TREZE

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Vincenzo Lombardi.

Sentimentos estranhos surgindo..

Dia seguinte..

Acordo com uma puta dor de cabeça, e me arrependo na hora por ter bebido muito na noite passada. Mesmo querendo ficar na cama me levanto e vou direto para o banho, tomo um banho com a água gelada na intenção de me recuperar, escovo meus dentes visto uma bermuda moletom azul marinho e uma regada branca saio do quarto atrás de algum remédio para dor de cabeça. Escuto uma música vindo da cozinha é lá encontro a Leilane dançando e preparando o café da manhã.

— Bom dia! Muita animação para essa hora da manhã. _ digo e me sento no banco de frente para bancada onde ela está preparada o café.

— Bom dia!_ ela abre um pequeno, onde fico alguns segundos admirando. — Aqui!_ me entrega um comprimido.

— Obrigado. _ pego a garrafinha de água e tomo longo o remédio.

— Vincenzo o que você quis.. _ Ela e interrompida pelo Benjamin que aparece na cozinha.

— Ouviu o barulho do elevador? _ pergunto fitando a minha mulher.

—Não. _ diz e pausa a música.

— Comida!_ diz Benjamin como se não tivesse comida em casa. — Lindinha, como você está gata._ ele abraça a minha mulher e tenho certeza que isso e pra me provocar. Benjamin fica me olhando com um sorriso cínico enquanto abraça a Leilane, sua mão vai descendo para cintura dela, mas antes dele chegar lá o ameaço.

—Benjamin, se não quiser que a sua outra mão, seja marcada é melhor tirá-la daí. _ rosno

— Ciúmes maninho?! _ pergunto-me mas ele ainda está abraçado a ela.

— Benjamin! _ alerto me levantando

— Tá bom, tirei._ levantou a mão em sinal de rendição. — Lindinha me alimente, por favor a Rapunzel me expulso da casa dela. _ faz cara de pitão, que colava muito comigo quando ele era pequeno. —Você acredita que ele me chamou de folgado, um verdadeiro absurdo. _ resmunga

— Tadinho dele. _ a mesma diz e fica na ponta do pé e da um beijo em sua bochecha o que me deixa possesso.
— Como alguém pode falar um absurdo desse, se senta ai.

—Que palhaçada é essa?

— Lindinha sendo fofa, ela me ama. _ o mesmo me dá língua como se tivesse cinco anos, ela nos server e depois se senta no nosso meio. — Lindinha, isso está maravilhoso.

— Obrigada querido! _ eu escutei errado né? Leilane não chamou meu irmão de querido

— Esse é o seu melhor talento?_me engasgo com o suco, eu juro que irei mata-lo.

— Eu tenho, mas não valorizam ele. _ diz e volta a prestar atenção em seu prato.

— Eita.. fiquei curioso, mas irei deixar passar, por ser minha cunhada.

— Benjamin,irei abrir a sua garganta. _ aviso

— Tô quietinho. _ ele para de falar da Leilane e começa a conta histórias sobre as mulheres que ele leva para cama.

Saio da cozinha e vou para o quarto, me arrumar visto meu terno preto, penteio meu cabelo. Vou para sala e escuto a conversa deles.

— O que houve, Benjamin?

— Eu que te faço essa pergunta, tem algo diferente em você. _ fico ouvindo a conversa

—Eu estou a mesma de sempre.

RENDA-SE A MIM - Livro 2 Onde histórias criam vida. Descubra agora