Tá pequeno? Tá sim, mas volto logo com o próximo... Afinal, um certo encontro aí precisa acontecer...
Primeira coisa, existe um grupo de whats que eu nunca lembro de falar, havendo interesse, só chamar no probleminha heuehue
E a segunda perguntinha, se eu fizesse uns marcadores doidos aí de Dylan e Kate / John e Camille, vcs se interessariam? Pq estou pensando na possibilidade de sortear pra vcs... ☻DYLAN
Só pra você saber, descobrir o que a russa fazia não me assustou, pelo contrário, achei excitante pra porra. Imagina ela toda gostosa com aquelas roupas de couro, arma na mão, olhar de assassina e sorriso sombrio de eu vou te destroçar filho da puta... Caralho pessoas, deixaria ela me prender e fazer o que quisesse, desde morder e arrancar um pedaço até me chupar inteirinho. Vai por mim, as piores são as que se fazem de quietinhas, e a boca daquela lá era um fosso de perversidade. E sejamos sinceros, como eu poderia gostar de alguém que fosse minimamente diferente? Pessoas loucas não dão certo com pessoas normais. Louco só se entende com louco. E se havia alguém que era a representação da merda fodida era ela.
Que foda.
Mexeram tanto na cabeça da russa que ela despirocou num nível Dylan de ser, a diferença era que mesmo assim Ekaterina conseguia se manter focada e não ser como eu em todo o tempo; e o ponto também era esse, nasci daquele jeito, ela foi ajustada para ser daquele jeito. Pior que eu? Suspeitava que sim. Inocente? Só se o inferno congelasse.
E como não podia ser diferente, o universo achou que tomar no cú se tornou casual pra mim. A nova onda era pagar pela língua. Provavelmente os Estados Unidos não deixariam de ser odiados nunca, mas eu com toda a certeza enfiaria um anel no dedo da diaba e de quebra colocaria uma mini versão minha naquela barriga dela. De onde saiu isso? Não fazia a menor ideia. Crianças continuavam a serem pequenos seres demoníacos e o idiota pensando em ter um, mas nem precisei disso, porque tudo o que eu não esperava mesmo era saber que a demônia tinha uma demôniazinha.
Se fiquei surpreso?
O estranho era se fosse diferente.
Explosão anal e lingual detectada com sucesso.
- Acho que nenhum dos dois - ela me respondeu, com a testa franzida. - Eu disse que tive um relacionamento, o verbo está no passado, e é lá mesmo que ele ficou. Não faz parte da minha vida, não faz parte da vida da minha filha, não parte de absolutamente nada e com certeza estou muito bem desse jeito. E quanto ao ser padrasto, não me entenda mal, mas pra isso o quê quer que seja que existe entre nós precisaria ser muito maior e de certa forma oficial.
Ela não tava fazendo aquilo. Por que mulheres eram bichos complicados? Puta que pariu, por isso mantinha distância de querer me amarrar a uma. E como sempre fui enrabado, porque Kate sabia ser um monstro de sete cabeças com jeitos completamente divergentes. Falei que queria a desgraçada e do nada ela me surgiu com um não sei o que temos
- Então, se isso te responder, não é o amante e nem o padrasto.
- Um momento... - a interrompi, como assim ela não queria o pai da menina por perto? - o que ele fez pra ter causado tanta repulsa assim?
- O que ele fez? - ela deu um riso irônico, como se a pergunta fosse absurda - Foi embora, simplesmente me deixou; não, melhor, não foi a mim que ele deixou, foi ela. Aparentemente os homens tem a opção de se negarem a assumirem o que fizeram, basta uma negativa dura, uma objeção ao que lhe é de responsabilidade e pronto, uma criança passa a virar um nada.
- E você deixou? - inquiri - Podia ter...
- Matado ele?
- Exato.
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SEDUÇÃO FATAL [HIATO]
Romance[+18] Dispa-se de todas as algemas e vista-se da liberdade de ser quem e o que desejar. ▪▪ Dylan Travis cresceu sabendo que nada em sua vida era ordinário. Com um pai autoritário e exigente, uma família que coman...