A filha de Dean Winchester(Em REVISÃO)

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Jack

Não sei o que estava acontecendo comigo. Eu simplesmente fiquei todo atrapalhado e até deixei cair os distintivos. Eu devo estar doente ou algo assim.

Quando Sam e Dean finalmente a convenceram a fazer umas perguntas ela abriu a porta e entramos.

Dean se aproximou de mim. Eu não queria falar com ele, eu percebi que ele estava se segurando para não rir perto de mim quando deixei cair o distintivo.

Ele se aproximou de mim e disse algo próximo do meu olvido.

--- Não esquenta, as pessoas ficam assim quanto se apaixonam. O que eu acho ser o caso. --- Dean fala

Sinto novamente aquele calor percorrer minha face. O que está acontecendo? Eu nunca senti isso antes. Mas só hoje já aconteceu mais de três vezes.

O pior de tudo é que Diana me viu quando eu estava com o rosto quente. Será que eu ficava com uma aparência estranha quando isso acontecia?

Entramos na casa e Diana nos levou até a sala. Sam e Dean sentaram em um sofá que ficava de frente para outro sofá,ambos cor de creme. Sam e Dean sentaram nele e Diana no sofá de frente.

Tinha a poltrona de cor marrom do lado esquerdo do sofá onde estava Sam e Dean. Me sento nele.

--- Senhorita Diana. Nós vimos que o assassino escapou na noite do assassinato. Poderia nos falar como ele era? Sam fala sério

Diana

--- Ele me parecia ter uns 30 anos, era branco e tinha cabelos pretos. A roupa era toda preta.

O moreno anotou em um caderninho. Já estava cheia de falar coisas assim. Já falei quase tudo para aqueles outro polícias.

O loiro em fim começou a falar. Já até tinha desistido de chama-los pelo nome. Seus nomes não combinavam em nada com eles. Preferia os chamar de moreno e loiro. Pelo menos na minha cabeça.

O anjinho também não tinha um nome que combinasse com ele também.

--- Nesses dias você não sofreu nenhum outro ataque do assassino? --- O loiro pergunta

Bem. Isso não me perguntaram.

--- Não. Mas...bem, eu tenho a sensação de estar sendo seguida quando saio de casa. Mas assim que olho para trás não vejo ninguém.

O loiro e o moreno se olham rapidamente. De repente o anjinho fala.

--- Você está bem? --- O anjinho pergunta parecendo meio preocupado. Não sei como ele faz para ter um rosto que demostra tanta inocência.

Eu olho para ele. Que até o momento está bem quieto na poltrona. Eu sorrio para ele. Acho que um sorriso agradecido pela sua preocupação. Ou talvez um sorriso por conta da expressão linda que ele fica quando parece meio preocupado.

--- Sim eu estou bem. Como eu disse, não fui atacada. Eu só tinha a sensação de estar sendo seguida.

--- Você por acaso sabe se um motivo do assassino estar te seguindo? Deve haver uma razão. --- O moreno diz

Eu suspiro fortemente. Acho que finalmente chegou a hora. A hora que vou contar o que aconteceu e eles vão rir na minha cara e sair da minha casa pensando o quanto foi perda de tempo vir até aqui. Até o anjinho deve pensar isso daqui a alguns minutos.

--- Naquela noite eu saí da loja em que trabalho. Fui pegar minha moto para sair e quando liguei os faróis eu vi o assassino mordendo o pescoço do meu cliente que tinha pegado um livro somente minutos antes. O homem além da aparência que descrevi tinha dentes pontudos como os de tubarões,vários deles que perfuravam a carne de um garoto um pouco mas novo que eu. Tentei sair com minha moto e ele foi mais rápido e me tirou de cima dela e me jogou no chão. Tivemos uma pequena luta e eu consegui o deixar incapacidado tempo o suficiente para ligar para a polícia. Mas não durou muito e ele voltou a me atacar.