P.O.V Josh Beauchamp
Estava na cafeteria que sempre ia mais o Bailey e Lamar, porém dessa vez além deles as meninas também estavam.
-— O que foi em? Josh calado sem falar merda, é algo que deve preocupar a humanidade.
Joalin e suas observações sensatas.
— Também estou esperando ele falar...Mas era a época que ele conversava comigo.
Any comenta séria, ou seja estava chateada comigo por ter me afastado.
— Acho que isso explica.
Hina diz mostrando a tela do celular na qual a indicava a postagem da Sabina.
Todos na mesa estavam em choque e minha única reação for fechar os olhos fortemente, sabe quando a sua aflição está tão grande que mal consegue reagir? Era isso, o pânico me dominava.
— Josh?? É verdade?
Diarra interroga, pegando o celular da japonesa verificando melhor a postagem.
— Gente o que eu faço? Sinto que vou explodir a qualquer momento.
— Véi isso tudo porque ela está grávida?
Bailey me olhava sério.
— Sim mano, o pai dela esta me obrigando...E o pior, o Maico e minha mãe vão se casar, nesse exato momento os Urrea estão se mudando para minha casa.
— Puta que pariu.
Fizeram um belo coro; meu celular vibrou indicando uma mensagem da minha querida noiva.
— Eu possso te esconder na minha casa.
— Não viaja Bailey, nós vamos pensar em algo.
Lamar que era o mais tranquilo porém demonstrava tensão.
— Tá, mas ela está mesmo grávida?
— Pelo jeito sim.
Joalin mantinha uma expressão de dúvida.
— Olha, eu não acredito muito não, então Josh pede um DNA, um ultrassom e acompanha ela.
Any comenta desconfiada.
— Eu não quero voltar pra casa hoje....
— Fica lá em casa.
Lamar sugere.
— Olha e se no final você tiver que casar com ela mesmo, saiba que não vamos deixar que passe por isso sozinho...Pois no final, está colhendo o que plantou e não tem como fugir, mas tem como escolher como quer passar por essa tribulação conhecida por nome de Sabina.
Diarra sorriu colocando sua mão por cima da minha.
— Faça das palavras da rainha da Diarra as minhas.
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I hate loving you// Nosh Beaurrea
أدب الهواةO ódio que Josh Beauchamp e Noah Urrea sentiam, seria o menor dos problemas quando as circunstância os obrigavam a conviverem juntos.