Capítulo 21

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Henry Zummach

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Henry Zummach

Juntos. Quase nos fundindo se não fosse pelo maldito pano que nos separa.

Cada gota do meu sangue ferve ao imaginar que a tomarei para mim novamente, em meus braços Holly será minha de novo...e de novo...e de novo... e incansáveis vezes, pois eu jamais cansarei disso.

Ter alguém com quem dividir a vida nunca foi importante para mim, até perceber realmente o que sinto por ela.

Sim, não é como deve estar pensando, eu sempre à amei de uma forma deveras assustadora, desde os meus doze anos, soube ali que a mulher da minha vida havia vindo ao mundo, só não imaginei que as coisas fossem tomar tal proporção.

Quero cuidar dela como se cuida de um bebê, quero ensina-la a caminhar do meu lado, ensinar os prazeres entre quatro paredes, e ensina-la a me amar.

Tão forte quanto eu à amo.

Da forma mais louca e intensa que se possa imaginar.

Suas mãos finas percorrem todo meu abdômen, e as minhas, atrevidas como só elas, acariciam cada curva do seu corpo.

Levo a esquerda ao amontoado de fios castanhos, e a outra, agarro com precisão a sua nadega saliente.

Tomo seus lábios novamente, com fome, tirando tudo dela para mim. É como se procurasse uma forma de amenizar todo o desejo insano que sentimos, mesmo sem sucesso.

Nossas línguas entrelaçadas, movem-se com rapidez, e sorrio junta a sua boca ao lembrar de como foi ela que veio até mim hoje.

Holly está na minha frente, ainda com as pernas em volta da minha cintura, enquanto eu, estou sentado, com seu pequeno corpo em cima do meu.

Descolo dos seu lábios e desso os meus pelos seu pescoço quente. Dou uma lambida na parte de trás da sua orelha e em troca recebo um gemido como resposta.

Levo minhas mãos ao pequeno decote da sua camiseta branca e com um pouco de força, acabo abrindo ao meio, liberando, o que um dia _não muito distante_ será fonte de alimento de todos nossos filhos.

Contorno uma mamilo estumecido, com o dedo indicador, em seguida, o polegar pressionando o bico rosado.

-- hum... _geme com a sensação_

-- Gosta querida? Hum? _pergunto provocante_

-- Ohh... sim. _diz quando dou um beliscão de leve_

-- Sei que sim... eu à amo Holly.

Me declaro certo de que ainda não vai me responder como espero.

Sem resposta, ela dá uma rebolada atrevida em cima do meu pai, e ergo se uma sobrancelha com seu atrevimento.

Busco sua boca novamente, me levanto, e faço com que desça do meu colo e fique de pé.

Ela estranha meu gesto e faz cara engraçada. Ando para trás dela, e agarro seus seios com força, arrancando um gemido de dor e prazer.

Sua cabeça pende para o lado, e usando isso a meu favor, levo minha boca ao seu ouvido e sussurro inebriado pelo seu cheiro.

-- Irei tirar toda sua roupa, e você ira se deitar na cama tota abertinha para mim. _mordo a parte sensível, sugando em seguida_ Ok?

Ela apenas movimenta a cabeça para cima e para baixo rapidamente.

Solto seus mamilos carentes de atenção, e desço para o amontoado que faz sua camiseta ao redor da cintura, puxando para baixo junto com o short_que mais parece calcinha_

Sua bunda branca, com um sinal na nadega esquerda deixa mais um charme , que só eu terei o prazer de desfrutar. 

Ela ergue um pé, depois o outro e assim está livre do resto de roupa que sobrou.

Devagar e receosa, Holly caminha devagar para a cama. Nem parecendo a gatinha mal criada de sempre.

Meus olhos acompanham todos seus movimentos.

Capturo meu próprio lábio inferior e mordo, agora com um sorriso malicioso nos lábios.

Como disse, ela se deita na cama, sorri para mim, e abre suas pernas como um convite. Vejo sua entrada molhada, e tremo de prazer em pensar nas possibilidades de foder em casa superfície plana dessa casa, talvez alguma mesa, sofá, ou até mesmo de pé. _Porra_

Seus lábios se moldam num sorriso encantador, tão pura e tão minha. De forma atrevida, desce a mão para sua boceta acariciando devagar, e gemndo pelo prazer do proprio toque.

Então sem aguentar mais, retiro minha cueca, segurando meu pau, que pulsa louco pelo seu interior.

Vou pra cima da mulher mais gostosa e deciliosa que já pode existir.

Tomo sua boca com fome, para que sinta a voracidade do meu desejo.

Levo minha mão até sua entrada, constatando o quão molhada está, pronta para me receber.

E direciono meu membro para lá, porém antes de penetrar busco seus olhos, e os encontro atentos em mim.

-- Irei foder você Holly, mas me avise caso te machuque. Ouviu? _pergunto_

-- Sim. _ela responde_

Então entro com tudo, na sua boceta, com força, sentindo suas paredes molhadas e apertadas me tomarem com vontade. Sem dúvidas esse é o melhor lugar para estar.

Continuo então com as investidas, forte, retiro devagar, quase para fora, depois meto com tudo fazendo-a se contorcer de baixo de mim.

Nossos gemidos audíveis por todo lugar, servem para confirmar nossa sintonia juntos.

O quanto nosso sexo é completo e incansável.

Ela então chega ao ápice, e porra, é a coisa mais bela que já vi. Com a boca entreaberta, rosto corado  com alguns fios de cabelos desalinhados, torna-se a mulher mais sensual.

Minha mulher.

Sem conseguir mais segurar, chego a libertação do meu prazer, e derramo todo meu sêmen no seu interior.

Sorrio com o rosto na curva do seu pescoço. É bom que dê certo, se não continuarei  treinando para conseguir nosso herdeiro.

Olá baby's, não falei que ia voltar? Pse. Espero que gostem, curtam e comentem.
Lançarei um desafio, se até 20:00 horas o capítulo alcançar 35 votos, e 45 comentários posto outro capítulo.
Um grande abraço!

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