CAP. 21

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Resolvi voltar para casa, pois minha intuição acreditava que algo de ruim iria acontecer. Estacionei o carro e corri com uma certa aflição, esperando não me deparar com aquela cena horrível do sonho. Abri a porta de entrada feito um louco, gritando pelo nome de Samanta, que não respondia. Só podia ser brincadeira...

Subi as escadas correndo, segurando - me no corrimão pra não cair e minha voz ecoava pelos cômodos da casa. Puta que pariu, por que ela não responde?
Meu medo foi entrar no quarto e não vê o que queria, mas lá estava vazio. Corri para o quarto do nosso filho e nem uma viva alma. Então o jeito foi ir onde meu sonho mostrava a cena mais terrível que alguém poderia presenciar. Já próximo da cozinha, respirei fundo antes de adentrar e assim que me enfiei lá dentro, deparei com algo surreal.
Samanta estava completamente nua sentada sobre o balcão de centro e meus olhos arregalaram - se ao mesmo tempo que senti uma calma me invadir. Algo inacreditável que nunca havia sentido, uma mudança drástica de sensação, porém, meu instinto logo aflorou sem resistir toda aquela delícia.
Percebendo que eu estava nervoso, Samanta deixou sua cara maliciosa e me olhou séria, enquanto tentava contornar a situação:

- Tudo bem, amor?

- Tudo, tudo sim. É que... Eu tive um pesadelo... Você e o Pedro, eu... - contava gaguejando, tentando não parecer estúpido, mas já sendo e ela saiu do balcão e veio ao meu encontro, envolvendo seus braços em meu pescoço.

- Um pesadelo, amor? Me conte sobre isso. - pediu, parecendo preocupada, mas aquele contato, seu corpo nu junto ao meu, sua carinha linda me fez querer outra coisa.

- Sim, mas quero te contar depois. Por que está peladinha assim? 

Sorriu faceira, inclinado a cabeça para o lado:

- Ouvi você chegando, me chamando e quis fazer uma surpresa.

Gargalhei da sua safadeza e já fui erguendo-a pela cintura, fazendo-a voltar para onde não devia ter saído. Suas pernas se abriram para que pudesse me meter entre elas.

- Ah, mas não vai trabalhar? - perguntou e respondi com um certo deboche em seguida:

- Com você desse jeito pra mim? Não antes de te comer gostoso.

-Então vem, amor! Me fode todinha!

Irresistível!

Capturei seus lábios em um beijo quase que desesperado, enquanto ela subiu suas mãos da minha costa até meu cabelo, puxando -o e compartilhando do ânimo de foder logo cedo e longe de qualquer impedimento. 

Rápido, desfivelei o cinto e abaixei a calça, puxando pela quadril e enfiando meu pau na sua boceta que já estava bem meladinha. Ela gemeu gostoso entre nosso beijo e comecei a socá-la com gosto e desejo, adentrando e saindo daquele lugar quente e estreito, onde parecia me sugar para um prazer indescritível. Samanta curvou seu corpo para trás, apontando seus seios para mim, um convite especial para chupá-los devagar, depois esfregando minha língua várias vezes do mesmo jeitinho que logo farei no seu grelo, já me dando água na boca. 

Seus gemidos me deixavam louco, segurando pra não gozar e encher aquela delícia de porra e por isso, me abaixei para abocanhar sua boceta, me lambuzando do seu mel, vendo-a se contorcer e agarrar minha cabeça para intensificar o contato:

- Isso, seu filho da puta! Chupa com vontade!

Ri em meu íntimo, adorando aquilo. Nosso amor é regado de um tesão indescritível e isso é fantástico. O fato de ter ficado tanto tempo distantes contribuiu ferozmente nesse desejo absurdo. Eu posso fodê-la quantas vezes aguentar, sem relutar e sei que por ela a recíproca é verdadeira.

PROIBIDO ESQUECEROnde histórias criam vida. Descubra agora