Capítulo 1

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ANOS MAIS TARDE, EUA

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ANOS MAIS TARDE, EUA

Meu cenho estava franzido, minha respiração dura e apressada. Meus dedos afundavam-se no quadril de Rose, sua pele de porcelana estava vermelha de tanto que a apertava de maneira possessiva. Seu suor que brotava de suas costas a fazia reluzir.

Deitada de quatro e com a bunda empinada no braço do sofá de couro, comia seu rabo sem piedade. Enrolei os longos cabelos ruivos em minha mão e puxei sua cabeça para trás. Movendo seu pescoço para o lado, lambi sua pele suada, até chegar à orelha, onde mordi seu lóbulo e o puxei com os dentes.

Ela gemia descontrolada se esfregando ainda mais em meu pau que a fodia com gosto.

Descendo uma mão de seu quadril e a colocando entre as pernas dela, enfiei dois dedos em sua boceta apertada, a filha da mãe ainda era virgem ali. Regras que não tinha a intenção de quebrar. Mas não significava que não podia me aproveitar de outras maneiras.

— Geme, não era isso que queria, quando apareceu aqui tirando aquele seu vestido minúsculo? Pois esse é o meu presente, feliz natal.

Girei meus dedos dentro dela enquanto a masturbava sem parar. Minha mão lambuzada ia fundo, friccionando o máximo que podia. Inclinando meu corpo, colei meu peito em suas costas, aprofundando as estocadas. Tirava meu pau quase por completo e enfiava tudo novamente.

Sentia seu corpo se tremendo a cada impulso que dava dentro dela. Apertando seu clitóris inchado mais uma vez, ela gritou com o rosto entre as almofadas do sofá da biblioteca e finalmente gozou gritando meu nome. O orgasmo tinha tirado suas forças, e por uns segundos, a lucidez.

Ofegando, continuei, ainda não tinha gozado. Dei um tapa em sua coxa e abri a bunda a penetrando pela última vez. Meu sangue foi direcionado para um único lugar e em um murmúrio gozei enchendo a camisinha com a minha porra.

Abaixando o rosto e apoiando as mãos no braço do sofá, respirava rápido e cansado. Minha cabeça era um mar de pensamentos libertinos. As pernas tremiam levemente com o esforço enquanto meu peito subia e descia descompassado. Tirei aquela merda dos infernos do meu pau, e indo até a lixeira, a joguei no lixo.

— Essa foi a melhor foda, baby — Rose falou piscando demoradamente.

— Eu sei, sou o melhor comedor do estado. Tenho provas e testemunhas.

— Que gatinho convencido — disse melosa me chamando com o dedo. Fui até ela e me sentei ao seu lado.

Sorri passando a mão em sua bochecha corada, e levando seu rosto até o meu, abri espaço em sua boca com a minha língua. Rose subiu em cima de mim, apertando meus braços, prensando os seios em meus piercings.

— Já disse que adoro eles? — perguntou rebolando o quadril, animando meu amigo novamente.

— Algumas vezes, mas pode continuar repetindo. Eles gostam de bastante atenção e carinho.

SEDUÇÃO FATAL [HIATO]Onde histórias criam vida. Descubra agora