Naila despertou com beijos macios em seu pescoço, sua orelha, e voltava a sua garganta, o movimento a fez mudar-se ficando de barriga para cima. Depois do incidente com a arvore a uma semana, ela estava de folga da academia para se recuperar, mas sempre ajudava os conselheiros nas pesquisas sobre as fadas, eles estavam muito preocupados com o armamento do exército, ver a fornalhas acessas, o metal sendo aquecido, a lembrou de Erebor, sentiu saudades de casa, mas as armaduras confeccionadas lhe abriram a mente, fazendo-a esquecer sobre tudo, ela teria uma guerra agora, teria que lutar, para proteger seu povo, com esse intuito ela passou a praticar seus golpes com mais frequência, seu desejo não era a guerra, a última foi suficiente.
Quando o sono voltou a abandona-la, ela sentiu os lábios úmidos, sobre seu mamilo, puxando, sugando, lambendo. Um gemido fraco escapou de seus lábios, e ela virou o rosto para o lado e foi engolida por um beijo, a língua suave foi gentil, percorrendo seu interior, ela se deixou levar, estava cansada e gostava do carinho. Então sentiu uma mão elegante agarrar um de seus seios e massagear a pele, antes de apertar o mamilo arrancando outro gemido dela que foi engolido pelos lábios gentis, sua mão elegante, com dedos suaves e compridos percorreu seu estomago em uma caricia suave, passou pela curva de sua coxa, e pousou sobre o joelho, então voltou para a coxa e apertou suavemente antes de erguer sua perna e faze-la descansar contra a curva de seus quadris.
Suas costas estavam pressionadas contra o peito do rei, e com uma das mãos ele manteve seu rosto virado para ele, para que pudesse beija-la, e a outra mão subiu sobre a coxa novamente até entrar em contato com sua feminilidade, ela gemeu com o contato, ele foi doce, caricias calmas e regulares que a levaram ao clímax muito rapidamente. Depois ele segurou sua cintura com força e suavidade para mente-la no lugar e a invadiu lentamente, esticando sua carne sensível para acomoda-lo, seus movimentos começaram lentos, apreciando seu corpo, apreciando a sensação de tê-la, e ela se deliciou com seus carinhos, adorava o quanto ele era cuidadoso em vários aspectos, ele parou de beija-la e a encarou, enquanto entrava e saia de seu corpo com estocadas lentas, deslizando e empurrando tão suavemente quanto a posição lhe permitia, naqueles olhos azuis ela viu tudo, tudo o que desejava ver de um homem, respeito e um profundo amor.
Ela passou a mão em uma suave caricia em seu rosto, o rei deixou um som escapar de sua garganta, mas em nenhum momento mudou o ritmo de seus quadris, o que aconteceu na última semana o deixou muito receoso, e ele passou os últimos dias demonstrando seu amor por ela. Ela sentiu seus nervos serem lentamente tocados com cada investida, e seu corpo começou a formigar, seu prazer que fora construído lentamente gritava para explodir, quando o rei voltou a colar suas bocas, seu orgasmo explodiu atrás de sua testa, descendo por seu corpo e queimando na parte inferior de sua barriga, sua mente viajou por um longo tempo, enquanto tudo que podia sentir era que o prazer e o amor combinados eram a coisa mais perfeita do mundo.
- Bom dia mela – o rei sussurrou e beijou seu rosto, então se retirou de dentro dela, deitando com o estomago para cima.
Ela o observou, estava suado, sua pele adquiriu um tom rosado e avermelhado em certas extremidades, ela olhou enquanto ele respirava lentamente, seu peito expandindo e voltando ao normal, até sua respiração não ser mais percebida. Naila o analisou o máximo que sua mente permitia, mas tinha algo em sua mente que a deixava confusa, em momento algum ele disse o que houve com sua esposa.
Ela não tinha o direito de perguntar, não poderia cobrar, eles não estavam noivos, nem em qualquer tipo de relação, encontravam-se a noite para dormirem juntos e só, mesmo que houvesse uma promessa vaga de um futuro juntos, ela não estava tão certa disso, e o rei também parecia não estar. Para começar tinha que parar de chama-lo de rei, mesmo que ela dissesse seu nome algumas vezes, era apenas para provoca-lo, sempre que pensava nele havia a palavra "rei" e as vezes acompanhada de "élfico". Tudo parecia tão confuso para ela nesse momento, as coisas pareciam erradas de certa forma, mas esse erro não era tão visível era? Talvez fosse o fogo da paixão que obstruiu a percepção dela, e agora após meses o incomodo inercie que surgiu junto de seus sentimentos voltou a incomodar.
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A eternidade e a Morte
FanfictionDepois da Guerra pelo Anel, Thranduil receberá em seu palácio hospedes ilustres amigos de seu filho, e um deles irá revirar seu mundo e o deixar completamente confuso, a mortalidade pode completar a eternidade? Uma continuação da minha fanfic já po...