Herdeiras Do Tráfico.

32

1 ano depois.

Marília 🌻

Leandro só faltava surtar no pé do meu ouvido e eu só rindo pra não enfiar a mão na cara dele, que olha de longe até pensa que nunca teve filho.

Nosso bebê tinha 10 meses e estávamos agora, comemorando o primeiro aninho da Alice, que no momento estava ocupada tacando a mão no bolo de sua própria festa, enquanto seus pais discutiam.

Ls: Ele fe merda...- Falou com o Pedro pendurado.

Mari: Limpa aí, paizão do ano! - Falei despreocupada e ele me bateu, passando direto com o Pedro e entrando pra dentro da casa.

Sara: Você ainda deixa ele doido, pode ter certeza...- Falou sorrindo puxando o Bruno que me olhou.

Mari: Que cara é essa?

Barão: Sua filha não quer ir morar comigo, mulher tóxica do caralho.- Falou bolado e eu ri.

Mari: Depois sou eu quem deixa o homem doido.

Sara: Ele tá achando que agora, no auge da minha vida de solteira, eu vou perder tempo de me juntar com ele.- Falou abraçando o Bruno.

Barão: Deixa eu ir ali trocar uma ideia com aquela amiga da Eduarda...- Tentou sair e a Sara segurou o rosto dele, dando selinhos.

Sara: Sabia que eu preparei uma surpresa pra você? - Falou animada e Bruno logo mudou o humor, sorrindo.

Eduarda: Hora do parabéns, caralho.- Olhei pra ela, que sorriu falsa e viu que a a Alice tava colocando a mão no bolo de novo.- Eu vou enfiar tua cara no bolo, menina.

Rael: Fica sussa, Eduardinha...- Falou em deboche e muita gente riu.

Eduarda: Coe pai, o cara aqui tá perturbando, tira ele daqui namoral...- Apontou pro Rael que riu, abraçando ela por trás.

Ls: Mais cheiroso do que quando você da banho nele.- Falou me entregando o Pedrinho, que riu.

Mari: Oi mamãe...- Cheirei a cabeça dele que sorriu.- Tá cheiroso, amor.

Ele deu um gritinho balançando os braços e eu beijei a mãozinha dele, ajeitando ele de um lado e Leandro segurou minha mão.

Parecia que ele nunca perdia essa mania, em todo e qualquer lugar sempre ele segurava minha mão e ficava fazendo carinho, o que era o extremo da fofura pra mim!