Sorri assim que segurei sua mão. Sua delicada pele de encontro a minha, seus olhos quase fechavam com seu sorriso de empolgação, seus cabelos esvoaçantes com o vento, seu jeitinho de menina levada... Me encantava de uma maneira absurda. Sou um louco completamente apaixonado...
- O que vamos fazer, tio?
- Vai já vê! - disse, saboreando em meus ouvidos a sua voz firme e de tom divertido, me acompanhando na mais nova aventura.Caminhamos juntos por entre a pracinha e ríamos como dois adolescentes idiotas que logo iriam aprontar algo.
Chegamos na frente da casa de meus pais e entramos depressa, caminhando inquietos pelos corredores e chegando até a salão de jogos enorme que ficava ao lado da sala-de -estar. Paramos no meio dela, um de frente para o outro e nos encaramos. Ela começou :
- Por que estamos aqui?
- Tenho vontade de te comer aqui.Respondi rápido e ela franziu as sobrancelhas, mas depois suavizou sua expressão, mordendo o canto do lábio inferior. Adorável e completamente safada. Perfeita para mim.
Olhou para o lado e para outro e quis saber :- Tem gente?
Dei de ombros, realmente sem nenhuma preocupação enquanto aquilo. Apenas a abracei de repente e a beijei como um desesperado, fazendo - a corresponder depois de um tempo.
Nos beijamos demoradamente, até decidir passar minha mão pela sua cintura e descer pela sua bunda. Ela parou o beijo para respirar fundo e me encarar, seus braços envoltos em meu pescoço. Lhe fitei por um momento, observando seus olhos verdes. Linda, linda...
Não me aguentei e a ergui rapidamente, levando- a depressa para a mesa de sinuca que ficava no canto daquela local. Ela abriu as pernas imediatamente e me coloquei entre elas, levantando seu vestido a medida que minhas mão passavam pela suas coxas. Aproveitei o caminho para esfregar meus dedos lentamente por cima da sua calcinha fina e de cor preta, notando sua respiração mais acelerada. Apertei um pouco mais até alcançar seu clítores, fazendo-a gemer bem próximo ao meu ouvido. Caralho, senti meu pau pulsar de uma forma que doía bem gostoso. Não via a hora de enfiá-lo naquele bocetinha rosada bem fundo. No entanto, não dá pra sentir aquela umidade e não desejar provar do mel delicioso. A beijei em um selinho e pedi com calma:
- Deita!
Me obedeceu imediatamente, com um risinho faceiro já sabendo o que eu queria. Afastei suas pernas uma da outra e não existia visão mais excitante. Minha nifentinha toda pra mim, aberta, gostosa, pronta pra ser amada por horas e horas...
Devagar, puxei sua calcinha para o lado e me curvei, ajudando-a a se afastar sobre a mesa pra que minha boca a alcançasse perfeitamente. E quando enfim minha língua apenas encostou, ela se contorceu. Foi o necessário para que a passasse completamente pela extensão daquela maravilha para continuar com uma chupada bem no ponto rijo. Estava completamente encharcada e totalmente deliciosa:
- Ai, tio! Que gostoso. Chupa mais...
Caralho! Se soubesse o quanto isso me deixa louco... Enquanto lhe chupava, sua mão pegou a minha e a senti colocar sobre seu peito. O segurei sem parar com o oral, apertando sua carne macia, depois apertando o mamilo com leve força. sabia que adora aquilo. Ela arqueou os quadris, gemendo muito, puxando meu cabelo, pronta pra gozar. Ergui meus olhos e a vi mordendo o lábio inferior, tentando cobrir a boca para não gritar.
Não estava mais aguentando. Me ergui depressa e abaixei a bermuda jeans feito um desesperado, vendo-a me observar com uma cara muito safada, comprimindo os seios e escorregando sua mão até sua boceta, depois pondo os dedos melados na boca, provando de si mesma.
Puta que pariu! A puxei pelas pernas até mim, fazendo-a gargalhar e apertei os dentes de tanto tesão:
- Está rindo por quê?
- Por que adoro te provocar pra me comer com força.
Ah, é? Então recebe minha vara com força!
Nem esperei nada, apenas segurei meu pau e o enfiei de vez naquela umidade que parecia me sorver a cada movimento de investida. Era quente e apertado e a sensação era indescritível .
