CAP. 15

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Estava no quarto observando Ruy dormir, bestificado em finalmente poder vê - lo depois de tanto tempo. Às vezes, piscava os olhos com força, como se tentasse acordar de um sonho, afinal, tudo estava perfeito e graças a Deus, se tratava da realidade. Só queria aproveitar cada segundo como se fosse o último.
Nosso encontro foi deveras emocionante. Depois de abraçar os dois amores da minha vida, nos encontramos com Ricardo, que nos aguardava do lado de fora. Realmente, não tenho palavras pra descrever a sensação que senti ao vê minha família reunida.
Agora, já era noite e não fui embora com Ricardo porque meu filho não deixou. Não podia negar o pedido de ficar com ele e de levá-lo na escola no dia seguinte. Nossa, farei isso com maior prazer do mundo. O carinha é muito mais lindo pessoalmente. É mais alto do que imaginei, quase alcançando meu peito. Os olhos são de um verde mais vivo, diferente de quando era mais novo, os cabelos quase loiros e um arzinho zombeteiro que com certeza puxou de mim. Caralho, como eu o amo. Meu amor triplicou depois de vê-lo pessoalmente.

- Rodrigo!

Meu nome foi sussurado, ecoando como uma música dentro do quarto do garoto, fazendo meu estômago gelar. Virei minha cabeça devagar e notei Samanta apoiada na porta, me olhando com um sorrisinho fraco :

- Finalmente dormiu. Do jeito que estava eufórico, pensei que não dormiria hoje.

Sorri fraco também . Ele não me deixou por um segundo sequer, me mostrando tudo que achava interessante. Voltei a olhar para ele e passei minha mão por entre seu cabelo, apaixonado :

- Nosso filho é tão lindo e esperto. Não imaginava que notaria diferença ao vê - lo sem ser nos vídeos.

- Como assim? - questionou, entrando no quarto e vindo devagar, franzindo o cenho - Vocês já se viam?

Gargalhei no meu íntimo e resolvi ser sincero :

- Sempre. Nos falávamos todo dia por vídeo chamada.

Ela fez cara de surpresa :

- Não acredito! Por isso que te chamou de pai, não é?

- Sim. - sorri mais um pouco, enquanto ela vinha na minha direção - Já sabia que eu era seu pai antes mesmo de contar.

- Mas que sacana! Ele nunca me comentou nada disso...

- Pedi pra não contar, para que não o proibisse de falar comigo.

Ela parecia mais surpresa ainda :

- Então foi ele que te contou onde moramos?

- Não, não foi! - me levantei, ficando ao lado dela e a fitando - Mas isso não importa. O que é verdadeiramente importante é que estamos aqui, juntos. Tudo está resolvido.

Após ter dito isso, ficou um pouco parada, pensativa e não resistiu em rir :

- Parece um sonho... Me belisca pra vê se não estou dormindo.

Dito e feito! A belisquei no braço de propósito, fazendo soltar um gritinho fino e meigo, logo tapando a boca pra não acordar a Ruy. Nos viramos para vê - lo ao mesmo tempo e nem se moveu. Voltou - se para mim e me deu um tapa no braço , me fazendo dá de ombros :

- O que foi?

- Doeu.

Gargalhei.

- Foi você que pediu.

Me encarou apertando os olhos e entortando a boca :

- Continua idiota, não é?

- E você continua linda!

Disse a abraçando de uma vez, roubando lhe a boca para um beijo. Santo Cristo, que saudade! Como era maravilhoso sentir seus lábios tocando os meus e melhor ainda: com recíprocidade. Ela não êxitou em me corresponder, enlaçando - me também e se entregando ao contato.
Nossos corpos estavam tão próximos que faltava apenas livrar-nos das roupas para nos estreitar ainda mais. Senti-la junto a mim, seu cheiro, tocar seus cabelos, ouvir seus gemidos abafados me deixava ainda mais excitado.
Ela então me fitou em seguida e com um olhar sensual, desceu sua mão pelo meu braço, alcançando a minha e entrelaçando nossos dedos. Sem dizer nada, me puxou devagar para sairmos do quarto do nosso filho e me levou pelo corredor até chegarmos ao seu.
Confesso que não reparei em nada. Estava hipnotizado. Não conseguia parar de olhar para ela. Me fez sentar na cama e distanciou - se um pouco, começando a tirar suas roupas diante meu olhar malicioso e ao mesmo tempo, embasbacado. Primeiramente, foi livrando - se da camisa manga comprida, me fazendo arfar quando vi seus seios comprimidos em um sutiã preto, seus cabelos longos caindo sobre o colo à medida que soltava-se da peça. Logo, a calça jeans. Enquanto a tirava, acabou se desequilibrando, começando a rir e gargalhamos juntos daquilo. Minha bela desastrada...
Quando finalmente estava somente com as peças íntimas, a puxei pela cintura, fazendo - a ficar entre minhas pernas.
Aproximei minha boca perto dos seus seios e beijei devagar, enquanto descia minha mão por suas curvas, parando em sua bunda e a apertando com vontade. Samanta começou a acariciar meus cabelos e beijando o alto da minha cabeça. Não resisti e puxei um lado do sutiã para baixo, revelando seu mamilo rosado e duro, começando a umidecê-lo com a ponta da língua para em seguida, abocanha - lo e sugar, fazendo-a gemer. Sua respiração estava mais rápida e isso era gratificante.

