Capítulo 80

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  Perdoem os erros. 😍😘

Já era mais ou menos seis da tarde quando saímos rumo a casa de praia e enquanto pensava distraída escutando minha playlist, adormeci a maior parte do tempo na pequena viajem

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Já era mais ou menos seis da tarde quando saímos rumo a casa de praia e enquanto pensava distraída escutando minha playlist, adormeci a maior parte do tempo na pequena viajem.

Acordo quando ouço o motorista fechar o porta malas. Ainda um pouco sonolenta levanto a cabeça pra conhecer a casa de praia de Robert, mas me assusto quando me deparo com a casa de praia dos pais de César e Camila.

Saio do carro ainda sem saber do por que está ali e viro bruscamente para Felipe.

— O que estamos fazendo aqui? — pergunto receosa.

— Esse é o lugar que Sr Robert mandou deixá-la!

Ele pega minha mala e começa a andar.

— Você está mentindo.

Falo parando de lhe acompanhar em direção a casa e ele se vira aparentemente entediado.

— Só estou fazendo meu trabalho.

— Ele me disse que iríamos para a casa dele e posso confirmar com toda convicção que essa casa não é dele.

Ando em sua direção com os braços cruzados e lhe encaro com o olhar mais mortal que tenho, mas ele não esboça nenhum sentimento, ou pelo menos tentar não demonstrar.

— Vocês são um saco!

Exclama irritado deixando a mala no chão me assustando com seu tom de voz. Algumas horas atrás era todo formal e cordial e em um piscar de olhos se revolta me deixando em alerta.

— Tenho mais o que fazer do que ficar servindo de cupido pra vocês.

Se vira deixando minha mala em minha frente e sai em direção ao carro. Como assim cupido? Alterno meu olha para sua costa e depois para minha mala, chocada com sua atitude fico ainda estática.

— Ei! Você não pode me deixar sozinha aqui.

Corro em sua direção para impedi-lo mas era tarde, pois  ele já estava dentro do carro.

— Posso e vou.

— Mas o que...

— E vai por mim, você não ficará sozinha.

Pisca em minha direção e me afasto do lado do carro para não me machucar com a partida que ele dá. Um arrepio frio de medo em minha coluna me faz temer o que possivelmente terá dentro da casa.

Ao passar de dez minutos ainda do lado de fora da casa me pergunto se Robert tem algo a ver com isso. E se for alguma brincadeira está de muito mal gosto.

Tomo coragem e ando para a casa. Chego na porta que está destrancada e já dentro aparenta vazia.

A sala está arrumada e as luzes estão todas ligadas. Meus ouvidos estão em alerta para qualquer tipo de barulho mas não escuto nada. Com medo de algo que não sei ao certo, me precipito de ir fechando as janelas e as portas do andar de baixo até me sentar pensando em tudo que aconteceu  até aqui.

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