Meu Amigo (NÃO) Imaginário - (Saiko Boneco) - (1° Temporada)

O porão

Notas do Autor:

Ei, quer saber um pouco mais desse universo de MANI?

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Pov. Autora

Fortaleza, 13:45 PM - Terça-feira

Casa do casal.

Tawan inventando alguma desculpa qualquer pegou a chave de Ycaro e guardou em um de seus bolsos, cobertos por uma grande curiosidade Tawan e André já queriam ir testar a chave e ver o que achavam de interessante e misterioso lá dentro, entretanto, os dois tiveram que se acalmar, afinal eles ainda tinham que terminar seu almoço, e fora limpar a mesa e pratos, não seria seguro descer lá com a chance de Ycaro segui-los, pelo porão estar largado por tanto tempo nunca se sabe se pode haver algum rato, ou bichos indesejados lá em baixo.

Então como se tudo tivesse sido resolvido, eles voltaram a suas conversas habituais e a comer o spaghetti que André tinha feito.

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POV. ANDRÉ

Terminado o almoço, deixei Ycaro subir para ir brincar em seu quarto, e lavando a louça, eu e Tawan arrumamos a cozinha.

André: Você acha que essa pode ser a chave?? - Perguntei baixinho, para caso Ycaro estivesse andando por perto.

Tawan: Espero que sim, já pensou se a gente achar um tesouro lá em baixo!

André: Por mim não tendo nada possuído por lá, vamos sair no lucro - digo fazendo nos dois rir - Vamos terminar com essa louça e simbora explorar.

Tawan: Beleza.

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POV. AUTORA

14:10 PM

Era a hora, os dois adultos finalmente iriam ver o que tem de tão especial lá, Tawan puxa a chave do bolso e coloca na tranca, antes de girar Anci diz:

Tawan: Tem certeza de que quer descer também? Eu acho melhor eu ir na frente e verificar se realmente não tem nada de perigoso.

André: Nem pense nisso abestado, se você vai descer eu também vou!

Tawan: Ok, ok, mas eu ainda quero ir na frente só por segurança.

André: Ok... Só não vai tão longe sem mim em.

Finalmente girando a chave, um barulho de tranca foi ouvido, realmente Ycaro tinha achado a chave certa, afinal, por trás de tudo sempre há um alguém esperando algo, e esse alguém estava realmente perto de colocar seus planos em ação.

Ao abrir da porta um alto ranger por conta da ferrugem foi ouvido, mas o pior ainda estava por vir, pelo longo tempo sem qualquer manutenção do cômodo, como do esperado, as luzes não acendiam, fazendo com que os dois tivessem que tomar muito cuidado a cada passo.

Passado da parte das escadas, que foi relativamente fácil por conta da luz que vinha da cozinha, iluminando um pouco os degraus, Tawan e André se encontravam em uma relação bem complicada, pois se não conseguiam enxergar direito lá em cima, imaginem no breu que eles se encontravam lá em baixo. Por meio do tato (seus únicos meios de locomoção mais seguros) eles foram andando e tocando em tudo pela sua volta, caixas e mais caixas empoeiradas erram o que podiam sentir, até que de tanto andar e desviar de algumas pequenas caixas espalhadas pelo chão eles deram de cara com uma parede, Tawan sussurrando diz: