"...Ainda Te Amo..."

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Meu coração acelerou, minhas mãos começou a suar...

-Co-comi assim?... - Falei gaguejando.

Arthur - Sim é um convite para o casamento da Carol...

Thay - como ela tem a ousadia de mandar um convite para cá depois do que fez.

- Thay... Pode deixar... - Vitão se aproxima de mim.

Vitão - Você tá bem?

- tô... Ela tá seguindo a vida... E eu tô seguindo a minha... - meus olhoa marejaram só em pensar outra pessoa tocando no corpo dela... - eu vou... Vou subir.

Thay - não vai assistir?

- perdi a vontade... - Subi para o quarto me tranquei e chorei... Chorei como se não houvesse amanhã, talvez não houvesse...

Acabei dormindo, no outro dia acordei ainda era cedo, tomei banho e fui tomar café.

- Não, a Carol não pode se casar com uma pessoa para cuidar do meu filho (a)... E se ele ou ela levantar a mão para bater no meu filho eu parto para cima e foda-se... Mais acho que Carol não vai deixar baterem no me filho não... Foda-se, eu vou lá na casa dela. - Pensei e saí da casa praticamente correndo.

Por vitão ter saído de casa eu tive que comprar uma moto para mim ir para a escola e tals.

Moto

Coloquei o capacete e sai em alta velocidade para a casa da Carol, por ser muito cedo havia poucos carro na rua, então cheguei rapidinho lá

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Coloquei o capacete e sai em alta velocidade para a casa da Carol, por ser muito cedo havia poucos carro na rua, então cheguei rapidinho lá. Desci da moto e toquei a campainha, já tava pensando em desistir mais quando eu tava me virando ouvi sua voz, eu me arrepiei por completo, comecei a me tremer.

- O-oi...

Carol - Oi... - eu tava paralisada olhando pra ela. -... Day... Ei...

- há, oi.. Oi..

Carol - O que veio fazer aqui? - perguntou.

- vim saber sobre o bebê...

Carol - Tá bem... Só isso?

- Não vai me chamar para entrar... Ou tem alguém aí.

Carol - Claro entra... Não tem ninguém além de mm e o bebê aqui nessa casa.

- tá. - adentrei a casa.

Carol - senta, não quer alguma coisa não?

- não eu saio já.

Carol - tá.

- quando é a ultrassom para descobrir o sexo? - perguntei.

Carol - É hoje... Por isso que acordei cedo.

- Ata... Tem ideia do que seja.

Carol - Quero que seja menina.

- Aí eu quero que seja menino.

Carol - A não Day

- É sério, baby... - saiu sem querer mais log me corrigi. -... Cá-carol.

Carol - tudo bem, o importante que ele nasça com saúde.

- Sim... Então vai se casar? - perguntei.

Carol - Não sei. - ela dá uma risada sem graça.

- Como não sabe? Cara tu mandou alguém ir deixar o convite lá em casa.

Carol - na verdade eu não sei se ela quer mesmo se casar comigo... Quer dizer, se ainda quer.

- Carol... -

Carol - Day por favor... Nesses últimos meses eu sofri muito... Eu não paro de pensar em você, a merda que eu fiz eu me culpo por ter te perdido... Cara... Você é o amor da minha vida... E acredite pois eu nunca corri atrás de alguém... - ela dá um suspiro longo. - eu ainda te amo... Me perdoa... - ela falou em meio às lágrimas.

- você me maguo, Carol...

Carol - sim eu sei, eu prometo que nunca irei te fazer mais sofrer.

- Eu... Posso pensar?

Carol - tá bom... - ela abaixa a sua cabeça e eu peguei em sua mão, ela me olha e sorrir, acabei sorrindo também.

Renan - Bora Carlota, se não vamos nos atrasar para a consulta. - Renan fala descendo as escadas. - Day!!! Day que surpresa vê-la aqui. - ele vem me abraçar, me levantei.

- Oi Re, tudo bem?

Renan - Tudo sim e você tá bem?

- tô ficando bem...

Renan - O que faz aqui?

- vim... saber como tá a Carol e o bebê.

Renan - Ata.

Carol - Esqueceram de mim foi? Desde quando vocês ficaram assim tão amigos?

Renan - Não sei... Só aconteceu. - sorriu para mim e eu fiz o mesmo.

Carol - Por acaso foi? Tem até apelido "Re" "Day" hmm em. - brincou.

Renan - Só amizade maninha, não vou roubar sua amada não. - ele brinca também - então vamos para a consulta ou não?

- Re... Eu vou no seu lugar... É... Se você deixar. - Ele e Carol dão um sorriso largo.

Renan - Claro mana, vai lá, quiser empresto o meu carro, já que ela não pode andar de moto.

- Obrigado, Re. - ele me dá a chave.

Carol - Tchau maninho. - Ela se levanta, m despedi do Renan e saímos indo para o carro dele. - Moto bonita.

- Obrigado, tive que comprar né, Vitão não é mais meu motorista. - fiz a brincadeira e ela riu.

Carol - Sim. - entramos no carro.

-Qual é a clínica? - ela me disse o nome e logo dirigi para lá.

Assim que chegamos, Carol já foi logo chamada, entramos na sala, Carol deitou na maca e a mulher levantou sua blusa e passou o gel em sua barriga.

Doutora - Quantos meses?

Carol - vai fazer cinco.

Doutora - Irmã é? - pergunta olhando para mim.

- não, somos noivas. - Carol me olha meio que assustada pelo o que eu disse e a doutora fala.

Doutora - Parabéns Noivas... São gêmeos.

- dois meninos? - ela concorda. Olhei para Carol e ela tava chorando. - são dois meninos... - Falo para ela e a mesma concorda com um sorriso enorme estampado na cara.

Carol se levanta passa um pano na barriga e logo saímos indo para o carro.

Carol - Noivas? - pergunta assim que entramos no carro.

- Sim... Eu aceito voltar para você e nossos dois filhos.. - peguei em sua barriga e ela pegou em minha mão. - Eu te amo Carol... Você é o amor da minha vida pode ter certeza.

Carol - Eu te amo muito meu amor. - Se aproxima e começamos um beijo apaixonado.

Continua...

AGORA SIM!! DAYROL VOLTOU CARAY

A Minha Nerd | Dayrol | g!p | CONCLUIDA Onde histórias criam vida. Descubra agora