29. Um Atendimento Sangrento

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(Atenção ! Os capítulos 29, 30 e 31 foram postados ao mesmo tempo. Se perdeu as notificações, volte ou avance para ler os capítulos.)

NOAH

No mesmo instante, começamos a ouvir barulhos vindos de dentro do hospital, o que atrai a atenção de todos que estavam fora dele.

- Mas o que está acontecendo lá dentro ? - Falo, pra mim mesmo.

- Xerife. - Um dos policiais pergunta. - O que fazemos ?

- Continue com a evacuação. - Falo. - Mande as ambulâncias levarem os feridos para os hospitais fora de Beacon Hills.

- Sim, senhor.

- Espera …

Olho em volta, tentando procurar alguém no meio daquele caos.

Olho para o policial, confuso.

- Cadê o Parrish ?

STILES

A lobisomem ruge, feroz, mantendo os vampiros longe de mim. Continuo olhando pra tal moça, meio embasbacado.

Essa lobisomem qualquer, vinda de algum lugar, me jogou no chão e me mandou ficar atrás dela.

Eu nem sabia quem era ela ou o porquê dela estar me protegendo ... mas eu tinha a sensação de que já a conhecia de algum lugar.

A lobisomem ruge, deixando as incríveis e potentes garras afiadas à mostra. Os vampiros rugem, em resposta.

Dois dos vampiros correm na minha direção e eu recuo, assustado. A lobisomem não se abala e a atravessa o peito de um deles com a mão, o jogando no chão.

- Uou. - Solto, na mesma hora.

Ela ruge e arranca a cabeça do outro vampiro com apenas um soco, deixando os outros perplexos. Aproveitando esse choque, a lobisomem agarra o corpo sem cabeça e joga o cadáver do vampiro na direção dos seus companheiros, os jogando no chão.

Imediatamente, a lobisomem pega uma arma no bolso da sua calça e dispara tiros certeiros nas cabeças dos vampiros, com balas de madeira.

Olho para tudo aquilo, chocado.

- Cuidado, Stiles !

Ouço a voz da Allison e olho para cima. Grito e rolo para o lado, na mesma hora em que um vampiro cai, bem onde eu estava.

A lobisomem se vira, pronta para vir até mim, mas o vampiro pega umas das mesas do refeitório, arremessando na direção dela e a jogando para trás.

Rastejo para trás e o vampiro me olha. Ele mostra as presas, focando os seus olhos cobiçosos em mim, enquanto a luta entre vampiros e lobisomens segue violenta.

- Olha só. - O vampiro debocha, avançando. - O “anjinho” indefeso.

- Não foi isso o que a sua mãe me disse ontem à noite. - Falo, não acreditando que essas palavras estúpidas acabaram de ser pronunciadas por mim.

O vampiro agarra o meu pescoço e me levanta, sem esforço. Olho para ele, sufocado, enquanto o vampiro se mostra ansioso para provar o meu sangue angelical.

- Você não é nada sem os seus amigos lobisomens.

Sinto que iria perder a consciência. Tento pensar no quê fazer, mas decido apenas deixar o instinto me guiar.

Meus olhos ardem e sinto eles ficando dourados, o que atrai a atenção do vampiro.

Meus olhos ardem e sinto eles ficando dourados, o que atrai a atenção do vampiro

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