A Minha Nerd | Dayrol | g!p | CONCLUIDA

Wesley E Sua Vingança..

Meses se passam e tamos no final do ano, perto para a formatura de todos, Day já saiu da sala de observação e tá ainda se recuperando no quarto. Todo dia os amigos e principalmente a Carol vão lá visitar ela, Day até no pior momento ela nunca vai estar sozinha.

Point of view Wesley.

Bem pra quem não me conhece, sou Wesley tenho 27 anos, morava em Cuba, mais tô de volta no Brasil, atrás de vingança...

Vou mim vingar de quem? Do Tayler...

Ja tá na hora daquele filho da puta morrer, anos treinando tiro para virar profissional, só para de lonje acertar aquele merda de nada. (mds eu q tô escrevendo, tô sentindo o ódio desse Wesley kkkkk)

Ele fez muita mancada comigo e já tá hora dele ir embora, pelo o tempo que eu tô aqui já faz 4 meses, percebi que ele não mudou em nada, eu acompanhei tudo dele, enquanto ele tava no acampamento, que a ex dele trocou ele por outra garota, aliás elas duas são um belo casal juntas.. E como ele não aceita as coisas bem, ele quer matar essa tal de Day. Então além de eu estar me vingando eu ainda vou fazer com que a vida daquele casal ser mais fácil..

Eu tava de frente a escola, vejo ele sair junto a dois cara, saio de frente do carro, com uma Glock platinada em mãos, vou indo até ele, o plano é o seguinte, matar ele e esperar a polícia chegar e me prender... Foda-se se vou ficar 3 ou 4 anos de prisão, eu tô nem aí, eu matando ele já tá vou estar de boa.

Tayler--Wesley??? Oque faz aqui??? No Brasil???

--Eae amigo, beleza cara?? -- levantei a arma colocando em sua cabeça. ---Que foi?? Tá com medo?? -- os amigos que estavam com ele saíram correndo. -- agora tá sem ninguém, sem amigo, sem namorada, sem nada... Vai dar um de machão agora, vay Hosfterdman!!

Tayler--Ei bora conversar, eu não sabia...

--Não sabia do que caralho?? Não sabia que você é um merda de um filho da puta, que aonde passa, sempre faz um sofrer, caralho?? Pois é isso que você é tio. Agora, você vai pagar tudo que fez... Pra mim é PRA TODOS DAQUI. -- grito para todos ouvirem, destravo a arma e conto...

Tayler--Desculpa vey, desculpa, eu não fiz por mal..

--desculpas atrasadas, chegou a sua hora Tayler... Foi péssimo te conhecer... -- aperto o gatilho e ele cai no chão, eu fico todo ensanguentado, atiro até a bala acabar tds as sete balas que coloquei foi todas só pra matar ele.

Escuto a sirene da polícia, então coloco a arma no chão.

Polícial --Mao na cabeça, mão na cabeça...

Seu desejo foi uma ordem kkkk wesleylimns

Point of view Carol.

Eu tava no hospital e acabo de receber a notícia que Tayler Morreu... Confesso que não fiquei muito abalada com isso, ele fez muito mal a mim e a Day, sim já sabemos que foi ele que armou o acidente com a Day.

Day--Amor... -- fala Day para mim.

--Oi minha vida.

Day--Você tá triste??

--Eu não sei... Tayler merecia a morte, pelo oque ele fez com a gente sabe? -- ela concorda

Day--Verdade.. Vem aqui.. --- ela pega a minha mão e me puxa para próximo de si, e me puxa pra um beijo quente, a mesma tava bem ativa, acho que ela tá com saudades desse corpinho lindo. --- tô com saudades de você... E tudo isso... -- ela desliza a mão pelo o meu corpo e para em minha bunda, dando um aperto, dou uma mordida em seus lábios, enquanto minha mão da um passeio por dentro do lençol em que cobria a Day, adentro a sua cueca pego em sua pênis já totalmente ereto.

--Transando em um hospital... Adoro.. -- começei a bater um punheta para ela, enquanto ela pegava na minha bunda e em meus seios..

Day--eu queria outra coisa fazendo esse movimento em meu pau.. -- sussurra em meu ouvido, minha xota palpita. A mão de Day adentra a bermuda que eu tava vestida dela, e começou uns movimentos circulares em minha buceta.

---Aah Day.. Quero muito sentir você dentro de mim, novamente... -- falo em seu ouvido..

Day--Eu também... Caralho Carol... -- ela enfia dois dedos em mim.

--Ãããããn.. ---gemi um pouco alto.. Abro mais as minha pernas e ela estimula os movimentos de vai e vem... Dentro de mim, meus gemidos eram difíceis de conter, minhas pernas começaram a ficar trêmulas, eu tava já pra gozar nos dedos de Day, aí foi na hora em que a porta foi aberta e eu me afastei de Day rapidamente.

Doutor--Oi Dayane, oi Carolinne. -- o doutor fala, para nós.

--Oi doutor.

Doutor--Como estamos Day??

Day--Bem...

Doutor--Sentindo dores?? Ou algo assim, na cabeça??

Day--Na de cima... Óh não.. Não tô não..

Doutor--Que bom, e no pé??

Day--Também não..

Doutor--Pode se levantar aí??

Day -- agora??

Doutor--Sim..

Day--ta...-- Day tira o lençol e põe as pernas para fora da cama e logo sai dela. -- sem dores alguma. -- ela põe a mão no seu membro, para o doutor não ver a sua ereção.

Doutor--Pode se sentar Day.. -- Day faz oque ele pede.. Eu ainda tava querendo transar com ela... Caralho vey, como pode, logo no final alguém chegar e atrapalhar mn.. Afff
Ódioooooo

Continua..