ObitoOuço o cantar dos passarinhos, olhei pela janela e vi que já era de manhã...olhei para meus braços, onde Sayuri dormia serena, lembrei então da noite anterior, sorri.
— Eu espero que tenha sido a primeira de muitas. — beijei seu rosto.
— Hmm...? — ela abre seus olhos lentamente, e me olha, eu sorri acariciando seu rosto.
— Bom dia, meu amor. — falei beijando sua testa, ela sorriu.
— Bom dia. — demos um selinho demorado.
— Vamos tomar um banho? — falei me levantando, com cuidado para não a derrubar.
— Uhum. — sua voz e cara de sono a deixavam ainda mais fofa, eu sorri.
— Consegue andar? — ela riu e tentou se levantar, quase caindo ao se por de pé, a peguei em meu braços e ela cruzou os braços, emburrada.
— Isso foi culpa sua! — eu ri, beijando sua testa e indo para o banheiro.
— Quem foi que me pediu para ir mais rápido? — ela corou e colocou as mãos no rosto, eu ri, ela estava vermelha até as orelhas — Você é fofa, sabia? — a deixei sobre a bancada de mármore e comecei a encher a banheira com água quente.
— Obito. — olhei para ela que estava com cara de cachorro abandonado — Eu tô com fome. — eu ri e fui até ela, lhe dando um beijo.
— Vamos primeiro tomar um banho, depois comemos, ok? — ela sorriu.
— Ok. — ela me deu um selinho e abraçou meu pescoço, a peguei nos braços e entramos na banheira, desliguei a torneira de água quente e peguei o sabonete, fiz um coque alto em seu cabelo e comecei a lavar suas costas, percebi que ela estava pensativa, e então, beijei sua nuca.
— Pensativa?
— Estava apenas pensando em algumas coisas, não era nada demais. — comecei a ensaboar sua parte da frente.
— Eu...eu realmente sinto muito pelo seu pai, se pudesse, eu voltaria no tempo e impediria isso, eu juro. — ela abaixou a cabeça.
— Eu também queria voltar no tempo, e consertar a burrada que eu fiz com a Rin...e que nem foi com ela, e eu nem fiz nada. — a olhei, confuso.
— Como assim?
— É algo confuso demais. — ela se virou para mim, colocando seus braços ao redor de meu pescoço — Vamos aproveitar enquanto estamos em paz, hum? — ela disse com um sorriso e beijou meu pescoço, eu sorri a puxando para meu colo, encaixei meu membro dentro dela, vendo-a com uma pequena expressão de prazer.
— Como é possível? — perguntei enquanto segurava sua cintura, enquanto ela cavalgava lentamente.
— C-Como é possível o que?
— Que mesmo depois de ontem...v-você ainda está tão...apertada? — eu gemia rouco, ela sorriu, com uma expressão de prazer.
— Eu não sei, estou tão apertada assim? — eu sorri e a puxei para um beijo, enquanto ela cavalgava.
[...]
Terminamos de tomar banho, eu a ajudei a se vestir, depois de comermos, fomos para meu quarto e nos deitamos na cama, fiquei acariciando seus cabelos enquanto ela descansava em meu peito.
Quando percebo que ela dormiu, eu suspirei, me levantei e coloquei minha máscara e o manto da Akatsuki, mordi o lábio inferior contendo uma imensa vontade de chorar por ter que deixá-la ir.
A peguei nos braços com cuidado, e então, usei o Kamui e fiquei de frente à Konoha, olhei para a mesma que estava em reconstrução.
— Até mais, Sayuri. — afastei um pouco minha máscara, beijando sua testa, a deixei no chão e fui embora.
Kakashi
Fiquei paralisado com a notícia que recebi.
“Hatake Sayuri está presa por suspeita de conspiração contra Konoha, foi a primeira ordem de Danzō como Sexto Hokage.”
— A Sayuri o que?! — Rin estava intrigada.
— É o que você ouviu. — disse Gai ofegante, ele havia ido dar suas voltas por Konoha, e pelo que disse, vou Sayuri sendo levada à força.
— Eu tenho que acabar com isso! — parei quando uma mãozinha pequena pegou na minha mão, olhei e vi ser Yuri.
— Pra onde está indo, papai? — olhei para Rin e ela pegou na mão de Yuri.
— Seu pai precisa resolver algo, vá para casa e cuide de seus irmão e de sua irmã, ok? — ele sorriu e saiu correndo, Yuri era o gêmeo mais velho, logo faria 10 anos, junto de Emi, sua irmã gêmea, ambos parecem comigo, já Takeshi, filho de Rin e Gai, acabou de fazer seus 5 anos — Eu vou com você. — Rin disse, com uma expressão de determinação.
— Eu cuido das crianças, podem ir. — Gai disse, nos despedimos dele com um selinho e fomos para onde era o QG temporário do Hokage.
Sayuri
— Me soltem! Eu já falei que sou inocente! Eu não sei de nada! — bati mas grades, irritada, eu estava presa na prisão subterrânea de Konoha, e nem sabia o por que.
Lembro que Obito me disse que me libertaria, e ele realmente o fez...ele me abandonou, e agora, estou sendo presa por algo que nem sei que fiz...é como se minha vida não tivesse paz. Me sentei no chão, cansada.
— Eu sou...inocente... — falei olhando ao redor, aquele lugar era muito frio, minha imunidade ainda não é a das melhores, e isso estava me sufocando, ficar presa nesse lugar frio, escuro, sujo...me dá náuseas, acabei não suportando e desmaiei.
Continua...
Desculpem o capítulo curto, é que eu não estou me sentindo muito bem e isso impediu minha criatividade, fiz o possível nesse capítulo, espero que gostem.
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A Filha do Jiraya - [Terminado] #Wattys2022
Fanfic"Por muito tempo, eu estive cego por uma coisa que pensava ser amor, fiz as piores coisas, te fiz sofrer, mas você me aceitou e me desculpou...você é meu verdadeiro amor, é você quem sempre teve meu coração, desde á primeira vez que te vi, naquela f...