soixante-dix ❇ tears of pleasure

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esse capítulo contém hot. se não gosta ou não se sente confortável lendo, por favor pule! obrigada :))

𝙜𝙞𝙨𝙚𝙡𝙡𝙚 𝙙𝙚𝙨𝙘𝙝𝙖𝙢𝙥𝙨

Agora, eu e Gilinsky estávamos no palco e duas alunas do grêmio escolar colocavam coroas de plásticos em nossas cabeças, o diretor nos arrastava um microfone, dizendo que tínhamos que dizer algo e toda a escola nos encarava.

Ok, eu nem sequer lembrava que fui escolhida para ser a rainha do baile.

— Hum, sinceramente eu não esperava por isso. — admito ouvindo minha voz soar por todo local e sorrio encarando o rosto de Jack que mesmo um pouco vermelho sorria com a sua coroa de rei. Porque naquele momento era como se nós fossemos tudo que quiséssemos ser — Eu só queria dizer obrigada e destacar aqui o quanto eu amo esse garoto.

Ele olhou em meus olhos e em seguida meus lábios e me puxou pela cintura, os colando com os seus e ouvimos gritos de todos os adolescentes naquele local me fazendo sorrir.

— Sabe, Giselle... — Gilinsky disse baixo em meu ouvido e eu senti cada pelo do meu corpo se arrepiar com a sua voz — esse vestido está lindo, mas eu estou louco para te ver sem ele.

Senti a falta de ar e minha calcinha umedecer apenas com as palavras de Jack e abri um sorriso de orelha a orelha.

— Quer fugir dessa festa? — pergunto em seu ouvido e o vejo concordar e me puxar gentilmente daquele palco.

Tiro meus saltos e começo a correr com eles na minha mão direita enquanto Jack me puxava entre as pessoas e sentindo a adrenalina em minhas veias.

Entramos dentro do carro de Gilinsky e eu o puxei para um beijo quente, onde eu passava minha mão por todo seu cabelo e ele por todo meu corpo, me deixando ainda mais ofegante e necessitada de seu toque.

Tirei aquela coroa de sua cabeça, juntamente da minha e joguei no banco de trás o vendo dirigir rápido até nosso condomínio e até mesmo no elevador, nós entramos nos beijando.

— Eu quero você, Giselle. Eu quero você inteira. — ele diz dando pequenos beijos em meu pescoço.

— Eu também te quero inteiro, Jack. Hoje e agora. — digo firme e vejo seus olhos castanhos subirem e olharem dentro dos meus olhos e ele sorrir.

— Seu desejo é uma ordem. — ele me puxou, me fazendo sair do elevador e destrancou a porta de seu apartamento, mostrando a escuridão e o silêncio que ali estava.

— Sua mãe? — perguntei não vendo muita coisa.

— Trabalhando. — ele responde e logo sinto seus lábios no meu.

Pulo em seu colo, cruzando minhas pernas envolta de sua cintura e sinto seus dedos apertarem minha bunda me fazendo gemer baixo contra sua boca e rapidamente o volume crescer perto de minha intimidade.

Em pouco tempo, eu sentia o colchão macio e o perfume dos lençóis de Jack em contato com as minhas costas. Sua janela estava aberta e apenas a luz da lua iluminava aquele quarto.

Ele deu beijos em meu pescoço, chupões e lambidas e ele sabia que ali era meu ponto fraco e eu quase implorava para acabar logo com aquilo.

Senti a ponta de seus dedos no meu vestido, o puxando para cima e com a minha ajuda logo eu estava livre daquele tecido. Como aquele vestido tinha um pequeno decote eu não usava nenhum sutiã, então Jack tinha a visão perfeita de meus seios.

𝗣𝗔𝗥𝗞𝗢𝗨𝗥, gilinsky [✓]Onde histórias criam vida. Descubra agora