Capítulo 25

4.3K 437 64
                                    


Holly Watson

Henry me vira de frente para poder beijar minha boca.

Percebo que está livre da sua calça, apenas com uma fina cueca, seu membro quase a rasgar o fino tecido.

Seu beijo é rápido e com pressa, exigindo tudo de mim.

Ele deixa minha boca para poder voltar ao meu pescoço e sussurra;

-- Eu preciso de você querida, como nunca precisei.

Suas mãos apertam minha bunda, puxando cada nadega para um lado.

--Hum...

Solto gemidos ensandecidos, e arrasto minhas unhas pelas suas costas. Ele solta um grunhido .

Caminhamos cambaleantes até a cama, quando penso que vamos nos deitar, ele me vira novamente e me faz ficar de quatro.

Sinto o estalo da sua mão contra minha bunda e grito em protesto.

-- Hoje vais ser diferente pequena!

Sinto quando ele puxa minha calcinha rasgando o pano molhado, e me penetra com força.

O prazer que sinto é maravilhoso. A cada investida me sinto mais preenchida, parece que cada vez mais, ele entra mais fundo.

Nossos gemidos junto com as batidas dos nossos corpos suados  são os  únicos sons ouvidos.

Oh céus.

Seu membro parece duplicar dentro de mim, até  jatos com sêmen inundarem meu interior.

Caio de cara na cama, cansada como nunca estive.

Henry me segura pelos braços e nos leva para o banheiro.

Ele me banha com cuidado, lavando cada pedacinho do meu corpo, e depois repete o processo com sigo mesmo.

Após isso, voltamos pra cama.
Sem roupa.
Calados.

O emaranhado de lençóis lembra-me do que fizemos a poucos minutos.

Deito-me e ele nos cobre com o lençol, depois de me abraçar por trás .

O sono vem chegando até que sinto alguma coisa saindo de mim.

Como se estivesse menstruada, acho estranho por não ser o meu período, então levo a mão ao meu sexo e trago para ver o que é.

Uma coisa gosmenta e branca sai de dentro de mim, me assusto inicialmente até lembrar que durante o nosso ato... henry despejou todo o seu sêmen.

Oh céus...

Não conheço muita coisa, mas também não sou burra, estudei sobre e sei perfeitamente as consequências disso.

Me sento na cama assustada, metade de mim agora está descoberta.

O que diabos nós fomos fazer.

-- O que houve amor?

Tomo um susto com sua pergunta, achei que estava dormindo.

-- Preciso tomar algum remédio.

Falo desesperada.

Em instantes ele levanta e vem para minha frente me inspensionar.

-- O que você está sentido? Machuquei você? _pergunta aflito_

Levo minhas mãos aos cabelos em total nervoso.

-- Não... Não. Estou bem... oh céus... por que não se preveniu? _digo exasperada_

-- Do que está falando querida?

-- Nós...nós... não usamos preservativo, em nenhuma das vezes que estivemos juntos!_completo_

Ele sorri e solta a respiração que estava prendendo.

-- E daí? Qual o problema por ter gozado dentro da sua boceta? _pergunta com malícia_

Suas mãos se erguem tocando meus cabelos.

Meu corpo reage com seu toque.

As palavras que usa me lembram que estou nua, envergonhada, desvio o olhar.

-- Não nos previnimos, já havia dito. Posso... posso estar grávida. Oh Deus não permita isso!

Pensar na possibilidade de engravidar agora deixa-me extremamente nervosa. Acabei de fazer dezoito anos, recém casada, e prestes a cursar uma faculdade. A liberdade que estava tão próxima, agora parece escorrer por entre meus dedos.

-- E qual o problema nisso? É o nosso herdeiro. _fala simplesmente_

-- NÃO!  Já bastava ter casado sem querer, não vou gerar um filho. Não agora! _grito as primeiras palavras aos berros_

Assustado ele levanta e anda pelo quarto.

Nú. Sem nenhuma vergonha. Contemplando um corpo esculpido pelos deuses.

-- E o que vamos fazer? Hum? Teria coragem de abortar o meu filho? _pergunta furioso sem me olhar_

Balanço a cabeça em negativa repetidas vezes mesmo que ele não veja.

-- Claro que não. Jamais faria isso com uma vida Henry. Só..._suspiro_ não é o que espero para agora.

Ele me olha como se tudo tivesse se resolvido e sorrir.

-- Então, isso só irá nos unir querida, eu e você. Nunca iremos nos separar, essa criança só irá garantir isso!

Responde.

Suas palavras são como um baque. É tudo para que eu entenda, Henry sempre soube das consequências dos nossos atos, ele queria essa criança, queria me engravidar para prender-me a este casamento.

-- Você não fez isso para me prender em casa não é? Diga que não fez isso apenas para que eu desista da faculdade e de viver a minha vida? DIGA! _berro inconformada com a situação_

Levanto da cama e me aproximo do meu marido para que responda minha pergunta, porém ele não o faz.

Carregada de ódio caminho a passos largos para o closet, jogo algumas peças de roupas no chão, e pego um vestido qualquer, um conjunto de lengeri, e visto tudo rapidamente.

Henry apenas me olha assustado.

Procuro minha bolsa, e saio com ela indo em direção a porta.

Minhas sapatilhas estão próximas da porta, calço rapidamente e toco a maçaneta.

Henry tenta me impedir segurando meu braço, porém com um empurrão, consigo me soltar e sair do quarto.

Olá queridos. Espero que gostem do capítulo. Eu realmente fiquei triste(e não foi pela derrota do Brasil kkk), não conseguimos alcançar a meta, e isso me deixou bastante desapontada. Espero estar agradando, se não tiver conto com vocês para que me informem isso. Votem e comentem.
Um grande abraço!

Além Do ContratoOnde histórias criam vida. Descubra agora