CAPÍTULO 53

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EU VOLTEI!!! Demorou um pouco, mas finalmente estou de volta. Espero que vcs gostem desse presente de Natal atrasado.

Aproveitem o capítulo e não deixem de comentar. :D

Abraços...

Sam


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Era uma sexta-feira de agosto. O céu estava limpo e o sol já começava a se esconder atrás dos prédios de Fortaleza, quando Caio e Vinny chegaram ao parque. Logo encontraram Amanda, Rafael e Guilherme, esperando na entrada e Lili que chegou logo depois. Estavam tentando marcar de ir a esse parque de diversões há um tempo, mas só nesse dia conseguiram juntar todos.

Após comprar os ingressos e entrarem, Amanda sugeriu um dos brinquedos, que ela estava curiosa para ir. Mas Caio e Vinny não pareciam tão empolgados com ele. Por isso, enquanto todos seguiam Amanda, eles ficaram para trás.

Caio abraçou Vinny, enquanto ele olhava uma mensagem que havia recebido no celular. Após visualizar a mensagem enviou um áudio "Espero que dessa vez dê certo, não me importaria de ganhar mais. Além disso é uma federal, né.", então olhou novamente para o celular e depois de um instante riu.

Caio ficou curioso, então perguntou:

— O que foi?

— Ah, não é nada demais. É que eu fiz um concurso pro IFCE ano passado e agora o pessoal do grupo está dizendo que parece que vai haver uma nova chamada. Como eu fiquei numa posição mais ou menos perto, tem chance de eu ser chamado. Imagine só, eu sendo professor de um IF!

— Que chique. Eu ia ter um namorado rico.

Vinny riu.

— Talvez até eu me mudasse para o Benfica.

— Bom que ficaria mais perto pra mim. — Enquanto Vinny respondia mais uma mensagem, Caio olhou ao redor encontrou o que queria. — Vamos na roda-gigante?! — sugeriu ele.

— Hmm... não. É que eu não gosto muito de roda-gigante.

— Por quê? É tão legal!

— Eu tenho um problema com altura. — Então deu um sorriso meio nervoso. — Além disso eu sempre tenho a impressão de que esse assento vai virar e eu vou cair lá de cima.

— Não vai cair, é seguro — disse Caio rindo.

— Eu sei, é só uma fobia que eu tenho de roda-gigante. Desculpa. Mas você pode ir, eu sei que você gosta.

— Sozinho não tem graça. — Então baixou o rosto.

— Chama alguém para ir contigo. — Então segurou o queixo dele e ergueu seu rosto. — Eu prometo que vou nos outros.

— Está bem, vou ver se alguém quer ir.

— Enquanto isso eu vou comprar um algodão doce, você quer?

— Quero. — Então lhe deu um selinho e se afastou, enquanto Vinny o acompanhava com os olhos.

Chegou onde os outros estavam, na fila do brinquedo que Amanda havia sugerido. Se aproximou de Rafael e perguntou:

No teu abraçoOnde histórias criam vida. Descubra agora