Samanta ergueu os braços e a puxei por eles, fazendo-a erguer -se e sentar enquanto me recebia. Me abraçou imediatamente e fiz o mesmo, envolvendo seu tronco para que ficasse mais próxima a mim,sentindo minhas socadas com mais intensidades. Aquele contato me fez sentir o cheiro dos seus cabelos e sorri, pois era pura nostalgia. Não saberia explicar com detalhes a sensação de tê-la em meus braços. era simplesmente fantástico e satisfatório. Nenhum outra mulher conseguia me levar àquele nível de prazer e olha que sou experiente nesse assunto...
- Amor, vou gozar! - me avisou, mordendo o lóbulo da minha orelha e resolvi ir mais rápido. Queria gozar junto com ela, sentí-la vibrar junto ao meu corpo.
Comecei a dar-lhes algumas estocadas mais fortes, enquanto ela gemia de prazer, suas pernas me envolvendo em outro enlaço.
Senti a contração mais forte pronto pra jorrar minha porra quando ouço choro. Franzi o cenho assustado, ejaculando pra caralho dentro e sentindo um prazer absurdo, mas ao mesmo tempo, sem entender muito bem. Puxei Samanta para me encarar assim que meu pau já tinha parado com a lambança e a notei chorando copiosamente :
- O que foi, meu amor? Te machuquei?
Ela soluçava tanto que não conseguia nem falar. Me deu medo.
- Fala, Samanta, por favor!
As lágrimas escorriam no seu rosto quase rosado e finalmente, me falou o que não queria ouvir :
- Quero morrer. Não aguento mais.
Meu coração acelerou em pânico :
- Morrer por que, amor?
Ela soluçou bastante antes de responder :
- Não aguento mais viver assim. Vem ficar comigo o quanto antes, ou vou me matar.
Foi a pior coisa que poderia escutar naquele momento. Sem nada a falar, a abracei com força e a medida que a apertava, parecia que ia se esvaindo, sumindo. Quando então, Samanta não estava mais ali. Uma dor forte me subiu a perna e um chamado me fez virar a cabeça depressa para voz:
- Rodrigo, Rodrigo!
De repente, tudo escureceu e senti a necessidade de abrir os olhos rapidamente. Um clarão ofuscou minha visão e notei que já havia passado por aquilo :
- Rodrigo, você está bem?
Minha vista pareceu vim retornando aos poucos e então, vi Ricardo quase em cima de mim, com cara de preocupação. Tentei falar, mas não consegui. O que será que estava acontecendo? Tudo aquilo foi um sonho? Isso aqui é um sonho?
Franzi a testa e Ricardo parece que entendeu :- Calma, calma, meu irmão! Você estava se debatendo, fiquei com medo. Mas que bom que acordou.
Minha perna doía bastante e ainda assim, não entendia porque não conseguia falar. Estava zonzo, desnorteado...
Quando do nada, outra voz ecoou ali e virei minha cabeça pra ela. Era um homem, vestindo branco que começou a me informar :- Seu Rodrigo, sou o doutor Afonso e o senhor teve algumas complicações durante sua cirurgia, com isso, foi necessário fazer algumas intervenções. No mais, o senhor está fora de risco.
Então tudo indica que ainda estou entubado, é isso? Quer dizer que quase morri? Meu Deus do céu, eu quase morri? Por que não consigo me mexer? O que está acontecendo?
Meus batimentos cardíacos começaram a acelerar no aparelho que zunia repetidamente pelo local, me deixando mais inquieto.
Lágrimas começaram a borbulhar dos meus olhos e mesmo se quisesse ficar calmo, não conseguia.
Então tudo começou a ficar deveras zuadendo e não conseguia entender nada. Algumas pessoas vieram pra cima de mim e virei a cabeça quase em um ato de desespero, querendo vê meu irmão. Ele estava ao meu lado e sua expressão era de preocupação.- Calma, Rodrigo. A cirurgia deu certo e assim que você se recuperar, vamos atrás da Samanta, está bem?
E tal informação fez toda minha agonia descer pelo ralo. Só fechei os olhos assim que me disse e apaguei imediatamente.
****
Oi, desculpa a demora, mas saiu.
Obrigada, gente!
Não esqueçam de votar, comentar e compartilhar.Beijos do Rodrigo 😘
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PROIBIDO ESQUECER
Storie d'amoreCom grande beleza, carisma e sensualidade, Rodrigo tinha todas as mulheres aos seus pés e com certeza, se aproveitava disso, afinal, o sexo feminino sempre foi o seu ponto fraco. No mais, não esperava que o destino lhe pregasse uma peça. Por conta...