vingt-et-un ❇ hot chocolate

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𝙜𝙞𝙨𝙚𝙡𝙡𝙚 𝙙𝙚𝙨𝙘𝙝𝙖𝙢𝙥𝙨

Minha mente gritava, meu coração palpitava e meus lábios imploravam por mais.

Levei minhas mãos a nuca de Jack o puxando ainda mais para mim e ele levou suas mãos a minha cintura, fazendo o mesmo, enquanto eu sentia a brisa de lá de cima e o quão perfeito aquele momento estava sendo.

Gilinsky subiu uma de suas mãos para a minha nuca, me dando todos os tipos de arrepios possíveis e eu desci minha mão para o seu abdômen.

Em meu estômago, eu sentia o mesmo frio, mas dez vezes mais intenso, me deixando até sem ar o que nos fez separar nossos lábios.

— Hum... você... eu... — tento formular uma frase, mas naquele momento minha mente não pensava em nada além de beijar novamente seus lábios.

Foi melhor ainda do que em meus sonhos.

— Hum, o chocolate quente vai esfriar... — resmungo e ele após alguns segundos, assenti.

Estendemos o pano quadriculado no chão e tiramos algumas frutas, sucos, bolos e a garrafa térmica com o melhor chocolate quente vulgo o meu.

— Você precisa experimentar o meu chocolate. É o melhor. — abro a garrafa e coloco numa pequena xícara que trouxemos com um sorriso. Estendo a ele que dá um pequeno gole  — E então?

— Hum... — ele finge pensar, olhando o céu — Esse chocolate quente é tão bom quanto o da minha mãe. — ele abriu um sorriso, me fazendo respirar aliviada.

De pouco em pouco, Jack Gilinsky me conquistava mais a cada dia, me fazendo sentir algo que eu nunca senti com ninguém. E eu não sabia se aquilo daria certo e nem como eu sairia no final.

𝗣𝗔𝗥𝗞𝗢𝗨𝗥, gilinsky [✓]Onde histórias criam vida. Descubra agora