Girassóis

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O clima estava esquentando naquela pequena livraria, eu estava lutando tanto para não tentar forçar algo com ela. Quero ir com calma, mesmo eu já querendo tirar a roupa dela nesse momento, nem ligando para o local onde estávamos. 
Sinto seus peitos rígidos roçarem nos meus e fazendo o meu tesão aumentar, meu corpo pedia por mais contatos. Minhas mãos que antes estavam em seu pescoço deslizam para a sua cintura, entrando debaixo da sua camisa e sentindo o seu corpo se arrepiar. Toco em seus seios por cima do sutiã, ouvindo um pequeno gemido sair pelo seus lábios. 
Dou um sorriso entre os beijos, feliz por saber que eu lhe causava o mesmo efeito. Suas mãos apertam minhas coxas, trazendo eu para mais perto do seu corpo. 

- Professora - minha voz sai arrastada, apertando os seus seios e sentindo o tecido do seu sutiã impedindo de tocar em sua pele - Eu preciso dos seus dedos dentro de mim 

Falo enquanto olhava fixamente para os seus olhos verdes, que estava em um tom mais forte. Tiro uma das minhas mãos de dentro da sua camisa, enquanto a outra ainda apertava o seu seio. Aquilo era viciante.
Pego sua mão, tirando da minha cintura e colocando dentro da minha calça. Eu sinceramente precisava daquilo. Ela abre um sorriso, deslizando os dedos pela minha calcinha molhada. Solto um suspiro, quando sinto os seu dedo pressionando a parte sensível do meu sexo. Seus olhos estavam presos nos meus, enquanto movimentava os dedos. Ela tinha um sorriso malicioso nos lábios 

- Eu fico assim desde o primeiro dia que eu te vi, professora - falo me aproximando do seu ouvido e sussurrando, com uma voz sexy. - Você me deixa assim, sempre que me olha... eu tenho que me controlar tanto na sua aula

Desço meus beijos no seu pescoço, deixando uma leve mordida naquele local. Seus dedos começam a se mexer mais rápido por cima da minha calcinha já encharcada.
Levo minhas mãos até a bainha da sua camiseta e puxando para cima, tirando a mesma. Sua mão sai de dentro da minha calça, fazendo eu bufar de raiva pela falta de contato. Meus olhos ficam fixados por alguns minutos em seus seios, agora cobertos apenas pelo sutiã. Minhas mãos vão como imã tocando o fecho e abrindo, tirando o seu sutiã jogando para longe.

- Porra, você é mais bonita do que nos meus sonhos - falo apalpando os seus seios, fazendo ela dar risada - Você é muito linda, Rafa. 

Ela sorri com o pequeno elogio e suas bochechas coram. Levo uma das minhas mãos até seu rosto fazendo carinho, aproximo os nossos rostos e voltando a beija-lá. 

- Por que você ainda está de roupa? - ela pergunta, parando o beijo e me olhando. Dou um sorriso de lado, resolvendo esse problema

-Problema resolvido, gatinha - jogo minha camisa e sutiã no chão e voltando ao nosso beijo. Minhas mãos deslizam pelo seu corpo, pousando na sua cintura e apertando o local

- Sua mão na minha cintura não resolve em nada. Tem um lugar bem melhor pra você colocar a sua mão. - fala puxando meus cabelos, fazendo eu tombar a cabeça para trás e olhando em seus olhos que imploravam para ser fodida.

Meu sexo pulsava, pedindo por mais contato. Mas primeiro resolvo o seu problema. Saio do seu colo, se ajoelhando entre suas pernas. Abro o zíper da sua calça, tirando a mesma com ajuda da Rafa. Oh calça apertada.
Dou um sorriso malicioso vendo a sua calcinha molhada, não sabia que podia causar tanto efeito na professora. Mordo os lábios, antes de começar a distribuir beijinhos pela sua coxa, subindo até sua virilha.
Passo minha mão por cima da sua calcinha, pressionando o seu ponto mais sensível e massageando com o polegar. Olho em seu rosto, vendo ela morder os lábios. Paro, tirando a sua calcinha para melhorar o contato dos meus dedos.

