I can not accept

123 2 0
                                    

25 de Julho - Quarta feira. 21:40h.

Eu podia escutar o barulho do som vindo na parte de baixo da boate, mas, assim que a porta foi fechada pelo primeiro homem que eu transaria naquela noite, o som logo cessou. Eu que antes estava virada de costas olhando para o espelho na minha frente, com um sorriso nos lábios, me virei, tendo a visão completa de um homem parado na minha frente. Seus olhos desceram por todo o meu corpo e eu senti ele me engolir com aquele olhar cheio de luxuria.

Na sua ficha havia tudo o que ele pagou pra ter. Olhando pra aquele homem que aparentava ter seus 50 anos, grisalho, porém, bem ajeitado, eu tinha certeza que seus desejos eróticos eram um tanto quanto picantes.

Comecei a andar em direção ao rádio que havia perto do espelho, ouvindo meu salto bater contra o piso. Liguei o som, me agachando e tendo absolutamente certeza de que os olhos de Marcus estaria sob o meu traseiro. Assim que a música lenta começou a ser tocada, senti as mãos de Marcus entrelaçar pela minha cintura e brutalmente, ele me puxar, fazendo com que eu me levantasse e colasse em questão de segundos os nossos corpos, imediatamente, me fitando.

Deus, ele era bom! Huh, sim!

Seus dedos começaram a subir pela minha nuca, acariciando a mesma. Eu podia sentir seu perfume forte entrar pelas minhas narinas, então, aproximei a minha boca do seu pescoço e comecei a passar os meus lábios devagar por toda a extremidade. Sua pele estava quente.

Senti a sua mão nas minhas costas, seus dedos começaram a passar pelo laço do roupão preto que eu usava, deixando o mesmo cair. Apenas de lingerie, coloquei minhas duas mãos no peitoral de Marcus, levando-o em direção a cama. Assim que ele chegou nela, dei um leve empurrão pra que o seu corpo caísse sob o colchão e então, ele me fitou, mordendo os lábios.

Em sintonia da música, comecei a dançar na frente da cama. Os olhos de Marcus só faltavam me engolir, mas em nenhum instante eu parei, continuei rebolando e tendo os meus olhos presos no dele pra ele saber que eu estava ali somente pra ele, como eu sempre fazia com todos. Levei a minha mão até meus seios ainda por cima do sutiã e os apertei, mordendo meus próprios lábios.

Marcus já desabotoava a sua calça, abrindo o zíper e tirando os sapatos. Era notável a sua ereção ainda por cima do jeans, me virei de costas pra ele, deixando o meu traseiro empinado e começando a rebolar devagar.

- Você... é uma deusa! - Ele sussurrou, mas foi o suficiente pra que eu pudesse escutar e sorri.

Assim que eu me virei novamente de frente para Marcus, ele já estava sem blusa e apenas de cueca. O seu pau estava coberto pela cueca vermelha, mas dava pra se notar que por pouco ele não pulava pra fora de tão ereto. Eu me aproximei da cama, ficando de joelho e começando a andar até Marcus, então, deslizei meu dedo pelo seu peitoral, descendo até a sua cueca e abaixando-a devagar.

Quando eu andei um pouco aquele pano pra baixo, o seu pau logo pulou pra fora como algo vivo. Eu ri, mordendo meus próprios lábios e em seguida, molhando-os. Então, eu me agachei em direção ao seu pau, começando a chupa-lo.

Eu fazia movimentos de vai e vem com a boca em toda a extensão do seu pênis, e ainda com a mão eu batia pra ele na parte onde a minha boca não chegava, que no caso era o final. Os gemidos de Marcus invadiam o ambiente, deixando a música quase impossível de ser ouvida. Senti seus dedos entrelaçarem nos meus fios de cabelo e ele puxar o mesmo, levantando a minha cabeça pra que eu parasse de chupa-lo.

- Tira seu sutiã! - Ele ordenou e eu apenas assenti, levando a minha mão até o feixe e tirando-o.

Ele assentiu vitorioso, puxando a minha cabeça novamente em direção ao seu pau e então, eu voltei a chupa-lo. Sua mão deslizou até meus seios e ele começou a massagear o mesmo, brincando com o bico e de vez em quando apertando-o. Eu estava com o traseiro empinado e de quatro, senti a sua mão bater com certa brutalidade no meu traseiro e eu fechei meus olhos, tentando não gemer ou algo do tipo.

Peacock Onde histórias criam vida. Descubra agora