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Alemão narrando

— faz uma hora que não deixam eu ver minha prima.. Pelo amor de Deus deixa eu ver ela..

— Já era.

Passo por ela, entrando na sala de tortura.

Juliana estava lá.. Toda ensanguentada.. Machucada... Mas ainda era pouco... Pouco para o que ela irá passar.

— Alemão.. Por favor.. Não mata ela... Eu.. Eu prometo que vou levar ela embora daqui e... Mas por favor...

— Kátia mete o pé.

PL fala puxando a mina.

Ela grita se debatendo.

Foda-se

Me aproximo da Juliana, a mesma estava desacordada.

Essa porra vai acordar agora.

Pego a água fervendo que G3 me entregou, e jogo com tudo nela.

Ela acorda já gritando de dor.. Se contorcendo toda.

— para.. Por favor... Para...

Ela chorava se debatendo

— Me mata logo.. Mas.. Não me faça sofrer mais.. Por favor.

— Tu mexeu com a pessoa errada ruiva desgramada. Te disse pra ficar longe dela.. Mas tu não ficou.. Tu tá pedindo pra morrer, mas vai morrer com classe.

Ela tava toda acabada, sem alguns dentes da frente.. Sem cabelo.. Toda roxa.. Toda arregaçada
E agora toda queimada.

Mas ainda era pouco..

Ela irá sofrer mais...

Pego uma faca em cima de uma das mesas que tinham por aqui, e me aproximo dela.

Ela arregala os olhos se contorcendo toda.

G5 e Menor amarram ela.

Enquanto G3 lacra sua boca.

Passo a faca por toda sua barriga, dos peitos até o umbigo.. Com força.. Deixando não só as marcas, como o sangue jorrar.

Ela chora, se contorcendo..

Enfio a faca em uma de suas coxas ouvindo seu grito mesmo com a fita em sua boca.

— PARA.. POR FAVOR PARA.

A prima dela grita chorando.

Tiro a fita da boca da Juliana, forçando ela olhar pra mim.

Essa é pra você nunca se esquecer de mim.

Enfio a faca com tudo em seu pescoço.

Fazendo sangue jorrar em tudo que é lugar.. Até mesmo em mim.

A vejo fechar os olhos lentamente.. Morrendo lentamente.. Sentido cada dorzinha...

Sentindo o quão ruim foi suas escolhas..

O quão ruim foi se meter em meu caminho.

— Naooooooooooo... Juliana... Não....

A mina grita feito louca.

— Tiram ela daqui. Ainda não acabou.

Digo sério.

— Não acabou? Ela está praticamente morta... Deixa ela em paz, ela já sofreu o suficiente.. Ela não merece sofrer mais... Pelo amor..

Olho pro Menor e ele já entende o recado.

Então saio daquela sala. Indo pra casa. Cheio de sangue mesmo.

Tomo um banho, me arrumo e já broto no hospital, a morena ainda estava lá..

Desacordada .

— Como ela tá?

— Não temos notícias ainda...

Gabi fala desanimada.

— E a Juliana.. O que aconteceu com ela?

A bixa do amigo dela fala.

— Essa partiu dessa pra pior.

Falo sem olhar pra ele.

— Não me diga que você..

— matei. Deixei ela lá morrendo lentamente pra aprender que com o que é meu não se mexe rapá.

Falo rude.

— Acompanhantes de Manuella Cooper..

O doutor diz alto.

Chamando nossa atenção.. É agora que vou saber como minha morena tá...

Continua..

amor proibido [morro] Onde histórias criam vida. Descubra agora