Realmente, precisava fazer uma coisa. Desci minha mão até sua boceta e senti sua calcinha úmida , puxando-a para o lado e então, esfregando seu clitóris devagar, totalmente meladinha. A fiz sentar em meu colo de costas e a toquei com carinho enquanto se contorcia sobre mim, deixando seu gemido gostoso ecoar pelo quarto.

Meu pau pulsava levemente dolorido dentro da calça e não via a hora de usá - lo para nos satisfazer como há muito não fazíamos

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Meu pau pulsava levemente dolorido dentro da calça e não via a hora de usá - lo para nos satisfazer como há muito não fazíamos.
De repente, para minha surpresa, saiu do meu colo e deitou-se na cama com as pernas completamente abertas , parecendo adivinhar meus pensamentos:

- Me fode agora, vai. Estou morrendo de saudades dessa pica dentro de mim.

Puta que pariu! Minha ninfetinha continuava uma safadinha deliciosa. Eu precisava acatar aquela ordem. Me levantei e tirei minha camisa, enquanto não tirava os olhos de mim. Desfivelei o cinto, abri a calça e a desci junto com a cueca, deixando meu pau saltar, babando muito louco pra matar a saudade.
Sorriu ao vê - lo e então, a puxei pelas pernas para que se aproximasse, ficando no canto da cama. Me coloquei sobre ela, primeiramente esfregando a cabeça no seu grelo, vendo a cara de tesão que fazia. Sorri também e enfim, comecei a colocá-lo pra dentro. Tive uma certa dificuldade e franzi o cenho preocupado ao notar sua expressão de desconforto :

- Tudo bem? - quis saber, mas me surpreendi quando suas pernas abraçaram minha cintura e me puxaram para ela, forçando a entrada. Gemeu alto, um gemido libertador e caralho, eu já queria gozar diante tanto desejo. Ela olhou pra mim com seus olhos verdes e ordenou :

- Fode com gosto, vai! Esperei muito por esse dia...

Nem pensei duas vezes. Ergui suas pernas e comecei a socar meu pau naquela bocetinha linda, rosadinha, com poucos pelos. A sensação é indescritível... Como era quente e deliciosa. Estava sendo difícil me concentrar para não alcançar o clímax. Aquela mulher me despertava o que era inexplicável. Depois de tanto tempo separados, parecia que nada havia acontecido.
Continuavamos envolvidos, a putaria era a mesma, o calor humano parecia mais intenso.
Vê - la novamente perder - se em minhas invertidas, ouvir sua voz doce em suspiros excitantes, seus seios movimentando - se em resposta à nossa união, seu corpo esguio e sinuoso... Por favor, que isso não seja um sonho, que não seja um sonho...

Samanta ergueu os braços quase que implorando e me curvei sobre ela, colando nossos corpos, seus seios tocando meu peito, suas mãos em minhas costas. Ficamos nos encarando por um tempo, sorrindo feito dois bestas quando então meus ouvidos ouviram o melhor :

- Você é o amor da minha vida, Rodrigo! Obrigada por não desistir de mim...

Sorri, acariciando seu rosto enquanto continuava o serviço :

- Nunca desistiria de você, minha sobrinha. Sou completamente louco por você.

Com isso, nos abraçamos com todo a distinção que poderia existir, nos preparando para uma noite regada de muita sacanagem, afinal, a luxúria e tanta putaria há anos foi o que nos levou ao amor. ❤️

***

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Beijão! 😍😘

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