𝐍𝐨𝐢𝐯𝐚 𝐈𝐧𝐨𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞 | 𝙈𝙞𝙣 𝙔𝙤𝙤𝙣𝙜𝙞

Ele ainda é o nosso filho

Lee S/N

EUA, Nova York

- Grávida?

Todos me olharam ao mesmo tempo. Assenti e abri um sorriso.

- Sim, eu descobri ontem á noite.

- Meu Deus! - Exclamou Yoongi, passando uma das mãos em seus cabelos. - Isso é maravilhoso!

- Finalmente algo bom depois de tanta desgraça! - Comentaram os meus pais. - Vamos ser avós de novo!

Logan permanecia parado, sem expressão alguma. Yoongi me puxou para os seus braços, me agarrando pela a cintura e me abraçou. Enterrei minhas mãos em seus cabelos, sentindo o seu doce perfume.

- Você me faz o homem mais feliz do mundo, sabia?

Imaginei se ele podia sentir o meu coração batendo contra o peito dele. Forte e acelerado. Como na primeira vez em que eu o ouvi. Parece que mesmo depois de anos, nada mudou.

E nem mudará.

- Você gostou da notícia, filho? - Perguntou ele, assim que me soltou.

Mantiha um sorriso radiante naqueles lindos lábios.

Puta merda!

Que homão!

- Vocês já estão me trocando? - Logan nos encarou com o olhar sério.

- Mas é claro que não! O papai te ama muito!

- E a mamãe também.

- Então por que me levaram a um psiquiatra? - Disse frio como a neve. - Eu sei que vocês têm medo de mim. - Seu olhar se dirigiu para todos que estavam na sala. - Todos vocês tem.

- De onde você tirou isso meu lindo? - Minha mãe se agachou na frente dele e o abraçou. - Não diga besteiras.

- Insistem em mentir.

Ele não a abraçou de volta, o que a fez soltá-lo.

Engoli em seco.

- Nós não estamos mentindo. - Disse Tae. - E você vai gostar de ter uma irmãzinha. Irá protegê-la, não é?

- Não tenho que proteger ninguém. Não joguem esse fardo encima de mim. - Foi a última coisa que ele disse, antes de se retirar para o quarto.

Yoongi iria ir atrás, mas eu o segurei. Discutir com ele não levaria a lugar nenhum. A minha felicidade conseguiu ser diminuída graças a reação dele por ter odiado aquela notícia.

- Ele não tem escolha. - Começou Elisa. - Vai acabar aceitando. Só deve estar com ciúmes.

- Espero que seja só isso mesmo. - Lamentei.

- Bom, agora nada de tristeza. - Disse Blake. - Vamos comemorar!

[...]

Sua língua invade minha boca e eu a recebo com satisfação. Seguerei seu rosto, passando os dedos por suas costelas, deleitando-me em seu sabor. Sua mão desce pelo o meu corpo, esfregando os meus seios, minha cintura e parando na minha bunda.

- Ah! - Ele afasta de mim, sem fôlego.

- O quê foi?

- S/N, estamos no banheiro de um restaurante. Você está me excitando e eu quero comer você.

- Então me coma.

Beijo-o no canto da boca. Eu o quero. Estava com saudades do seu corpo.

- Aqui?