Informativo

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Reprodução/Instagram Yulia Taist

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Reprodução/Instagram Yulia Taist

O albinismo é uma condição genética caracterizada pela dificuldade de produzir melanina, substância que produz a coloração de pele, olhos e cabelos. Por conta das alterações na produção de melanina, podem existir diferentes graus de albinismo, de acordo com a pigmentação.

● Albinismo oculocutâneo:
Este tipo de albinismo pode ser dividido em quatro subcategorias:

○ OCA-1: as pessoas apresentam pele e cabelos brancos, além de olhos azuis no nascimento. Alguns pacientes, com o tempo, passam a produzir melanina durante a primeira infância, exibindo um aumento na pigmentação. Outros, no entanto, permanecem como estão.

○ OCA-2: o subtipo mais comum em habitantes da África subsaariana, em afro americanos e nativos americanos também. A pessoa pode apresentar cabelo loiro, ruivo, cor de gengibre ou vermelho-vivo. Os olhos tendem a ser azuis ou castanhos bem claros. A pele, branca ao nascimento, pode desenvolver sardas e pintas ao longo dos anos conforme a pessoa é exposta ao sol.

○ OCA-3: este subtipo é mais comum em negros sul-africanos, que têm cor de pele avermelhada e um pouco morena, cor de cabelo ruiva e olhos da cor de avelã.

○ OCA-4: é bastante semelhante ao subtipo 2 e é mais frequentemente encontrado em pessoas de ascendência do Leste Asiático.

● Albinismo ocular ligado ao cromossomo X:

A causa deste tipo de albinismo está relacionada a uma mutação genética no cromossomo X

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A causa deste tipo de albinismo está relacionada a uma mutação genética no cromossomo X. Este tipo, que ocorre quase exclusivamente em pessoas do sexo masculino, é caracterizado principalmente por problemas de visão - pele, cabelo e cor dos olhos estão geralmente dentro do padrão das pessoas da mesma família - às vezes, um pouco mais claros, no máximo.

● Síndrome Hermansky-Pudlak:

Foto superior: Reprodução/Blog Heather Kirkwood

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Foto superior: Reprodução/Blog Heather Kirkwood

A síndrome de Hermansky-Pudlak é um tipo raro albinismo, causado por uma mutação em pelo menos um de oito genes diferentes. Curiosamente, a doença é muito mais comum em países como Porto Rico, e é caracterizada por sinais e sintomas muito semelhantes aos de pessoas com albinismo oculocutâneo, mas também pode haver ocorrência de doenças pulmonares e intestinais ou, ainda, um distúrbio hemorrágico.

● Síndrome de Chediak-Higashi:

A síndrome de Chediak-Higashi também é uma forma muito rara de albinismo, associada a uma mutação no gene LYST, responsável pelo transporte de enzimas aos lisossomos

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A síndrome de Chediak-Higashi também é uma forma muito rara de albinismo, associada a uma mutação no gene LYST, responsável pelo transporte de enzimas aos lisossomos. Apresenta sinais e sintomas semelhantes ao albinismo oculocutâneo. Além disso, o cabelo é geralmente castanho ou loiro com um forte brilho prateado e a pele é geralmente branca ou acinzentada. As pessoas com essa síndrome apresentam um defeito nos glóbulos brancos do sangue, o que aumenta o risco de infecções.

O albinismo e encontrado em ambos os gêneros, independentemente de etnia, em todos os países.

Foto: Corbis Images/Patricia Willocq

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Foto: Corbis Images/Patricia Willocq

📝Curiosidade:

Em países africanos como a Tanzânia e Burúndi existem casos de albinos sendo mortos nos anos recentes, pois, seus corpos seriam usados em poções e rituais, e forneceriam sucesso e saúde para o usuário. Por exemplo, na Tanzânia em setembro de 2009, três homens foram acusados de matarem um garoto de 14 anos albino e cortarem suas pernas com o propósito de venderem para feiticeiros. A National Geographic estima que na Tanzânia o corpo completo de uma pessoa com albinismo custe 75.000 dólares.

Outro sério problema é a falsa crença que relações sexuais com uma mulher albina irá curar a AIDS. Isso acarreta, no Zimbábue, estupros e consequentemente infecções de HIV.

Fontes:

Wikipédia.org
Nacoesunidas.org
Notícias.r7.com
Sbd.org.br


⚠️Esse livro é para maiores de 14 anos.⚠️

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