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Seguimos pro hospital, na verdade geral voltou pro morro. Entramos no hospital que tava lotado de homens armados, não tinha ninguém nos corredores além do homens armados e algumas enfermeiras.

Isa: Aonde ela tá? - Perguntei pra um dos seguranças.

Xxx: Tu segue reto até o final do corredor,depois troca pra esquerda. Quarto 309.- Explicou.

Agradeci e sai andando com o Alan do lado.

Achamos o quarto, na parte de fora tava a Nayara e o Rei.

Isa: Como ela tá? - Olhei diretamente pro Rei.

Nayara: Ela tá ótima pô.- Falou olhando pro Alan.

Rei: Para com tuas grosseiras que a mina só quer ajudar.- Falou alto apontando.

Ela sorriu debochada e continuo olhando pro Alan.

Aquilo tava me incomodando pra caralho, acho que até o Rei percebeu.

Alan soltou minha mão e me abraçou por trás.

Rei: Ela e o bebê tão suave.- Sorri aliviada.- Quem é Douglas?

Alan: Mano da Holanda, vulgo Dg. Gerente das boca.- Falou por mim.

O rei concordou de cara fechada.

Rei: Podem entrar aí.- Apontou pra porta e saiu.

Alan: Vamo, nega.- Me puxou.

Nay: Só pode entrar um por vez.- Falou olhando pro celular.

Olhei pro Alan que negou com a cabeça e me deu um selinho.

Isa: Tô de olho em você.-Falei baixinho.

Ele sorriu e eu entrei na sala, a Maya tava com os olhos fechados, vários fios pelo corpo e a mão na barriga.

Isa: Tu é fogo né guria.- Brinquei passando a mão na barriga dela.

Ela abriu os olhos lentamente e quando me viu, deu um sorriso de lado.

Maya: É uma menina..- Falou baixinho sorrindo.

Isa: Sério? Que amor! - Falei animada.

Maya: Eu tô muito feliz que ela tá aqui comigo.- Sorriu emocionada.

A porta foi aberta e o Alan entrou com cara fechada.

Alan: Aquela tua irmã não é de deus não, namoral.- Falou.

Isa: O que ela fez?

Alan: Veio pra cima de mim, um homem casado, fiel e indefeso.- Gargalhei baixinho.

Isa: Nem te conheço.- ele fez cara de ofendido.

Maya: Ela é assim mesmo, chata pra caralho.- Sorriu de lado.

Ficamos conversando com ela por um bom tempo, até o Rei mandar a gente vazar.

°°°

Isa: O Felipe tá esperando a gente, vamos pra casa.- Falei olhando que ele parou no Habibs da praia.

Alan: Faz tempo que nós não sai pra curtir pô, relaxe.

Revirei os olhos, ele me deu o dinheiro e eu sai do carro, entrei o Habibs, fiz os pedidos e voltei pro carro.

O moço era procurado, não podia ir na sorte e ficar em lanchonete na barra.

Sentamos no banco de trás e começamos a comer.

Alan: Olha pra num sujar meu carro, do jeito que tu é leza aí.- Reclamou.

Isa: Eu quero casar com uma coca bem geladinha.- Ignorei ele tomando meu copo.

Alan: Tu é uma maluca.- Negou com a cabeça.

Dei língua pra ele e ele me beijou.

Isa: Quem vai derrubar...- Falei quando ele parou o beijo...- É você.

Alan: Tu só tá tomando o refrigerante.- Colocou o lixo no tapete do banco da frente.

Isso é preguiça de ir lá fora colocar na lixeira.

Isa: Sexo no carro é tão chato.- Ele riu.

Alan: Nós vai pra aquela bala de motel depois. Tu sabe que eu gosto de ficar junto com tu de qualquer jeito.- Sorri terminado meu refri.

Isa: O que você fez? Tá muito carinhoso.

Alan: Sempre fui, otaria.

Sorri e ele me puxou pro colo dele, ele apertou minha bunda e me beijou.

Separamos do beijo e ele ficou com a cabeça no meu pescoço.

Isa: Para, vai ficar marcado.- Falei vendo ele chupar meu pescoço.

Alan: Deixar minha marca né.- Falou contra o meu pescoço e fazendo arrepiar mais ainda.

Ele sorriu e passou a língua pelo meu pescoço, comecei a me mexer no colo dele e ele soltou meu pescoço e segurou meu rosto.

Alan: Tu gosta né, piranha? - Sorri.

Ele me beijou de novo, Alan tá tão carinhoso que eu tenho certeza que ele aprontou alguma coisa.

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