Encontrei a Vallen pelo corredor e nos cumprimentamos, fui até meu armário e peguei os livros que iria usar.
— Que foi ami?
— Não sei, só estou meio assim com os meus pais... Meu pai cismou em ter outro filho e você já sabe o que minha mãe diz. — suspirei e fechei meu armário e me encostei ali, enquanto ela mexia no dela.
— Ai amiga, mas acha que isso estar atrapalhando a relação deles.
— Sim e é o meu medo, medo de eles se separarem por coisa pouca.
— Acho que não, Ju. Eles tem quase vinte anos juntos sabe, não é por conta de uma crise do seu pai que eles vão dar um fim. — ela deu de ombros e eu assenti decepcionada.
— Eu espero que sim, amiga.
O sinal tocou e nos caminhamos para a nossa sala e logo o Alberto entrou para iniciar a aula de matemática, um saco!
Lorena 👩🏼
Tem base de pouco mais de um ano que consegui entrar no mercado da advogacia e com tudo que aconteceu entre a minha história, da Júlia... Eu optei pela vara da família.
Depois que a audiência acabou e com sucesso, pois consegui que o pai do bebê, Nicollas, regularizasse todas os meses de pensão em atraso e também ainda consegui que o juiz aumentasse mais duzentos euros.
Me despedi da minha cliente e saí do forúm, passei no escritório que divido com a Mariane, sim, ela também se formou e é advogada, mas da área criminal.
Ela não estava por lá, apenas a nossa estagiaria Patrícia. Dei alguns processos para que ela arrumasse para mim e catei alguns para ajeitar em casa. Já ia dar quase três da tarde quando finalmente meti os pés dentro de casa.
Corri para o meu quarto e tomei meu banho, passei pelo quarto da Júlia e a mesma estava concentrada em um trabalho em dupla com a Vallen, conversei bem rapidinho com elas e desci para o escritório da casa, Júnior estava passando para a academia mas não deu nem um piu para mim.
Isso me incomoda muito, ver o nosso casamento esfriar por insistência dele. Neguei decepcionada e entrei no escritório, coloquei a cafeteira para trabalhar e enfiei a cara nos processos.
— Você quer comer alguma coisa? — a voz do meu marido ecoou e eu o encarei, que estava suado e apenas com um pouco do corpo para dentro do escritório, sem camisa, com o shorts enrolado em suas coxas torneadas e seu abdomén tão definido quanto e acho que depois que os anos foram se passando ele ficou ainda mais gostoso. Senti meu corpo se arrepiar e mordi meu lábio por impulso. — Lorena, quer ou não??
— Ah?
— Já vai dar cinco da tarde, você que alguma coisa? Tá com fome?
sim, fome de você. Respondi na minha mente e soltei um suspiro carregado.
— É... pode ser. — ele assentiu e saiu do escritório, precisei aumentar o ar dali ou seria obrigada a fazer minha vontade passar. Respirei fundo algumas vezes e abri alguns botões do decote da minha blusa.
Deus do céu!
Terminei todos os três e ainda fiquei revisando até o Júnior voltar, já estava de banho tomado, com uma bermuda frouxa e ainda sem camisa. Ele deixou a bandeja em cima da mesa e deu a volta escorando o corpo na beirada e cruzando os braços, enquanto me observava comer.
Limpei minha boca com o guardanapo e levantei o olhar para ele que me olhava sem vacilar, me encostei de volta na cadeira e pude ver seu olhar cair sobre meus seios que estavam quase todo a mostra por conta de eu ter aberto a blusa a minutos atrás.
— Que foi, Júnior? — eu disse bem baixinho e ele balançou a cabeça negando e deu de ombros.
— Você faz isso para me quebrar né? — ele apontou para a minha blusa e eu balancei os ombros. — Eu tô tão puto contigo, mas, ainda mais louco pra te foder nessa mesa ai mesmo.
Ele rangeu os dentes e eu senti minhas pernas bambearem, ele desceu a mão para seu short e só assim eu percebi que já havia um volume por ali. Ergui meu corpo e parei em sua frente, sem cortar o nosso olhar, me ajoelhei e segurei no cós de seu shorts.
— E a porta?
— Trancada.
Assenti e molhei os lábios, puxei seu shorts e ele não estava usando cueca, seu pau quase pulou em meu rosto e eu mordi os lábios por satisfação. Segurei em sua base e punhetei algumas vezes bem devagar, o abdomén do Júnior se contraía, lambi todo o seu pau e abocanhei o mesmo, sugando com vontade senti meu rosto arder com o tapa que ele me deu. E aquilo funcionou como combustivel, comecei a chupar ele com mais rapidez e punhetava o que não cabia em minha boca.
Júnior soltava gemidos e respiradas fortes, me dando ainda mais vontade de ter ele dentro de mim, continuei o meu trabalhinho com a boca e ele agarrou no meu cabelo, intensificando ainda mais o movimento de vaivem.
— Caralho... Eu vou gozar, filha da puta.
Gemi em seu pau e ele ronronou alto, anunciando seu gozo que eu fiz questão de engolir tudo. Com a mão que ele entrelaçou no meu cabelo, ele me puxou para cima, me colocou encostada na mesa, indo para trás de mim e puxando minha cintura, quase me colocando de quatro para ele.
O pano do meu vestido subiu e minha calcinha se partiu em pedaços com a força que ele puxou, senti suas mãos apertarem as minhas nadégas, uma delas desceu para a minha intimidade que estava toda molhada.
Ele introduziu dois dedos em mim e começou a meter forte demais, fazendo o meu tesão aumentar e meu corpo se contorcer em seus dedos, desesperadamente pedindo por ele, quente, dentro de mim.
— Ahhnn... puta que pariu, me fode logo!
— Geme gostosinho, geme, filha da puta. — ele tirou os dedos e pincelou o pau sobre a minha entrada, deixando escorregar a cabeça para dentro de mim e depois a tirando. — O que você quer?
Sua boca mordeu meu ombro e eu empinei mais ainda meu corpo, seu pau entrou de uma só vez em mim e eu gemi alto demais, fazendo com que o Júnior ronronasse junto comigo.
Oi, hot de loremar, que saudade.
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No meu olhar. 》 NJR
FanfictionNo meu olhar, você será para sempre minha eterna menina, aquela que quando estava brava eu conquistava com um picolé de morango. aquela que cresceu em um piscar de olhos e isso me intriga, me faz ter um ciúmes e sua mãe dá altas risadas dos meus su...