Bônus

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O próximo capítulo será sério, eu disse... eles riram da minha cara: "como se você mandasse em alguma coisa". 

Obs: abram a foto acima, por favor, não passarei vontade sozinha.

Beijos de luz #pas


DYLAN

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DYLAN


Ao acordar, a primeira coisa que fiz foi virar para o lado, só pra confirmar que ela realmente estava ali. E ao fazer, me deparei com a maldita que dormia. Arrisquei um sorriso. Podia se dizer que eu estava feliz pra caralho por vê-la deitada ao meu lado, no que agora seria a nossa cama, na nossa casa, tomando posse mais do que nunca do que pertencia a ela. Não que a russa precisasse saber com detalhes que o meu rabo era sua posse exclusiva e sem devoluções.

O cabelo escuro com algumas poucas ondas lhe caía sobre os ombros e se esparramava pelo travesseiro, o rosto era relaxado, e reparando bem, Kate tinha pintinhas, apesar de poucas, espalhadas numa faixa debaixo dos olhos e nariz. A alça da blusa fina que vestiu para dormir havia caído um pouco, ajudando a revelar mais pele de seu busto. E como era bem justa, delineava perfeitamente o contorno de seus seios. Desci o olhar e fui contemplado com a visão de suas pernas de fora cobertas por menos de meio palmo de tecido.

Kate se mexeu, soltando um resmungo baixinho. Seus pés empurraram a coberta e seus braços puxaram o travesseiro. A posição a deixava toda torta, e com a bunda ainda mais exposta. Eu disse que aquilo ali me foderia, porque eu só pensava em uma coisa, acordá-la do melhor jeito já inventado.

Me achegando sem movimentos bruscos, me apoiei no cotovelo e aproximei a mão de seu rosto. O toque foi bem superficial para que ela não despertasse. Contornei cada nuance de seu rosto, fui até seu braço, passei por suas costas e voltei para onde comecei.

Seu eu não era um sortudo da porra por ter aquela mulher pra mim, não sabia mais o que era.

— Eu consigo sentir isso... — ela sorriu, ainda de olhos fechados, enquanto eu deslizava os nós dos dedos sobre sua bochecha.

— Está sonhando, Ekaterina — minha boca próxima de seu ouvido sussurrou, e mais uma vez ela sorriu. — Sou um anjo contemplando uma obra de arte.

Escorreguei a mão por sua espinha até que alcançasse a parte mais alta da sua bunda. Meus dedos apertaram a carne macia de leve e seu corpo automaticamente se empinou.

— E desde quando os anjos ficam apertando os outros?

— E quem foi que falou que sou um anjo bom, hein?

Desferi um tapa estalado e ela enfim me olhou.

— Gostou, hã? — perguntei, mordendo seu pescoço — Gosta de apanhar, russa?

SEDUÇÃO FATAL [HIATO]Onde histórias criam vida. Descubra agora