CAPÍTULO 1

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As férias de verão são minha parte favorita em todo os anos

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As férias de verão são minha parte favorita em todo os anos. É quando tem os churrascos na vizinhança, festa no feriado do dia da Independência e tantos outros cenários que me deixam feliz. Nos anos anteriores, quando chegava ao fim e eu precisava voltar para a escola, eu me tornava a pessoa mais triste do mundo. Mas, não dessa vez. Esse ano quando as férias de verão acabaram, eu comemorei o início do meu último ano.

Mesmo que seja o ano da minha formatura, posso contar nos dedos meus amigos: Joey e Mack. Eu até que converso com bastante gente, colegas de classe, mas a maior parte do tempo estou com os dois. Eu não estou sempre presente nas festas ou em qualquer lugar que possa me reunir com a turma e por isso nunca fui popular e nem me importei com isso. Aliás, ainda não me importo. É por essa razão que, sentada de frente para o meu orientador, eu me irritei com sua sugestão para melhorar meu currículo escolar.

— Líder de torcida, Sr. Cohen? Isso não vai funcionar — cruzo os braços jogando a cabeça para trás.

— Cassidy, você precisa tentar pelo menos!

— Mas... não! Nem consigo imaginar uma coisa dessas — arrumo minha postura na cadeira.

A primeira imagem que vem em minha cabeça ao pensar no time de líderes de torcida é a de Brooklyn Collins, a paixão de Joey e meu pesadelo. Brooke é a típica garota malvada do ensino médio. Líder de torcida, bem vestida, tem todas as melhores coisas e namora o garoto mais popular da escola e, por tudo isso, se acha superior.

— Por que não? O que tem de tão absurdo nisso?

— Sr. Cohen, você já viu as líderes de torcida dessa escola? De qual maneira você acha que eu conseguiria me encaixar? 

Ele respira fundo colocando suas costas no encosto da cadeira e cruzando os braços em frente ao seu peito, imitando minha postura.

— Você pode tentar teatro — joguei a cabeça para trás mais uma vez bufando. — Está vendo? Você não concorda com nada!

— Com as minhas notas, outras habilidades e programas que eu me voluntario, eu não preciso disso.

— Não, você não precisa — afirma. — Mas, não concorda que é melhor você mostrar ter o máximo de experiências possíveis? Fora que você pode acabar gostando e fazer exercício não mata ninguém — diz ele em tom de brincadeira. — Você fez ginástica olímpica quando era menor, não?

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