Um pecado chamado: Amor

107 11 11
                                    

"E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais"

Você diz que ama a chuva, mas abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando ele brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando ele sopra.

É por isso que eu tenho medo.

Você também diz que me ama...

Os olhos estavam fechados as mãos agarradas com força aos lençóis os dentes trincados ranhando, enquanto tinha o corpo inclinado sobre a cama, com o peso apoiado sobre os braços e a traseira empinada. Sentia o agarro forte das duas mãos brutas sobre os quadris que a deixavam rendida aquela posição, e daquela forma ela o sentia completamente em cada aspecto.

Os cabelos puxados, trouxeram seu tronco para cima, colando-o ao corpo masculino forte atrás de si e sentiu as mãos dele que agora agarravam firmemente seus seios sem parar de penetra-la forte e fundo. No pescoço tombado de lado ela sentia as leves mordidas e chupadas, a respiração forte e os gemidos roucos expressando o prazer do ato que ele sentia. Ela torna a fechar os olhos com os lábios entreabertos e gemeu ao sentir a mordida um pouco mais forte no seu ombro direito junto com um urro abafado pela boca dele contra a sua pele quando mordeu, bem como o aperto mais forte em seus seios. Os movimentos cessaram anunciando que o ápice havia sido atingido por ele.

A respiração ofegante, foi libertando lentamente os seios do aperto forte, de forma que a marca havia ficado na pele leitosa dela. Na verdade, todo o corpo dela estava bem marcado, afinal branquinha como era, qualquer coisa a marcava. E ela sentiu quando ele deslizou as mãos dos seios para a cintura apertando levemente e beijando o seu pescoço antes de tornar a falar com ela:

– É uma pena imensa não poder passar o dia todo na cama com você – disse Raditz.

E ela permaneceu calada, nem saberia o que responder exatamente àquela altura, talvez a verdade era que cada partida dele era um verdadeiro alívio, e cada retorno, o seu martírio.

E o seu corpo caiu na cama, suada, ofegante, dolorido, cansado e ela o viu se levantar indo para o banheiro, mas antes ele ainda na porta parou.

– Estou a esperando no chuveiro Son Chichi – disse com um sorriso malicioso e ela sorriu de volta, mas não era um sorriso verdadeiro.

– Me dá... alguns segundos e já vou – disse ao virar-se e fitar o teto pensando no quão era infinitamente forte, e talvez superasse tudo aquilo, porque agora vivia um dia após o outro.

Embaixo do chuveiro, depois de um tempo, tinha novamente o corpo embalado, cabeça pendida para trás, as costas batiam contra a parede, as pernas envolta dos quadris do marido, sentia o morder e o sugar dos lábios dele sobre seus seios e logo o movimento se tornou mais forte, mais bruto até cessar e ele repousar a cabeça entre seus seios ofegante.

...

O pequeno garotinho estava agitado, como de costume. Aquela manhã, havia tomado a mamadeira, havia sido trocado, vestido, no entanto, seus braços pedintes ansiavam um colo em especial, braços que o levantavam alto e faziam tudo parecer uma farra. Um lindo sorriso banguela que era apaixonante brincando no colo de Goku sobre os olhares das mulheres da casa.

– Ele parece levar mais jeito com crianças que você, Raditz! – Sorriu Gine ao filho mais velho – deveria aprender com o Goku.

– Dispenso, na verdade tudo isso é uma imensa perda de tempo – disse Raditz terminando o café – ele deve ser criado com ordem e não mimado como o tio, afinal ele terá responsabilidades.

Uma carta para você (concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora