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• 12 anos depois •
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POV' AUTOR
— ME SOLTAAAAA! — A criança grita tentando fugir do colo do pai.
— AKAYUKI, SE VOCÊ NÃO DEIXAR EU TE TROCAR, VOU TE JOGAR NO LIXO. — Bakugou grita de volta.
— SOLTAAAAAA!
— KATSUKI E AKAYUKI BAKUGOU, VOCÊS VÃO PARAR DE GRITAR E ME DEIXAR FAZER A PORRA DO ALMOÇO EM PAZ? — A garota de cabelos brancos surge enfurecida pelo corredor.
Os dois se assustam com a áurea assustadora da mulher.
— D-desculpe. — Bakugou e Akayuki falam.
A garota volta ao nervos para a cozinha. Lugar onde não estava nem um pouco acostumada a ficar.
— A mamãe está tão nervosa assim por que o vovô Aizawa e o tio Deku vão vir almoçar aqui hoje? — A criança pergunta e seu pai concorda com a cabeça. — Então por que você não faz alguma coisa de útil e vai ajudar ela? Todos nós sabemos que a comida da mamãe é uma merda.
— Você fala muita merda pra um pirralho da sua idade. — Bakugou coloca seu filho no chão. — Você acabou de completar 4 anos.
— Você foi bem pior na minha idade, eu tenho certeza. — A criança de cabelos brancos e olhos vermelhos sobe as escadas em direção ao seu quarto.
Bakugou odiava o fato de seu filho sempre estar sempre certo no que dizia.
O homem se dirigiu para a cozinha e sorriu ao encontrar a mulher totalmente perdida em seus afazeres.
— O que foi? — Shiro pergunta ao sentir a presença de seu marido.
— Você parece meio perdida. Quer um mapa? — Ele diz e é retribuído com um olhar de desaprovação. — Passa pra cá esse aventalzinho mixuruca. Eu termino o almoço já que sua comida é um lixo.
— A minha comida não é um lixo! — Shiro entrega o avental para Bakugou e cruza os braços logo em seguida.
— Iwasaki, a sua comida é um acumulado de merda. — Bakugou puxa a cintura de sua esposa e deixa um beijo em seus lábios.
Ela cerra os dentes e sai da cozinha.
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Can I be a Hero? • [Boku No Hero]
Novela JuvenilApós finalmente terminar o seu 1° ano na escola de heróis UA, Iwasaki Shiro vê sua vida desmoronar diante de seus olhos quando é acusada da morte de seus pais. Ela some no mundo, vivendo na rua entre becos por 2 anos. Mas um encontro inesperado c...