P.O.V. Chaeyoung
- Ei pirralha, acorda!! - ouvi uma voz enquanto tentava fechar os olhos.
- O que você quer agora ein? - levantei minha cabeça e vi Seungri sorrindo. - Você não me tortura desde ontem a sei lá que horas eram. Você está aprontando não é? Para não me torturar, e coisa boa não deve ser.
- Você está certa, estou aprontando sim. E eu vim te buscar, pois vamos para outro país. - ele vem até mim e me levanta, já que eu estava sentada em una cadeira de ferro e com aquelas correntes.
- O que? - perguntei tentando me soltar dos braços dele, mas estava fraca e meu poder não era o suficiente naquele momento, mas eu já sentia ele voltando.
- Nós vamos sair desse país. Ah, e quero te mostrar uma coisinha. - ele me levou até um lugar que tinha a vista do lado de fora da casa dele. - Veja, o meu povo. - olhei para baixo e vi vários lobos, atacando alguns humanos.
- O que você fez?
- Desde que você chegou aqui garotinha, eu estou transformando humanos em lobos, depois pego alguns humanos para eles atacarem e comerem. - ele viu a cena de baixo e sorriu com o que viu. - Mas vamos logo, ou vamos nos atrasar. - ele me puxou para dentro e sem ele perceber, fiz os lobos dele sentir dor.
Passou-se um tempo e eu já tinha força para poder andar sem me escorar em parede ou alguma coisa do tipo, ainda tinha unas cicatrizes em mim mas nada grave. Mas não fiquei muito tempo na casa ,já que Seungri estava apressado para sair daquela casa. Nós fomos para o outro país de avião, e o tempo topo minha cabeça estava longe, focada em uma pessoa chamada Myoui Mina. Ficamos na porcaria do avião por umas duas horas, e nem sei que horas são para falar a verdade.
- Chegamos. - Seungri diz todo feliz abrindo os braços assim que saiu do avião.
- Onde estamos? E que horas são? - perguntei ficando perto dele, já que um homem que parece um doido me forçou a ficar perto dele.
- São exatamente... 11:46 e estamos na Itália. - ele guarda o celular no bolso e começa a andar até um carro, me puxando junto.
- Vai me dizer que você tem uma casa nesse país também? - perguntei irônica.
- Tenho. Tenho praticamente uma casa em cada país. - ele da um sorriso convencido e reviro meus olhos. - Entra ai híbrida. - ele me empurra para me sentar no banco detrás do carro e ele fica ao lado do motorista.
Fiquei o tempo todo olhando para janela, vendo cada canto daquele país maravilhoso e pensei em como seria bom ter Mina e os outros ali comigo.
"O que será que está fazendo agora Mina?"
Pensei enquando olhava para o meu anel na minha mão esquerda. Isso não ia durar muito tempo, pois eu estava sentindo meu poder aumentando cada vez mais. Eu poderia até matar quase a metade desses lobos aqui, mas não correr risco de nada por enquanto. Passou mais uma hora e o carro parou em uma casa parecida com a que estávamos antes.- Chegamos novamente. - ele diz saindo do carro e saiu também. - Você vai ficar nessa casa por enquanto, tá bom híbrida? Enquanto vou resolver uns assuntos ali.
- O que vai fazer comigo depois? - perguntei já perto da porta de entrada, com o mesmo homem doido ao meu lado.
- Bom, só digo para você aproveitar enquanto pode. - ele sorri e entra no carro de novo.
- Vamos, vamos. Nós não podemos nos atrasar. - o homem disse me puxando para dentro da casa e quando vi já estava em um quarto, todo branco apenas com um tipo de baú e uma janela que tinha grades de ferro.
- Você é meio doido né? - perguntei ao homem que estava prestes a fechar a porta.
- As vezes. Quando não como eu fico louco, mas só sigo ordens mesmo. Ah e a propósito, meu nome é Jin, e tem sangue ali se estiver com fome. Tchauzinho garotinha.
Ele fecha e tranca a porta. Olhei para o lugar que parecia um baú e fui até ele abrindo e vendo várias bolsas de sangue lá.
- Por favor, esteja fesco.
Peguei uma bebendo tão rápido que nem percebi quando acabou e eu já estava com outros nas mãos. Depois de ter bebido que todo sangue, fui andar pelo local onde eu estava. Até que parei e percebi que nessa sala também tinha os símbolos que tinha na sala de ferro e ns coerentes. Ou seja, tudo bloqueava meu poder ali.
- Por isso escolheu ficar aqui não é seu filho da mãe. - resmunguei comigo mesma e depois esmurro a porta. - EU QUERO SAIR DAQUI, DROGAAA!!! - paro de bater nela quando sinto e vejo minha mão sangrar. Ando pelo quarto e pero na janela, e fico olhando lá para fora.
- E eu pensando que meus poderes iam voltar. - suspiro e me sento no chão, abraçando minhas pernas.