VINTE SEIS

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Vincenzo Lombardi

Você estranho sem você aqui..

Tomo a última dose da minha garrafa de whisky, olha tudo em volta na sala do meu apartamento e ultimamente tem alguma coisa estranha acontecendo, como se estivesse faltando algo, mas não sei o quê.

Me levanto do sofá e vou para o elevador, hoje faz uma semana que estou torturando o Valdimir e tenho certeza que ele não vai passar de hoje. Tenho uma surpresa que tenho para ele, nada melhor do que pagar uma dívida na mesma moeda. Um sorriso toma conta do meu rosto imaginado a cena.

πππ

Quando cheguei a sala de tortura Valdimir Dimitri estava amarrado em uma cadeira confortável, demais para o meu gosto.

Eu não precisava falar nada, a parte de fazer perguntas eu deixei exclusivamente para o Benito, que bem provável vem hoje conversar com ele.
Eu só queria tortura-lo até ele não aguentar mais.

Puxei uma cadeira sentando na sua frente, meter uma bala na cabeça dele seria fácil demais, vou me divertir fazendo ele sentir dores piores que causou na minha mulher.

Sem dizer nenhum palavras com auxílio de um alicate arranquei as unhas dos seus pés, unha por unha, seus gritos eram altos e agonizantes, seus pedidos para que eu parasse não era o suficiente. Nunca será necessário.

Peguei pequenos pregos e fui enfiando um a um em cada dedo no lugar das unhas, eu queria que ele realmente desejasse morrer, como talvez tantas outras mulheres que ele abuso se sentiu.
Ele tem um ombro ferido, pela gravação que vi foi quando Leilane tentou se defender desse filho da puta. E que a Sofía vez o favor de abrir novamente.

- Espero que esteja realmente pronto para ir pro inferno, por que hoje você vai conhecer o diabo em terra, sogrão!._ digo indo até a mesa de tortura.

Com auxílio de um maçarico fui queimando a ferida, aberta do seu ombro. Fiz o mesmo trabalho no seu peito, onde tinha um corte, mas superficial.

Fui obrigado a aplicar uma dose cavalar de adrenalina, para o filho da puta se manter acordado, para aguentar até o final da brincadeira.

O soltei da cadeira para suspender seu corpo nas correntes, não sai da minha cabeça que minha mulher pode não ter sido a primeira. Retirei toda sua roupa o deixando nu, peguei um taco de beisebol que estava no canto da sala e me dirigi a ele.
Eu bati várias e várias vezes, mas ainda era pouco. Pedi aos soldados que conseguissem cola e vidro moído esse filho da puta vai implora para morrer

- Sua raiva é por que eu tomei o que era seu, nem para arrombar aquela puta você serve, eu tomei o que queria e por sorte tive o que era de direito meu._ diz achando que tinha algum direito pela minha mulher.
-Eu fui o primeiro.._Sua voz arrastada me deu mais ódio não só dele, mas de mim também, isso não podia ter acontecido e como um estalo a ligação da Vânia veio a minha memória.

Ela me pediu para proteger a filha, era dele, do próprio pai.

- Soldado, encha uma chaleira de água, e me traga quando estiver fervendo_ ordeno

- Sim senhor._ O mesmo se retirou rápido para cumprir a ordem, peguei na mesa onde se encontrava vários instrumentos de tortura um pote de agulhas

Seus olhos me fitam com medo, mas o seu corpo lutava para não demonstrar. Fiquei parado nas suas costas fazendo que ele, me dando a visão somente de Benito e Benjamin.

Fui fincando agulha por toda a extensão de suas costas, não insuficiência para que se perdesse na carne.

Fui fazendo lentamente, sentia ele arfar a cada agulha fincada, e isso era meu combustível para continuar.

RENDA-SE A MIM - Livro 2 Onde histórias criam vida. Descubra agora