ONZE

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Vincenzo Lombardi

Casado com uma russa..

Chegamos na casa, onde cresci, mas não tenho boas recordações. Só continuei morando aqui, após o falecimento da minha mãe, por causa do meu pai. O jardim já estava lotado pelos membros da máfia, não queria um casamento igual o do Benito, então ele será apenas para os membros e alguns associados da famiglia

- Vamos maninho, vá para o altar._ disse Benjamin com uma voz insuportável.

- Benjamin se você tiver amor a vida, não fique me perturbando.

- Lógico que tenho amor a minha vida, mas não posso deixar isso passa. _ ignoro e vou em direção ao altar.

Não demora muito, a marcha nupcial começa a tocar. E a Leila aparece ao lado do Valdimir, que entra com um sorriso nojento em seu rosto, nunca fui com a cara desse homem, e agora terei que conviver com a filha dele.

A mesma não desvia os olhos dos meus, e ganha um ponto por isso, já que a maioria das mulheres não aguentam olhar nos meus olhos por muito tempo.
Leila mudou muito, da última vez que a vi, o corpo está diferente e esse vestido colado em seu corpo ajudou bastante.

Nos posicionamos de frente para o cerimonialista, e ele começa aquele discurso chato. Não fico prestando atenção, como vai ser um casamento só perante a máfia, só ela irá fazer os votos. Após os votos dela, o cerimonialista vós declarar marido e mulher, o mesmo diz que posso beijá-la, mas me aproximo e beijo o canto de sua boca.

O jardim é tomando pelos aplausos, e começa às pessoas vindo nós parabenizar pelo casamento, percebo o sorriso tímida nos lábios da Leilane quando algum homem há elegia. Paramos em um canto, até que a Francine vem analisando cada detalhe da Leilane, assim que ficam próximas o suficiente, minha cunhada lhe abraçar.
Benitto a comprimenta formalmente.

- Oi querida, seja muito bem-vinda a família. _ela aberta a mesma em seu abraço. Depois o Benjamin começa a falar suas asneiras, e a Francine me puxa nós afastando de todos.

- Vincenzo!

- Sim?!

- Eu quero lhe avisar uma coisa, não machuque ela. _ pede.

- Que visão errada é essa, que vocês tem de mim?_ pergunto debochado

- Por que será né ? _ rosnou colocando a mão na cintura. - Antes que você faça algo de errado com ela, lembre-se que você tem uma sobrinha, que se algum filho da puta, como você tentasse algo que a machucasse você o mataria.

- Francine..

- Me deixe terminar. _ pede. - Hoje você faz com ela, mas amanhã alguém pode fazer com a sua sobrinha, ou até mesmo filha.

- Não irei ter filhos, ainda mais menina.

-Também dizia que não iria me casar, e seu irmão está tentando enfiar um terceiro filho, em mim. _ resmunga.

- Tá bom! Prometo não machucá-la.

Após o jantar, teve a dança dos noivos, e depois meus irmãos dançam com ela. Já estava cansado dessa palhaçada, peço Leilane para se despedir dos seus pais para irmos embora.

Olho no relógio já são quase 21:30 ainda tenho que passar na casa da Anita, estou um mês longe dela, que mais parece uma eternidade.

Leilane se despede se seus pais, em seguida da minha família. E vamos para o meu carro, Théo vai dirigindo até o meu apartamento, no caminho fico quieto olhando para janela, com as palavras na minha cunhada na cabeça. Algo chegar na minha casa, lhe mostro o básico, depois ela termina de ver a casa. Seguimos para o quarto e percebo que a mesma está nervosa.

RENDA-SE A MIM - Livro 2 Onde histórias criam vida. Descubra agora