- Vai logo, Manoela - sua voz sai arrastada e seus lábios se formam em um sorriso extremamente sexy - Me fode logo...

...

Por Rafaella Kalimann

Quando sinto seus lábios chupando meu sexo e me fazendo soltar um gemido alto, fazendo ela aumentar a intensidade da língua. Sem avisar ela enfia dois dedos, começando a penetração de forma lenta e aumentando a intensidade. Começo a rebolar em seus dedos, segurando seu cabelo e empurrando sua cabeça contra o meu sexo.
Mordo meus lábios, tentando controlar meus gemidos. Nossos olhos se encontram, e vê-la me chupando foi o ponto pra eu chegar ao limite, sinto meu corpo estremecer. Fecho os olhos e desabo naquele puff por completa, com ela ainda entre as minhas pernas.

- Foi bom? - abro meus olhos, encarando aquela pequena criatura com os braços apoiados nas minhas pernas, me olhando insegura. Dou um sorriso, fazendo carinho em seu rosto 

Tomo todo o fôlego que consigo, me aproximando do seu rosto e lhe beijando. Dando um impulso, me deitando com ela naquele chão gelado. Eu espero que esse chão esteja limpo.

Ela sorri, mordendo meu lábios entre o beijo. Paro o beijo e vejo ela bufar, fico admirando o seu corpo por alguns segundos, vendo que ela ainda estava com calça.

- Parece que alguém está com roupa demais aqui! - levo minhas mãos até o botão da sua calça, abrindo o zíper e tirando, junto a sua calcinha com um pouco de dificuldade. Mordo os lábios reparando no seu corpo totalmente nu, volto a encarar o seu rosto vermelho e ela sorri

Beijo o seu pescoço enquanto deslizo minha mão pelo seu corpo, seios, cintura, coxa. Cada local que eu tocava, eu sentia o seu corpo se arrepiar. Ouço ela arfar, quando meus dedos dedilham pela sua coxa e indo para onde ela mais ansiava a ser tocada. Meus dedos deslizam para dentro do seu sexo, fazendo ela gemer. Com o polegar eu estimulava mais o seu clitóris, enquanto penetrava ela com dois dedos em movimento rápido e devagar de vai e vem. 

- Rafa... - ouço ela gemer meu nome e sinto o seu corpo tremer, me fazendo aumentar a intensidade dos movimentos. Logo sentindo as paredes dos seu sexo se contraírem em meus dedos, sinto seu líquido escorrer pelo meus dedos. Tiro de dentro dela, levando até minha boca e chupando. Sentindo o seu gosto. 

Sua respiração estava pesada, ela olhava para o teto decorado da livraria. Deito-me do seu lado, sentindo o chão gelado nas minhas costas. Fico olhando para o teto por alguns segundos, até ela falar e tomar total a minha atenção

- Até os girassóis de Van Gogh se apaixonariam por você - ela fala me olhando sorrindo e segurando a risada. Arqueio as sobrancelhas, segurando a risada.

- O que foi isso? - falo se referindo aquela pérola de frase, que ela soltou e também ao sexo que acabamos de fazer 

- Esse é o nome do seu vídeo de sexo - ela fica em silêncio por alguns minutos, me olhando. Ela arregala os olhos e abrindo a boca em um perfeito O, sorrindo - Nome do nosso vídeo de sexo!

- Você é maluca e pervertida - falo sentindo seus braços abraçarem minha cintura e o seu corpo se aconchegar para perto do meu. Levo minha mão para o topo da sua cabeça lhe fazendo cafuné - Mas eu gosto de você assim. 

Ela sorri. Abrindo a boca para falar algo, mas fechando quando ouvimos algumas batidas na porta de aço. Ficamos em silêncio, esperando que a pessoa que estivesse ali fosse embora 

- MANOELA!! FILHA? - uma voz masculina, faz Manu levantar correndo desesperada procurando por suas roupa. Levanto e começo a procurar as minhas.

- Será que ela foi ao banheiro? - agora uma voz feminina se faz presente, atrás daquela porta. Olho para Manu assustada

- Puta merda, são meus pais!

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oi :)

kkkkkk foi mal pelo hot, é isso

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Just You and Me  [RANU]Onde histórias criam vida. Descubra agora