Can I be a Hero? • [Boku No Hero]

28. Festival Hanabi

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— Você está fazendo errado, Shiro. — Jirou diz. — Posso te ajudar?

Eu sorrio para ela e concordo com a cabeça.

Jirou ajeita meu yukata corretamente em meu corpo. Yukata é um kimono de verão, as pessoas geralmente usam nesses festivais, não é nada obrigatório, mas o departamento de heróis concordou em usá-lo... E claro, houve algumas objeções sobre esse assunto.

— Obrigada pela ajuda, Jirou. Acho que vou até a Área PE ver como os garotos estão. Espero que ninguém tenha assassinado ninguém ainda.

— Levando em consideração os integrantes do seu grupo, eu também espero. — Jirou diz se despedindo com a mão.

Ao chegar na Área PE meus olhos brilham diante das diversas barracas de comida todas com suas devidas luminárias ligadas por fios. Eu já vi um festival ano passado com Shinki, mas apenas observamos de longe.

Eu chego até minha barraca e todos do meu grupo estão lá.

— É satisfatório saber que vocês ainda não se mataram. — Eu digo chamando a atenção deles.

Todos olham para mim. Eu fecho os olhos e sorrio balançando meu corpo. Me sinto muito feliz.

Abro meus olhos e os encaro. Eu fecho meu semblante. Eles não me responderam e continuam me encarando.

Será que eu tô estranha? Por que eles não estão falando nada?

— Da pra vocês pararem de me olhar assim! Por que vocês estão me ignorando! Eu fiz algo errado? SE TEM ALGO DE ERRADO, FALEM LOGO! — Eu perco a paciência.

— CALA A BOCA, NÃO TEM NADA DE ERRADO A GENTE SÓ TÁ....surpreso. — Bakugou fala.

— Sim, você está muito bonita. — Todoroki diz e eu coro.

— Ah, esse festival vai ser o paraíso. — Kaminari pensa alto.

— Sim, vai ser. — Concordou Kirishima.

— Ficou muito bom em você, Shiro. — Midoriya diz.

— Agora é você que tá parada em silêncio que nem uma imbecil. — Bakugou se apoia na barraca sorrindo ao me provocar.

Eu sorrio de volta.

— Aliás, vocês estão incrívelmente bonitos nesses yukatas. — Eu digo sorrindo e balançando meu corpo.

— PARA DE ELOGIAR, SUA BOSTINHA. EU FUI OBRIGADO A USAR ESSA PORCARIA. — Bakugou grita.

Eu agarro sua cabeça em meus braços e bagunço seu cabelo.

— Ficou uma gracinha. — Digo.

— ME SOLTA!!! MORRA! MORRA!MORRA! — Ele empurra meu rosto.