Monster [Joohyuk; ABO]

Fifty-One

Eu e Minhyuk passamos os últimos dias muito bem, nós dividíamos as tarefas da casa e passávamos a maior parte do tempo fazendo coisas juntos. Ele conseguiu convencer os pais dele a colocá-lo na escola novamente, nós sentavamos com Kihyun e Shownu todos os dias, para a minha surpresa, Minhyuk e Kihyun ficaram muito próximos. Nós falamos com a professora e a agradecemos, ela pediu permissão para usar nossa história nas pesquisas dela e até pediu alguns relatos nosso pra ter como prova, e nós demos.

O cheiro de Minhyuk estava realmente mais fraco e era ótimo andar com ele pelas ruas e pela escola sem que ele fosse assediado o tempo inteiro. Ele também parecia mais feliz e se sentia mais seguro, o que me fazia muito bem. Eu também estava me sentindo bem, até uma certa manhã.

Eu não havia conseguido dormir direito naquela noite. Minhyuk estava no banho e eu aproveitei para tentar esconder a dor que eu sentia em meu membro e na região do quadril, abafando os grunhidos no travesseiro e apertando o lençol entre meus dedos. Escutei a porta do banheiro abrir e tentei continuar segurando a dor, mas não consegui.

— Jooheon? — Minhyuk me chamou e correu até mim — O que você tem?

— Não é nada, eu não vou pra escola hoje, pode ir sem mim. — falei com dificuldade.

— É o cio, não é? Por isso eu estava me sentindo estranho...

— Minhyuk, por favor.

— Me deixe ficar, me deixe ajudar você.

— Você viu o que aconteceu da última vez, eu não quero e aquilo se repita.

— Não vai se repetir, está tudo bem, o meu cheiro melhorou, os nossos distúrbios, vai ficar tudo bem.

— Eu não quero arriscar, eu quase matei você da última vez.

— Nós precisamos tentar, nós vamos viver o resto da vida juntos e sem saber se eu posso passar seu cio com você ou não? — senti uma pontada mais forte e deixei um grunhido alto escapar — Vamos tentar, por favor.

— Não. Se o cio também melhorou, então eu vou conseguir passar bem, não tem necessidade de arriscar.

— Pode ter melhorado, mas ainda dói.

— Não vale a pena arriscar.

— Eu estou marcado, esqueceu? Se você passar o cio sozinho, eu também vou ser atingido pelo seu sofrimento Jooheon, você não vai estar me salvando me proibindo de te ajudar. — ele me puxou e começou a retirar minha camisa, abriu minha calça e a retirou. Eu queria ter resistido àquilo, mas não tinha forças.

— Minnie, pro favor... — ele retirou minha cueca e tocou meu membro, tremi ao sentir sua mão fria trocá-lo e senti um alívio indescritível quando ele o envolveu com sua boca e começou a chupa-lo com força e vontade, segundos antes do meu cio finalmente chegar.