Meu One.

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Myelle suspirou enquanto sentava em seu lugar na mesa, Thorin como de costume estava em seu lugar no centro, ela ao seu lado, os elfos estavam a sua frente, Thranduil e Taelin. Enquanto faziam o desjejum antes da partida deles, tudo parecia pacifico, os guardas em prontidão, as servas entrando e saindo com os alimentos.

- Rei Thorin – Thranduil chamou – adoraria tratar de um assunto com o senhor antes de minha partida.

- Do que se trata? – seu marido questionou com mau gosto, ainda muito azedo sobre tudo.

- Sua filha, a princesa Naila – ele disse quase sorrindo – está em idade de se casar, e gostaria de propor-lhe.

A sala ficou ainda mais em silencio quando os empregados estacaram em suas posições, todos muito confusos sobre o que acabou de ser dito. Thorin grunhiu tão alto que fez todos voltarem a se mover, servindo-os, retirando pratos.

- Sim, podemos conversar sobre isso – ele rosnou apertando o talher com força.

Naila estava em seu quarto ainda muito temerosa sobre o porquê não poderia fazer o desjejum com a família, seu pai disse que estava tudo bem, então porque o mistério? Ainda muito nervosa ela ficou caminhando sobre o quarto, arrumando as coisas sob...

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Naila estava em seu quarto ainda muito temerosa sobre o porquê não poderia fazer o desjejum com a família, seu pai disse que estava tudo bem, então porque o mistério? Ainda muito nervosa ela ficou caminhando sobre o quarto, arrumando as coisas sobre a mesa, mexendo nas frutas, quando sua porta foi aberta, o cheiro que inundou seu quarto a fez sorrir.

- Thranduil – ela sussurrou virando-se para encontra-lo, ele estava vestido para viajem.

- Vim me despedir – ele sorriu se aproximou, inclinando-se para beija-la.

Os lábios foram gentis, e aprisionaram suavemente, uma e duas, e três vezes, fazendo carícias suaves, enquanto suas mãos também acariciavam seu corpo, ele a inclinou para trás até que seu corpo fosse sustentado apenas por sua força. E o beijo se prolongou um pouco mais, a língua invadiu sua boca com uma lambida suave, sugando-a e a provocando-a de leve.

- Vou sentir saudades – ele sussurrou afastando seus lábios um pouco, mas mantendo-se na mesma posição.

- Eu também, Imrâlimê – ela sorriu com os braços envoltos em seu pescoço forte.

Então ele voltou a estar na posição ereta, e a abraçou forte.

- Sobre o que conversaram? – ela questionou e ele esfregou a ponta de seu nariz em seu rosto, ronronando suavemente.

- Sobre nosso cortejo – ele sussurrou deixando-a espantada.

- Nosso?

- Sim, mela, pedi autorização a seu pai – ele sorriu – mas não recebi resposta concreta.

- Mahal! – ela exclamou – por favor seja educado com meu pai.

- Sempre, você o ama, é sua família – ele disse – eu faço por você, mela nîn.

- Eu o amo.

- Melinyes – ele sorriu e beijou seu rosto, respirando seu aroma, não saberiam quanto tempo permaneceria em casa.

A eternidade e a MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora