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Quando chegamos ao consultório de Astrid que era no hospital mesmo, Emma desceu meio desconfiada e grudou na minha mão. Ela estava usando uma calça jeans, moletom rosa com estampa de flores e all star branco. Mamãe havia feito duas maria-chiquinhas no cabelo dela, uma de cada lado e realmente ela ficou uma graça.
- Têm mola ai?
- Uma amiga trabalha ai. Mamãe respondeu.
- Vamos entrar?
Nos encaminhamos para a ala da pediatria onde ficava o consultório e ao entrarmos na sala Astrid já nos aguardava.
- Olá Cora, como vai ? Mamãe tem perguntado por você!
- Estou ótima e você? Estou sumida porque estou matando a saudade do meu bebê.
- Emma! Ela disse ao ouvir "bebê".
Nós três sorrimos para o meu bebê lindo.
- hahaha você também é o bebê Emma.; Astrid lembra-se da minha filha Regina?
- Como vai Regina?
- Estou ótima Astrid.
- Todas estão bem pelo que vejo. Então o que as trazem a mim então?
- Essa é Emma.
- Olá Emma.
- O-oi. Ela disse receosa e se escondeu atrás de mim.
- Gostaria que verificasse se está tudo bem com ela. Disse apontando para Emma.
- Eu posso examiná-la por ser formada em medicina Regina, mas minha especialidade é pediatria e obstetrícia.
- Foi exatamente por isso que a trouxemos até você.
- Como assim?
Então mamãe e eu contamos tudo que tinha acontecido com Emma.
- Entendo. Então veremos como a minha nova paciente está de saúde.
- Emma tonseguiu!
Enquanto conversávamos Astrid havia dado a Emma uns cubos para montar e ela estava concentrada neles.
- Que legal! Ficou muito bom!
Eu disse a ela vendo o sorriso no rosto da menina crescer.
- Coloque-a deitada aqui Regina. Astrid disse apontando a maca.
- Não mommy!
Emma começou a chorar e a espernear, não sabia o que fazer para acalmá-la.
- Não mommy, doutora mau!
- Não meu amor, essa é a doutora boa. A médica má esta longe daqui.
- Não té! Não té! Ela falava entre os soluços e tentava subir para o meu colo.
- Ela já teve crises de choro assim?
- Já sim.
- E o que você faz para acalmá-la?
- Normalmente dou leite.
- Mamadeira?
- Mais ou menos. Respondi dando de ombros.
- Ok, espere.
Ela foi até a gaveta de sua mesa e voltou com uma chupeta nova na embalagem.
- Talvez isso ajude.
Abriu a embalagem e levou a boca de Emma, mas ela estava chateada por estar em frente a uma doutora então fez um bico apertando os dentinhos e continuou chorando.
- Dê você a ela Regina.
- Aqui bebê. Vamos meu amor, isso vai acalmar você. Ela pegou a chupeta mas choramingou um tempinho ainda, depois ela se acalmou um pouco.
- Deite-a de novo.
Dessa vez ela ficou, mas agarrada na minha mão.
Astrid pediu para tirar a roupinha dela e a apertou, mediu, pesou e mais um monte de coisas.
- Bem, o que é externo eu já fiz. Pode vesti-la novamente.
- E agora?
- Pelo exame externo posso detectar que ela está abaixo do peso, a constituição dela é pequena e o crescimento dela é irregular pela idade que ela tem, e também não possui as características corporais iguais a uma jovem da idade dela.
- Isso é grave? Afeta a saúde dela?
- Não exatamente afeta. Para o peso irei passar uma dieta balanceada para ela recupera-lo.
- Ok, o que mais?
- Essa parte vai ser mais difícil. Preciso tirar sangue dela para fazermos exames.
- Não sei se consigo segurá-la sabendo que ela estará com dor. Eu disse a Astrid e olhei para mamãe, que se negou com a cabeça.
- Eu vou chamar a enfermeira e vocês saiam. Quando acabar vocês voltam porque ela vai estar com dor e querendo colo.
E assim fizemos, mamãe e eu ficamos do lado de fora do consultório. E meu coração doeu quando a ouvi chamando por mim na hora de tirar o sangue e depois um choro mais forte. Ouvi Astrid falando um "pode entrar" e Emma estava toda descabelada e com o lábio tremendo.
-Mommy, mommy...ela dizia chamando com as mãozinhas.
- Vem aqui meu amor, e quando a coloquei sentada nas minhas pernas ela deu um gritinho que não entendi.
- Dodói mommy!
- O que é isso? Virei Emma de barriga para baixo por cima das minhas pernas e puxei a calça dela, vendo um algodão e um pontinho vermelho na pele branca da nádega dela.
- Resolvi dar uma vitamina extra para ela. Assim evitamos uma possível anemia.
- Ok. Senti Emma fungando no meu pescoço.
- Os exames ficarão prontos daqui a pouco. Tem alguma dúvida?
- Eu tenho. Mamãe se pronunciou.
- Ela adora leite, a dieta que você vai passar para ela tem a inclusão de leite?
- Leite é um ótimo alimento, só não pode fazer dele a refeição principal dela.
- Nós vamos alimenta-la bem, só não queria deixá-la sem o leite porque ela é uma bezerrinha. Mamãe passava a mão no cabelo dela.
- E quanto a um psicólogo, eu acredito que ela precise de um.
- Eu também acho, tem algum para indicar?
- Aqui mesmo no hospital o Dr Archer pode atendê-la. Depois te encaminho até ele.
- Ótimo, não é Regina.
- Sim mamãe.
Mas minha atenção não estava na conversa, sabia que mamãe resolveria essas questões muito melhor que eu na verdade. Emma estava em pé no meio das minhas pernas agarrada ao meu pescoço e choramingando enquanto eu sussurrava palavras de carinho no ouvido dela.
- Já passou meu amor, e isso foi pro seu bem. Pra não ficar dodói.
-Dodói! Apontou para o bumbum onde foi aplicada a vacina.
- Olha o que eu tenho para você Emma, porque foi uma menina muito corajosa com a agulha. Astrid chamou a atenção de Emma com um pirulito rosa na mão.
- Não, Emma té mommy!
- Não quer o pirulito? Ele é tão gostoso.
Emma fungou algumas vezes antes de virar a cabeça e olhar para Astrid com os olhinhos vermelhos.
- Não é deloso! Té mommy! E voltou a enfiar o rostinho na curva do meu pescoço.
- A mommy hein? Astrid disse olhando para nós.
- De Emma! Meu bebê fez questão de salientar que eu era dela e se apertar mais no meu pescoço. Isso me fazia sorrir daquele jeito que até dói a boca.
- Vou pegar os exames, já devem estar prontos. Essa vacina é dolorida mesmo, o local da aplicação vai ficar vermelho e inchado por até dois dias. Disse Astrid.
- Não tem uma pomada para fazer parar? Eu não gosto de vê-la chorando e com dor.
- Não há. Isso só vai até a vacina dispersar no corpo dela, depois melhora.
- Coitadinha desse bebê! Mamãe disse e vi Emma tremendo o lábio superior.
Começou a chorar depois que mamãe disse "coitadinha desse bebê" e ficou resmungando baixinho, estava irritadinha e com o cabelo grudado na testa. Não demorou muito e ela começou a passar o rostinho no meu peito.
Eu sabia o que ela queria e era por isso que ela estava irritadinha.
- Já volto com os exames. Astrid disse e saiu da sala.
- Ela quer leite e está dodói não é meu amor?
- Moooom. Ela estava mole nos meus braços e agarrando a minha camisa até estar com a mãozinha por cima do meu seio.
- Acho que o contato acalma ela meu amor. Mamãe disse assim que notou onde Emma estava com a mãozinha.
- Eu não consigo vê-la assim mamãe, ela quer mamar e eu não consigo falar não para ela. Meus seios estão inchados e o protetor úmido novamente, parece que meu corpo esta conectado com ela de alguma forma. Veja?
Abri o primeiro botão da camisa para mamãe poder enxergar os meus seios inchados e doloridos e Emma ficou quieta no mesmo instante olhando para mim com os olhos esperançosos para ter o que queria.
- Querida, não sei por que esta relutante em amamentar a menina.
- Mas mamãe...
- Minha querida é bom a Astrid ficar sabendo por que ela é médica e vai poder orientá-la.
Pensei bem nas palavras de mamãe e era verdade. Eu não devia me importar com os outros, somente com o meu bebê chorando em meus braços.
- Aqui meu amor, pronto. Disse abrindo a camisa e puxando o protetor do sutiã.
Mal havia liberado o seio senti os lábios do meu bebê loiro e faminto sugando o meu leite. Eu nunca me cansaria da sensação de tê-la tão próxima a mim nesse momento. Era mágico.
Emma estava quieta com aqueles olhos verdes límpidos e amorosos fixados em minha direção. Eu vi ela fechar os olhinhos mas a boca continua sugando o leite.
Ouvi o trinco da porta e Astrid entrando no consultório parando um minuto para analisar a cena.
- Quando você disse que ela acalmava com leite era a isso que se referia Regina?
- Sim.
- Você está tomando algum remédio para produzir leite?
- Não.
- Natural?
- Sim.
- Entendo. Ela pensou um pouco e depois perguntou com toda a calma do mundo: Aborto espontâneo?
- Sim, há dois meses.
- Eu sinto muito Regina.
-E não parou de produzir ainda?
- Havia parado de descer. Mas quando Emma veio para mim, voltou.
- Ela fica muito com você e é muito apegada pelo que notei.
- Desde que chegou é grudada comigo, e está sempre no colo.
- Certo. Não se preocupe com isso.
- Está tudo bem? Pra ela eu quero dizer.
- Não há problema Regina, quando ela não quiser mais ela vai parar de procurar o seio ou se você quiser parar pode intercalar com uma mamadeira e ela largará o seio em pouco tempo te garanto.
- E...e...e se eu quiser continuar?
- Você está lactante então enquanto ela estiver estimulando o seu corpo produzirá leite.
- Fico mais tranquila.
- Imagino. Ela já terminou? Astrid pergunta olhando para Emma que estava dormindo mas com o bico do seio na boca ainda.
- Já sim. Eu disse beijando a testa do meu bebê loiro.
- Quero examiná-la também para deixar tudo certinho.
- Ok. Mamãe pode segurá-la enquanto isso?
- Claro.
E passei Emma para os braços de minha mãe e depois segui para o reservado onde Astrid me examinou.
- Esta tudo bem com você Regina, e no hospital fizeram todo o tipo de exames não é?
- Sim, fui muito bem atendida lá.
- Que bom! Eu vou receitar uma pomada para evitar dor no bico dos seios e é melhor você trocar ela de seio durante a amamentação.
- Ok, farei isso então.
Como estávamos de volta à mesa, ouvi mamãe perguntando a Astrid.
- Está tudo bem com Regina?
- Sim Cora, a saúde da sua filha está ótima.
- E com Emma?
- Ela apresenta um quadro anêmico que pode ser tratado com a dieta que prescrevi e algumas vitaminas que receitei também. O crescimento dela e a falta de características normais para a idade dela são por causa de problemas na gestação e nascimento prematuro porém não afetam a saúde dela, fiquem tranquilas.
- Que bom. E vamos seguir a dieta corretamente e ela vai tomar as vitaminas.
- E o leite materno será bom para ela, pois é rico em nutrientes e sais minerais. Meus olhos brilharam ao ouvir Astrid se referindo ao leite materno e mamãe sorriu para mim com olhos amorosos.
- Fico feliz que isso não seja um problema Astrid. Emma precisa de carinho de mãe e minha Regina tem muito carinho para dar a Emma.
- Eu vi mesmo. E fico contente que Emma esteja feliz agora. Fiquei muito triste com a tragédia que aconteceu com ela e a família.
- Mas isso agora é passado. Só quero vê-la feliz e com saúde.
- Que bom, Astrid diz. Vou marcar retorno para Emma daqui a um mês pode ser?
- Com certeza, daqui um mês estaremos aqui.
Peguei Emma nos braços e seguimos para o carro novamente. Já em casa, coloquei a menina adormecida no quarto e desci para fazer companhia a mamãe.
- Que tal um chá meu amor?
- Aceitarei mamãe.
- Tome, o seu preferido.
- Hummm maça!
- Está tudo bem?
- Está sim mamãe, fiquei mais tranquila ouvindo de Astrid que não há problemas com a amamentação.
- Eu fiquei muito feliz por dar tudo certo. Você e ela estão tão ligadas meu amor e eu gosto muito disso.
Sorri involuntariamente.
- Por que acha isso mamãe?
- Seus seios estão vazando novamente e...apontou para o topo da escada.
- Ei meu amor!
Me levantei indo até uma Emma descabelada e com cara de sono, pegando ela no colo.
- Dormiu bem bebê?
- Dumiu. Respondeu ela coçando os olhinhos com a pequena mãozinha.
- Está com fome? Mamãe perguntou a ela.
- uhum. Ela balançou a cabeça ainda com os olhos fechados.
Mamãe voltou da cozinha com o copinho rosa cheio de suco de laranja e um potinho com alguns biscoitos.
- Aqui bebê, coma porque a doutora boazinha disse que você precisa de todas as refeições. Mamãe piscou para mim, ela havia colocado as vitaminas no meio do suco.
Emma comeu os biscoitos e bebeu todo o suco sentada nas minhas pernas.
- Como fala para a vovó?
A menina me olhou com um ponto de interrogação estampado no rostinho.
- Tomo mommy?
Apertei ela no meu peito e cochichei em seu ouvido. E ela logo repetiu.
- Obigada vovó! Tava deloso!
- Own de nada bebê.
Liguei a TV no canal infantil e estava passando Bob Esponja, logo Emma ficou quietinha vidrada na tela. Eu achava incrível a capacidade dela de gostar daquele desenho chato. Mas se ela gostava, estava tudo bem. Mesmo o bichinho amarelo e o rosa sendo tão chatos!
Quando o desenho terminou Emma estava inquieta. Desceu do sofá e as perninhas estavam juntas, firmes uma na outra.
Alguma coisa estava errada e eu podia ver no semblante dela.
- O que foi bebê?
- Mommy! Dodói!
E ela apertou o baixo ventre como se estivesse com dor.
Deu dois passos para trás e eu a peguei no colo, mas acho que o movimento a assustou.
Foi tudo muito rápido, eu vi os olhinhos dela muito abertos e a boquinha aberta num perfeito "o" ao mesmo tempo em que senti algo quente tocando a minha pele e molhando a minha roupa.
E em menos de um segundo o choro veio.
- Calma, calma. Não chora meu amor.
- Emma mau! Ela chorava desesperada tentando sair dos meus braços.
- Não meu amor. Você é a princesinha da mommy. Eu disse ninando ela em meus braços para acalmá-la.
Depois de um tempo ela aquietou nos meus braços.
- Não mau? Perguntou fungando.
- Não, você é boa.
- O que houve? Mamãe entrou perguntando, deve ter ouvido o choro.
- Tivemos um acidente aqui.
Mamãe nos olhou e balançou a cabeça com um sorriso compreensivo.
- Entendi. Leve-a lá para cima que darei um banho nela meu amor enquanto você toma o seu.
Deixei Emma no quarto de mamãe e fui para o meu. Não me importava com esse acidente ou com futuros acidentes causados pelo meu bebê afinal isso é normal com crianças. Só não gosto do jeito que ela ficou por causa disso, e pela reação dela tremo só de imaginar o que devem ter feito quando o mesmo aconteceu naquela clínica.
