Senti o hálito quente de Soszac na minha nuca, fazendo os pêlos do meu corpo arrepiar. Sua mão no meu pescoço deu um aperto firme, me fazendo entreabir os lábios em busca de ar, o pior era não conseguir me mexer, estava paralisada, todo o meu corpo tensionado com tesão, cru, puro.
A mão de Soszac na minha cintura subiu pela minha barriga, lentamente, dedos abertos, agarrados ao tecido fino da minha camisola. Empurrei o quadril para trás, um movimento involuntário, contra a virilha cheia de Soszac. Fechei os olhos, sentindo aquele ardor entre as minhas pernas e o fincar insistente no meu clitóris, o latejar incessante na minha vagina.
Soszac esfregou o membro ereto,— coberto pelo que supuz ser uma calça, — na minha bunda, entre as minhas nádegas por cima da camisola. Sua mão dançou em cima do meu estômago até um seio, que ele agarrou, apertando, massageando com firmeza.
— Ooooh....! — gemi, em um suspiro baixo, amolecendo nos braços dele.
Por que aquilo tinha que ser tão bom? Eu não conseguia resistir, não conseguia, Soszac era demais para mim.
Ele forçou sua mão no meu pescoço, apertando, me fazendo deitar a cabeça contra o ombro nu, os meus cabelos emaranhados acariando a pele quente.
Seus lábios tocaram a junta do meu pescoço, quentes e úmidos, a barba rala pinicando a minha pele sensível. Sua mão no meu seio parou, a mão no meu pescoço apertou, obstruindo a minha passagem de ar por meio segundo antes de afrouxar novamente. A mão no meu seio voltou a se mover, para baixo, mais baixo, pela minha barriga, para subir de novo, até a alça da minha camisola.
Apertei o tecido da camisola sobre as minhas coxas com força, segurando a vontade de me agarrar nele.
— Soszac... — gemi quando senti a sua língua passear pelo meu pescoço, uma longa e molhada lambida.
Apertei os olhos com força, juntando as pernas quando mais do meu líquido derramou sobre a minha calcinha.
Soszac desceu a alça da minha camisola com a mão livre, expondo o meu ombro.
Ele beijou o seu caminho até o meu ombro, onde chupou e lambeu, girando a língua.
Tombei a cabeça para o lado, lhe oferecendo mais o meu pescoço, que ele beijou e lambeu, arrastando a língua molhada sobre a minha pele.
Poderia gozar só com aquilo, com o toque da sua língua.
Soszac apertou o meu pescoço de novo, me tirando o ar, para depois afrouxar o aperto, aquilo estava me deixando louca, completamente louca. Ele moeu contra a minha bunda, lentamente, mas firme, massageando as minhas nádegas com a virilha. Ele desceu mais a alça da minha camisola, até que essa estava para baixo do meu ombro, e meu seio exposto.
O frio da noite bateu na minha carne quente, o meu mamilo mais rígido pinicou com excitação e o meu corpo estremeceu.
— Você quer ser fodida, menina? — a sua voz estava dura, fria, mas tão luxúriante, tão quente.
A mão de Soszac segurou o meu seio e o apertou com força, esfregando a palma cheia de calos no meu mamilo.
— Ooh, sim, eu quero! — respondi, com um gemido baixo e ofegante.
— Boa menina. — ele roçou o meu pescoço com os lábios, levemente, e moeu novamente contra a minha bunda. — Você quer.... — ele desceu a mão lentamente até o meu ventre, debaixo da minha camisola, e oh, finalmente, a enfiou pela minha calcinha. — Aqui...? — sua voz agora estava arrastada, um leve rosnado, um grunhindo de aprovação saiu dos seus lábios quando ele enfiou dois dedos pelas minhas dobras e foi deslizando até o meu centro molhado. Estremeci contra ele, segurando o gemido que ameaçou sair do fundo da minha garganta. — ...Ou aqui? — ele esfregou o membro duro contra a minha bunda, e apenas idéia de tê-lo ali, me preenchendo, me fez gemer.
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Abismo Mortal | Série" Camorristas" | Livro 1
RomantikATENÇÃO!- Esse livro contém cenas de sexo explícito, palavras de baixo calão, agressão e temas sensíveis que podem ativar possíveis gatilhos. +18-(Maiores de dezoito). Quanto tempo será que alguém leva caindo no abismo? Ele pode nunca acabar ou e...