Capítulo 32

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Henry zummach

Maldito seja a porra do controle.

Se já é tedioso passar o dia na empresa longe dela, quem dirá quando sei da cena que presenciou.

A desgraçada da Aline não tinha que ter aparecido aqui, ainda mais se insinuando daquela forma.

Se isso tivesse acontecido meses atrás, ohh baby, ela iria me sentir por dias, porém hoje o máximo que consegui sentir foi nojo.

A vadia não passa de uma cliente da minha empresa, que por ser filhinha de papai, acha que pode tudo.

Eu já fertei com ela se é isso que querem saber, e sim, ela é gostosa, não tanto quanto Holly, é evidente.

A única coisa que me foi prazerosa foi saber que ela sente ciúmes de mim_e da surra que deu na aline_.

Sua mudança de humor me deixou impressionado, sem falar no atrevimento que teve quando me beijou.

Fiquei excitado com toda a sua posse, e nunca pensei que o caminho para casa demorasse tanto.

Buzino freneticamente para o puto que dirige a minha frente começar a andar.
Olho mais uma vez pelo retrovisor  vendo que meus seguranças me seguem.

°°°°

Ao chegar em casa, encontro tudo no mais perfeito silencio, por isso subo para nosso quarto em busca da minha bela.

Assim que passo pela porta, um livro voador vem em minha direção. Por pouco não sou acertado.

Holly se levanta correndo da cama e corre em minha direção. Ou não.

A engraçadinha socorre o livro.

Seria cômico se não fosse pelas lágrimas que escorrem dos seus belos olhos.

Isso não porra.

Tento me aproximar, ela se afasta, e fala o que eu já esperava. O que eu tinha a dizer.

-- Nada. Você sabe que ela se insinuou pra mim, deve ter visto quando eu a afastei. _digo calmo_

Ela sorri perversa.

--E o que ela fazia no seu escritório? Na sua empresa? No seu prédio? _faz várias perguntas_

Sorrio ao ver seu nervosismo, e o ciúme evidente.

-- Não sei Holly. Aline é uma cliente da empresa, e achou que poderia chegar na minha sala, mostrar seus peitos siliconados e me fazer fode-la.

-- Ohh. _murmura e caminha para a cama_

Faço o mesmo trajeto e me sento, me abaixando para tirar meus sapatos.

-- Satisfeita? Eu já disse varias vezes, depois que nos casemos é só você. Sempre foi e vai continuar sendo você, mesmo que não me queira. Até o fim dos meus dias você será minha.

Ela sorri dengosa e morde a unha.

-- Pode me responder uma coisa?_pergunta_

-- Claro.

Desfaço o nó da gravata e solto os botões da minha camisa, enquanto ela mantém silêncio.

-- Você... é... sentiu vontade de ficar com ela?

Balanço a cabeça em negativa e encaro seu belo rosto.

-- Não. Nem com ela, nem com nenhuma outra.

Holly tão emotima enche os olhos de lágrimas e me inclino para beija-la.

Seus lábios com gosto doce, tomam de mim, minha melhor versão.

Nós nos beijamos com calma, carinho e muito amor.

Em instantes me desfaço das minhas roupas e das delas, e a penetro.

O melhor lugar para estar em com certeza, dentro dela.

-- Mais... mais forte Henry. _pede em meio aos gemidos_

Chupo o bico do seu seio a vendo suspirar.

-- Não querida... hoje faremos amor. Lento e gostoso. _digo_

Continuamos no ritmo até me despejar em seu interior. Ela estava tão excitada que não lembrou daquele plástico desnecessário chamado camisinha.

Pronto pra mim!

Cansada, minha querida esposa adormece.

Levanto da nossa cama, e caminho para o banheiro tomar um bom banho.

Como tive que vir cedo da empresa, terei que olhar alguns relatórios, aqui mesmo no escritório.

***

Após duas longas horas, me preparo para deixar o escritório, porém me lembro que não falei com os seguranças que cuidam dela na faculdade, e é isso que irei fazer.

Disco o número do telefone do Alberto, e no primeiro toque ele atende;

-- Sr. Zummach.

-- Relatório dos últimos dias._digo_

-- Bom... a Sr. ficou a moioria do tempo com algumas colegas, aquele rapaz tentou se aproximar porém cuidamos disso.

-- Bom._digo_

-- Nada estranho?_continuo_

-- Ao meu ver não Sr. A não ser as idas frequentes da sua mulher ao refeitório. _responde_

-- Obrigado. Fique atento.

Falo e desligo o telefone sem esperar resposta.

Levanto da cadeira, preparado para ir até a porta quando escuto duas batidas.

A empregada pede licença.

-- O Sr. tem visita. Posso deixar entrar? _pergunta_

Acinto e a vejo sair.

Em poucos segundos, a porta é aberta novamente.

-- Olá Henry. _diz_

Surpreso, dou alguns passos a frente.

-- A que devo a honra ...

Olá.  Espero que gostem. Deixem as estrelinhas e comentem o que estão achando. Um grande abraço!

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