Uma tremenda surra

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Notas do Autor
Coloquem o colete, irei explicar pq não postei cap sábado passado nas notas finais e boa leitura pudins ❤️


Se passa uma semana inteira, não tive de ir pra casa, digo, pra antiga casa onde não sou aceito, ou só respeitado por minhas escolhas ou gosto, Park me contou que até que a família dele está agindo bem, melhor que a minha, a mãe dele começou a aceitar o mesmo, até puderam ter uma conversa no quarto e choraram horrores, já seu pai, ainda é um caso a parte, Park irá passar dois diaa na casa de TaeHyung, já que seu pai gritou, ou melhor, jogar na cara do menor que nunca irá aceitar que ele seja 'uma bicha', como diz, isso foi de manhã, ele nem quis ir pra escola, por estar muito chateado, iria passar na casa de Kim para vê-lo.

Porém, como nada é perfeito, ou com muita sorte, hoje á tarde ganhei a seguinte mensagem de Luna: "Jerry sumiu", "fui abri a porta pra jogar o lixo fora, porém, como a porta estava aberta ele saiu correndo". Isso me estranhou, ele nunca foi de passar pela porta sem nossa permissão, nunca mais o vi desde aquele dia irritante, Luna me contou pelo telefonema que fiz com ela, que ela viu algumas vezes Jerry chorando deitado na minha cama, outras vezes ficará a cheirar minha roupa quando a mesma arrumar minhas roupas que foram lavadas e passadas.

Já estava extremamente desesperado, com medo de sem querer ele ter sido atropelado, levado, ou qualquer coisa relacionada, medo varinha meu peito, tiranos fôlego, e suspiro descompassados, mando mensagem a todos, pedindo para que pudessem sair na rua e ficar pelo menos uma hora a procura de Jerry Jeon, não poço perder meu filho de quatro patas e um rabo. Fomos todos juntos, nos separando por duplas ou trios, eu fui com Namjoon, Jin ficou andando de carro com Luna, anadavamos pra e pra cá, gritando seu nome, clamando aos berros, mas nada.

Apertava a chave da casa do meu primo contra os dedos, dentro do bolso, me esforçando a não chorar e focar no cachorro, não queria chorar na frente de ninguém, perguntavámos para as pessoas da rua, que nos olhavam torto, mostrando a foto do animal, porém, ninguém tinha o visto, me perguntava se a culpa era minha, ele estava triste pois não estava lá, com ele, abraçando ele toda noite pra dormimos juntos, somos apegados um ao outro, sempre o criei bem desde que era um filhote assustado com o mundo.

- Não é possível que ninguém viu Jerry - julgo irritado, paramos de caminhar a dois minutos para respirar, estamos nisso a duas horas já, meus pés doíam de tango andar, todavia, não iria parar de procurar.

- Calma primo, a gente vai encontrar ele, Jerry nunca foi de fugir, uma hora ele vai aparecer.

- Assim espero, mas quero poder abraçar ele agora não ter esperança de hoje isso poderá acontecer, e se pegaram ele? E se machucaram ele? - permite imaginar coisas além, esfrego as mãos no cabelo e rosto.

- Não podemos pensar isso ainda - Kim se levanta - oi, com licença, vocês viram esse cachorro? - mostra a foto para o casal roqueiros, o homem afirma - sério? Aonde? Lembra mais ou menos?

- Eu vi ele no beco dos vagabundos - é um beco onde pessoas que só sabem beber, vender drogas, é até famosinho esse lugar, mas o que Jerry estaria fazendo lá? Eles podem ter batido nele.

- Obrigado - Nam agradece, saio correndo, quase sendo atropelado na rua pelos carros que passavam corretamente na rua.

O beco não era tão longe assim, era daqui dez minutos, mas correndo é cinco, sabia que Joonie estava atrás de mim, só não conseguia me alcançar, espero o sinal fechar com a perna trêmula, e tentando controlar a respiração. Atravesso pedido licença as pessoas, por esbarrar nas mesmas, chego quase no tal lugar, estava a poucos metros, fico paralisado, quando vejo Jerry cercado por homens grande, bombados, uns tacava lixo no animal, Jerry estava perdido, com medo, pavor nos olhos, não adiantava rosnar, tacavam mais lixos no mesmo, ando até lá, em silêncio.

Que os jogos comecem!Onde histórias criam vida. Descubra agora