soixante-quatorze ❇ france

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𝘿𝙊𝙄𝙎 𝙈𝙀𝙎𝙀𝙎 𝘿𝙀𝙋𝙊𝙄𝙎

𝙜𝙞𝙨𝙚𝙡𝙡𝙚 𝙙𝙚𝙨𝙘𝙝𝙖𝙢𝙥𝙨

O que eu posso dizer desses dois meses que se passaram drasticamente rápidos ao meu ver? Definitivamente, eu estou na melhor fase da minha vida.

A cada dia tenho mais certeza que Gilinsky é o amor da minha vida. Nós fazemos um bem mútuo um para o outro e eu quero passar definitivamente todos os dias da minha vida com ele.

Rio de doer a barriga todos os dias com meus amigos e me surpreendi ao ver a quantidade que fiz.

Estou melhorando minha relação com meu pai que a propósito, arrumou uma namorada/ficante; bem, eu não sei bem o que eles tem, mas que ela faz meu pai feliz isso eu tenho certeza.

E meu desempenho na escola está bom independente das noites em claro estudando.

No final de outubro, houve uma festa de Halloween onde todos bebemos e não nos lembramos de nada o que aconteceu e isso nos arranca boas risadas.

No dia de Ação de Graças, minha nova madrasta — porque sim, meu pai arrumou uma namorada —, Katherine e Jack vieram passar aqui em casa e foi um dia em que me senti feliz em ver que nossas famílias estavam se dando bem.

Sinto meu celular tocar e o pego, colocando na orelha após arrastar o telefone verde para o lado.

— Alô? — digo, mas ouvir as palavras francesas de minha avó, sorrio, ativando mentalmente o francês em minha mente — Vovó! Como a senhora está?

— Com saudades. Você vai vir para o Natal, né? Traz o Jason também, quero conhecer o namorado da minha netinha. — ela diz e eu rio.

É Jack, vó. Eu posso levar ele? Pensei que você nem soubesse que estou com alguém.

— Todos aqui sabem e queremos conhecer ele! Que dia você chega?

— Dia vinte e três. Só mais cinco dias e a senhora irá ver meu rostinho. — rio levemente.

— Mal posso esperar. Beijos, Giselle. — minha vó manda beijinhos e eu sorrio. Eu sentia tanta falta dela — Manda um beijo pro chato do seu pai também.

— Tudo bem, vovó. Até! — mando outro beijo e desligo a chamada.

Ok, eu já estou começando a criar cenários de mim e Gilinsky na França e eu precisava que ele aceitasse o convite. Disquei o número dele e no segundo toque ele atendeu.

Oi, amor. — digo sorrindo.

— O quê? Por que está falando francês? — ele perguntou, confuso mas mesmo assim riu.

— Oh, me desculpa, Jack. Eu estava falando com a minha avó e me acostumei. — disse e ri novamente, repetindo: — Oi, amor.

— Oi, amor. Tudo bem?

— Tudo sim. O que acha de passar três dias na França e conhecer minha família? — pergunto rapidamente.

— Na França?! — ele pergunta, surpreso.

— Sim! Bem, você teria que pagar sua passagem, mas a hospedagem está por minha conta. Quer dizer, da casa da minha avó. Eu adoraria que você fosse e conhecesse minha família, Jack.

— Eu preciso ver com a minha mãe, Elle. Mas ainda hoje confirmo, ok? — ele responde — Também quero conhecer sua família.

Sorrio automaticamente.

— Tudo bem. Te amo. — digo, recebendo as minhas palavras favoritas de sua boca.


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𝗣𝗔𝗥𝗞𝗢𝗨𝗥, gilinsky [✓]Onde histórias criam vida. Descubra agora