O almoço correu tranquilamente, infelizmente a Pepper não veio almoçar conosco, mas ainda sim foi bom, logo depois a Morgan foi para a Brinquedoteca e eu desci com meu pai para a enfermaria.
Tinha alguns médicos lá, presumi que trabalhassem na torre, fiz o exame e mim sentei ao lado do meu pai enquanto o médico analisava s imagens dos meus pulmões.
_Bem, como já suspeitavamos, a senhorita está com uma infecsão pulmonar leve, esse quadro é bem comum em pessoas com imunidade baixa ou problemas respiratórios, como é o seu caso, o tratamento é bem simples, vamos mantê-la em observação e ministrar antibióticos na veia.
O médico diz em tom calmo, arquio minha sobrancelha, pronta para contestar, mas meu pai fala primeiro.
_Ela vai continuar em casa, você sobe até a cobertura e ministra o antibiótico sem que ela precise ficar em observação aqui na ala médica.
Ele diz exatamente o que eu queria dizer, e fico feliz por isso.
_Como o senhor preferir senhor Stark.
O médico diz se levantando e falando alguma coisa com a enfermeira.
_Eu vou agora mesmo preparar a primeira dose do medicamento, devo alertar que pode acarrer alguns efeitos colaterais, como dor de cabeça, tontura ou excesso de sono.
Uma enfermeira diz e sai da sala, meu pai continua a conversar com o médico que prescreve mais alguns medicamentos que meu pai pede ao sexta-feira para providenciar, fico sentada olhando para a parede a minha frente até a enfermeira voltar, com uma bandeja com uma seringa e materiais para mim aplicar o medicamento, meu pai vem para o meu lado e se abaixa segurando a minha mão.
_Você não tem medo de agulhas não é?
Ele pergunta em tom de brincadeira, mim arrancando uma curta risada.
_Já mim acostumei com elas, não se preocupe.
Digo segurando sua mão de volta, a enfermeira nao demora aplicar o remédio, tenho que respirar fundo diversas vezes antes de mim levantar para voltar a cobertura, pois mim senti meio tonta.
_Vamos indo, amanhã depois do almoço tem outra injeção.
Ele diz como se fizesse uma nota mental, enquanto caminhamos de volta ao elevador, ele estava bastante cuidadoso, se mantendo sempre perto.
_Está remédio é meio forte di mais, fiquei compretamente tonta quando aplicaram.
Digo quando já estávamos no elevador, ele mim abraça mim mantendo com a a cabeça em seu peito enquanto acaricia as minhas costas.
_Sabia que tinha alguma coisa errada, minha intuição nunca falha, promete que vai mim dizer se sentir qualquer coisa, dor, mal star, tontura falta de ar, qualquer coisa?
Ele pede em tom preocupado, assinto sorrindo.
_Prometo, mas não se preocupe com isso, já aconteceu antes, é tudo por causa da asma, as crises deixam meus pulmões mais vulneráveis a esse tipo de coisa, não é nada grave, só vou ficar uns dias meio bêbada de remédio e logo vou estar novinha em folha.
Digo sorrindo, as portas do elevador se abrem e saímos os dois, ainda abraçados digito o meu código de acesso e entramos no meu laboratório onde o Barry e a Kara estavam conversando enquanto olhar a Android trabalhar, operando a máquina que está construindo um de meus novos protótipos de drones.
_Vejo que já foram apresentados a Gall.
Digo percebendo o motivo da conversa e troca de olhares deles.
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Pequena gênio
FanfictionOlívia Ava Brown, é uma adolescente de 16 anos que precisa suportar uma relação abusiva entre ela e sua mãe, Mariana Brown e as constantes ofensas e violências que sofre por seus colegas na Stevens Institute of Technology, onde cursa dois cursos de...