Coitadinha do meu bebê!
Desci após o banho e mamãe ainda estava no quarto com Emma então resolvi preparar o jantar eu mesma.
Eu sempre adorei cozinhar apesar de não ter feito muito isso nesses anos por causa das constantes viagens. Resolvi fazer um risoto de brócolis e bacon porque convenhamos nada com bacon fica ruim. Separei os ingredientes e logo o som de passos me tirou de meus pensamentos.
- Hummm seja o que for que estiver preparando o cheiro está delicioso.
- Deloso!
Emma gritou e logo senti minhas pernas sendo abraçadas e ela rindo. Acho que já havia esquecido o incidente e eu suspirei de alívio afinal não foi nada demais, e não queria ela triste.
- Vai gostar da comida da mommy hein bebê?
- Emma góta!
- Você nem experimentou! Mamãe provocou a pequena loira.
- Mas foi mommy que fazeu!
- Fez meu amor, não fazeu. Eu corrigi.
Ela balançou a cabeça confirmando.
- E a minha comida não é boa não? Mamãe perguntou a ela.
- Delosa! E ela foi abraçar minha mãe.
- Você é uma pequena puxa-saco sabia.
- Uhum e começou a rir porque mamãe fazia cócegas nela.
- Não vovó! E se contorcia toda.
- Azuda mommy! E me chamava com as mãozinhas.
- Eu não! Ela me coloca de castigo se eu fizer isso.
- Não vovó,mommy de catigo não!
- hahaha eu não vou colocar se ela for uma menina boa.
- Mommy é!
- É sim meu amor. Agora vamos acalmar senão você vai passar mal.
Logo terminei de cozinhar e chamei as duas para jantar.
- Lava a mão mommy. Ela disse me puxando para o banheiro.
- Isso mesmo, que menina esperta.
Ela sorria dos elogios, e lavou as mãozinhas, igual eu havia ensinado.
- Que tal tentar comer sozinha hoje? Eu perguntei a ela enquanto nos sentávamos à mesa.
- Espere querida, tenho uma coisa para ela antes disso. Disse mamãe já se levantando e saindo em direção ao armário.
- Para você pequena.
- Como fala com a vovó?
- Obigada. E pegou o pacote nas mãozinhas pequenas.
Quando ela abriu o pacote havia um pratinho e os talheres de plástico, tudo rosa. Os olhinhos dela brilharam em direção a minha mãe.
- É das pincesas!
- Das princesas para uma princesa!
- Emma é pincesa?
- É sim, a princesa do nosso castelo. Ela balançou a cabeça concordando com o que mamãe falou.
- E que tal a princesa provar uma refeição deliciosa?
- Delosa!
Lavei o pratinho e os talheres dela e coloquei o risoto deixando esfriar um pouco enquanto pegava uma taça de vinho para mamãe e eu.
- Acha que tem problema tomar uma taça de vinho mamãe?
- Não tem querida, só esperar umas duas horas para amamentar.
- Certo.
Jantamos num clima tranquilo e Emma fez uma bagunça e tanto com a comida, e foi tão fofo ela aprendendo a segurar os talheres.
- Pare de babar encima da menina Regina. Mamãe estava implicando comigo.
- Eu não aguento tanta fofura mamãe.
- Ela é uma graça mesmo e estou muito feliz em tê-la na nossa família meu amor.
- Eu também mamãe, ela é como uma luz na escuridão em que eu estava. Eu me sinto realmente a mamãe dela, entende.
- Entendo porque também me sinto a vovó dela. E eu vejo tanto amor nos seus olhos quando você olha para ela meu amor, e é tão lindo.
-É amor mesmo mamãe, eu faria tudo por ela. E não consigo mais ver nossas vidas sem essa pequena loira.
Emma me olhou nesse momento, sorrindo feliz.