(C)oral é a cor mais quente

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Noite de domingo, oito horas. Chovia forte la fora o que mal dava para ver a paisagem pela janela e estava frio, provavelmente a temperatura iria cair mais durante a semana.

O clima era perfeito para escrever mais um capítulo quente das suas histórias.

Ela já estava preparada.

"Cheguei em casa não acreditando no que tínhamos feito. Céus... ser mulher desse homem esta me levando a cometer loucuras.

Mais cedo, houve uma reunião para explicar os balancetes da empresa para o conselho. Brian, como sempre, estava incrivelmente lindo e eu usava um vestido tubinho na cor coral. Sabia que ele gostava daquele tipo de vestido e daquela cor, dizia que era a cor mais quente e que ficava sexy em mim.

E durante a reunião, sentia seu olhar sobre mim o tempo todo, me medindo de cima a baixo como se estivesse já me despindo sem utilizar as mãos.

Claro que eu estava adorando.

Enquanto falava, os nossos olhos se cruzavam algumas vezes e eu via claramente um sorriso safado estampar seu belo rosto - ele já estava daquele jeito - e não dava mais para resistir. A gente não ia aguentar até chegar a noite. Já estava preparada para mandar uma mensagem quando recebi uma dele:

"Me encontra no banheiro masculino do quinto andar, agora."

Eu sorri e respondi - "Com prazer chefinho"

Assim, demos um tempo para que cada um pudesse sair em momentos diferentes, só pra não dar muito na cara.

Tanto eu quanto ele sabíamos que o quinto andar não teria quase ninguém naquela hora pois praticamente todo o departamento saía para almoçar junto.

Lugar perfeito para fazer o que pretendíamos fazer.

Era óbvio, não era? Eu ia dar pra ele... e ele ia me comer. Simples assim.

E foi exatamente o que aconteceu. No momento em que nos encontramos, senti sua boca invadir a minha e suas mãos grandes me agarrar pela cintura já me puxando para a cabine dos deficientes (era a maior e a melhor).

- Nossa amor, esse vestido ta me tirando do sério... você ta muito gostosa assim. - Ele sussurrava com sua voz grossa aos meus ouvidos e eu me arrepiava inteirinha. Tanto sua boca quanto suas mãos percorriam o meu corpo sem nenhum pudor e se ele realmente quisesse, poderia rasgar o meu vestido em uma puxada só.

Mas era cedo ainda para ele me comer, queria primeiro, fazer uma coisinha.

O encostei na parede da cabine e com cara de safada - a que ele adorava - fui descendo pelo seu corpo até chegar no zíper da sua calça. Sem desgrudar os nosso olhos, fui puxando o zíper para baixo e com as mãos o massageei nas nádegas abaixando um pouco a calça junto com a cueca.

Ele mordeu os lábios assim quando eu lambi os meus vendo seu membro duro saltar pra fora como se já estivesse pronto pra ser chupado por mim. E como eu chupei aquela rola gostosa... ele era quente e maravilhosamente grande.

Eu chupava com vontade enfiando tudo na minha boca até chegar a garganta, melando com a minha saliva aquele pau delicioso e ele... bem... ele estava alucinado.

- Assim amor... vai me chupa gostoso... me chupa com essa boquinha safada...

Aquela voz e aquele olhar sobre mim só me faziam aumentar o ritmo do mesmo jeito que ele começou a se movimentar contra o meu rosto. Eu sabia que se a gente continuasse assim, ele iria acabar gozando, então era melhor que nós fossemos para o prato principal.

Subindo rapidamente, lhe dei um beijo rápido nos lábios e me virei colocando as duas mãos sobre a descarga da privada.

- Vem me comer agora... mete fundo em mim que eu to te querendo. "

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