Love Is The Name - Romione

A Vaca Rosa

     Harry afinal conseguiu passar no julgamento e não estava expulso de Hogwarts.
   E por falar em Hogwarts, dia primeiro de Setembro chegou. Eles fizeram suas malas (de novo) e colocaram Edwiges, Bichento e Píchi em suas respectivas gaiolas. A Ordem da Fênix os deixou na estação, às ordens de Dumbledore. Porém no trem eles tiveram que se separar. Hermione e Rony agora eram monitores, por isso precisavam ir para Hogwarts no vagão dos monitores.
   Lá dentro tinham vários monitores, inclusive Draco Malfoy.
   - A sangue-ruim e o pobretão Weasley?! Onde Dumbledore estava com a cabeça?! - ele disse, ao ver os dois.
  - Chame ela disso mais uma vez e vai ver só - disse Ron.
  - É uma ameaça, Weasley? - ele perguntou, se levantando.
  - Sentem, por favor - eram os monitores chefes. Hermione agradeceu internamente por eles terem chegado na hora certa. Os monitores-chefes explicaram como seriam as rotinas, rondas, etc. Então a reunião chegou ao fim, e eles saíram do vagão, atrás de Harry.
  - Obrigada por me defender, Ron - ela agradeceu.
  - Não foi nada, Malfoy me tira do sério! Pode socar ele de novo? - ele pediu, a fazendo rir.
  - Com prazer - ela respondeu, o fazendo rir. E finalmente acharam Harry.
   Após Harry descobrir que vê os cavalos que puxam a carruagem e conhecerem Luna Lovegood, eles chegaram ao castelo, e Dumbledore apresentou a nova professora, e na hora Hermione notou o que estava acontecendo: o mistério estava interferindo em Hogwarts.
   Após o banquete eles subiram e foram dormir, mas demoraram um pouco, mergulhando em pensamentos.
  Como queriam que aquele verão tivesse durado pra sempre, como queriam tanto o outro, só pra si, mas sabiam que nunca o teriam, porquê ninguém ia olhar para eles, um Weasley que vive na sombra dos outros e uma nerd feia e esquisita... E assim adormeceram.
*
  No dia seguinte eles fizeram a primeira ronda, e era como se estivessem de volta ao Largo Grimmauld, mas sem ter que lidar com fadas mordentes ou sujeiras. Era tudo tão perfeito que não se possuía palavras pra descrever ambas felicidades. Já era. Já estava feito. Eles já precisavam um do outro.