Capítulo 5

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      Lívia

-  Não acredito cara! Você esperou eu sair pra enfiar essa piranha aqui dentro da nossa casa? - falei ja partindo pra cima dela, a vagabunda tava nua sentada nele, me olhando com cara de deboche. Me senti destruída, e aquela cena dela quicando nele, não ia sair da minha cabeça nunca.

Peguei ela pelos cabelos , e dei vários socos por dentro da cara dela. Ela me deu uma rasteira  eu caí de bunda no chão, puxei ela junto comigo, consegui subi em cima da barriga dela e dei vários socos na cara e puxões de cabelo. Ela já estava sem forças e começou a gritar pedindo ajuda a Júnior. Senti alguém puxando meu cabelo e me chutando, olhei, era Júnior.

- Me solta porra, você disse que ia tentar mudar por mim e pelo nosso relacionamento, Seu pau no cu - gritei tentando me soltar.

Ele veio com tudo pra cima de mim, pegou pelos meus cabelos e me deu um chute na perna que me fez cair. Me arrastou até a rua, e me empurrou. Eu caí no meio fio da calçada.

- Hoje você vai levar um corretivo, pra nunca mais você esquecer. - falei apontando o dedo pra mim.

Ele pegou na mão da putinha da Annabel, Perguntando se ela estava bem, tentando consola ela.

Ver ele defendendo a amante foi como um tiro pra mim,  ver ele segurando a mão dela ali na minha frente e de todos que já estavam em volta para vê a confusão, foi uma humilhação sem tamanho.

  Os risos, burburinhos, olhares de pena e até mesmo divertidos, só me faziam querer chorar mais, mas tento manter o pouquinho do orgulho e postura que me resta.

Nunca imaginei que um dia me rebaixaria tanto, e nem que Júnior fosse capaz de me fazer passar por tudo isso. O olhar dele pra mim é de deboche, seu rosto mostrando o quanto está drogado. Como se não bastasse ter sido jogada no chão imundo, em frente a minha casa . Ver ele defendendo a amante foi um tiro pra mim, ver ele segurando a mão dela ali na minha frente e de todos que já estavam em volta para ver a confusão, foi uma humilhação, e ainda apanharia mais quando ele voltasse para a casa, disso tinha certeza

Júnior foi com um segurança deixar a vagabunda na casa dela,  me deixou caída, machucada e humilhada no chão.

Me levantei, sequei minhas lágrimas que insistiam em cair. Avistei Roberta vindo ao meu encontro. Quando eu vi ela ai que eu desabei mesmo, ela me abraçou e no seu abraço eu me senti segura, sei que posso sempre contar com ela, apesar do nosso distanciamento.

-  Amiga, eu não aceito mais passar por isso, preciso da um basta nessa situação, olha a que ponto isso tudo chegou.

- Calma meu amor, vamos da um jeito nisso, vem, vou te levar para minha casa.- Disse secando minhas lágrimas, me ajudando a levantar.

- Melhor não amiga, Júnior vai voltar, se não me achar dentro de casa vai ser tudo bem pior, pode sobrar ate pra você, vá pra casa, ei vou ficar bem, eu sempre fico. – disse a ela, mas sabia que não era bem assim, dessa vez as coisas seriam bem pior

Entrei, sentei no sofá e só sabia chorar, conversava com Deus todos os dias perguntando a ele quando essa humilhação iria acabar. Sei que foram escolhas minhas, não dei ouvido as pessoas que realmente me amavam e queriam me ajudar, fui manipulada por ele.

Escuto o portão de fora se abrindo e meu coração erra as batidas, minhas mãos começam a suar. Logo ele entra na sala.
Vem caminhando até o sofá onde eu estava sentada.

- O corretivo quê você vai receber hoje, vai mudar sua vida Lívia. - Disse tirando uma navalha de seu bolso.

- Ju -Junior, você vai me matar com isso. - digo com a voz chorosa.

- CALA A PORRA DA BOCA LÍVIA, SUA VOZ ME DÁ NOJO, SUA PUTA., VOCÊ NÃO QUERIA DAR SHOW, ENTAO VAMOS LÁ, VOU TE ENSONAR COMO FAZ. - Disse gritando.
- Tira toda sua roupa e fique pelada, e caladinha, sem da um pio, sua vagabunda- falou bem perto de mim e apontou a navalha.

Fui tirando minhas roupas e as lágrimas caindo.
É começou a sequência de socos, chutes, puxões de cabelo. Eu já não estava aguentando, meus olhos querendo fechar. Ele foi até a cozinha pegou uma vasilha com água e jogou na minha cara me fazendo acordar.

Não tenho nem mais forças pra chorar, estava vendo tudo preto. Ele me virou de bruços e passou a navalha nas minhas costas. Nossa que dor, eu ia morrer ali e não tinha ninguém pra me socorrer. Não conseguia gritar, não tinha mais forcas. Ele me chutou me virando de frente e passou a navalha na minha barriga. Pegou meu rosto e quando ele ia passar a navalha no meu rosto o rádio dele começou a fazer um chiado, e o telefone dele também tocando. Ele largou meu rosto me fazendo bater com a cabeça no chão e saiu de casa. Fui vendo tudo preto até que apaguei. A última coisa que me lembro foi eu pedindo ajuda a Deus.
                     

  Diabão chegou no nível de escrotissi..
Massss a hora dele ta chegando
Aguardem!!

Votem é comentem meninaas, bjs da Lorenn.
Até sexta 😘

Meninaaaa, gostaria de indicar um livro de umas amigas Rosa_doDeserto NegafllorThaisRosaSilva6, vale a pena ler, história maravilhosaa!!

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