Acordo suando frio após mais um pesadelo que não era meu, já tinha pelomenos uma semana que isso estava acontecendo, minha telepatia ficando fora de controle durante o meu sono, e mim levanto diretamente até a mente do meu pai, as vezes ele tinha sonhos engraçados, e alguns sonhos bem bonitos, mas essa noite foi sinistro, era como se eu tivesse dormido e acordado no meio de uma guerra, pelo que T'Challa já havia mim contado, aquela era a última guerra que tiveram, quando conseguiram derrotar Thanos, aquela memória era terrível e eu ainda consigo sentir a aflição esmagar meu peito, eu precisava de alguma coisa para mim acalmar.
Mim levanto da cama prendendo meus cabelos em um nó, o chão estava frio mas ignoro esse detalhe, deixando meu quarto e caminhando pelo corredor até a escadaria, desso cuidadosamente para não cair ou fazer algum barulho que posso acordar os outros, vou direto para o bar, mim servindo de uma dose alta de Wisk, mas mim detenho, lembrando dos medicamentos que estava tomando, mas principalmente da conversa que tive com o meu pai na noite passada, ele acredita em mim, disse que eu posso parar de beber, não posso decepicionar ele, caminho com o copo na mão até a beira do piano, onde mim sento, deixo o copo de lado e encaro as teclas finas e bem dispostas no enorme instrumento, ainda sentindo meu peito apertado e a angústia sufocante, dedilho algumas notas baixas com medo de acordar alguém.
_Sexta-feira você está aí?
Pergunta parando de tocar por alguns segundos.
_Estou sim.
A Ia responde imediatamente.
_Pode ativar isolante sonoros nos quartos? Eu não quero acordar alguém, mas estou sem sono e o silêncio e assustador.
A Ia fica em silêncio por alguns segundos antes de se pronunciar novamente.
_Está feito senhorita, precisa de mais alguma coisa?
_Obrigada Sexta-feira, não preciso de mais nada.
Álcool!!! Meu subconsciente grita, mim fazendo engolir em seco encarando o copo cheio do líquido extremamente tentador, mas mim forço a ignorar a estúpida necessidade que minha mente adquiriu pela bebida.
Volto minha atenção para as teclas do piano e ao poucos as notas preenchem o ambiente e o som de The Real Hero se faz presente, sendo seguido de Portals, Warriors e Legends Never Die, pude sentir o alívio finalmente preencher meu peito quando toco a última nota de No Time To Die. Estava ofegante, alhumas lagrimas escorriam pelo meu rosto, passos são ouvidos na sala Mason mas eu permanesso parada, sabendo de quem se tratava.
_Tocando piano as duas da manhã, com um copo de Wisk cheio perto, posso saber o que aconteceu?
Ele pergunta se sentando ao meu lado, dedilhando algumas notas aleatórias.
_Tive um pesadelo, desculpe, mas eu acabei entrance na sua mente enquanto eu dormia e vi o pesadelo que você teve.
Sinto ele um pouco tenso ao meu lado.
_Não precisa se desculpar, não foi por querer, serto?
Assinto sorrindo levemente enquanto encosto a cabeça em seu ombro, ele continua tocar, agora uma melodia que eu já havia ouvido antes, mas não tive tempo de aprender a toca-la, estava quase dormindo quando ele para de tocar.
_Vai para a cama, você está caindo de sono.
Ele diz tocando levemente meu rosto, mas eu já estava glog di mais para responder, escuto sua risada quando murmuro alguma coisa que sinceramente nem eu entendi.
_Vem, eu te ajudo a ir para a cama.
Ele diz se levantando, com muito esforço e juntando toda a minha força de vontade para mim levantar do banco, ele mim segura por um braço e passa o outro pelas minhas costas.
_Acho que o antibiótico está finalmente fazendo efeito.
Digo soltando um bocejo em seguida, nem no meu pior porre eu mim senti tão detonada assim.
_São apenas sete doses e você está livre, depois é só continuar com os outros remédios por mais alguns dias e vai estar ótima.
Ele diz mim ajudando a subir as escadas, com mão livre eu seguro no corrimão para ajudar a manter o equilíbrio.
Quando chegamos no quarto ele abre a porta e entra comigo, mim ppraticamente caio na cama, mim arrastando até estar deitada de forma confortável, debaixo dos meu cobertor, que ele faz questão de arrumar ao meu redor, como que para garantir que eu vou ficar bem aquecida.
_Durma bem meu anjo.
Ele diz deixando um beijo na minha testa, assim que fecho os olhos já sinto meu corpo flutuar no mundo do sono.
Quando acordo novamente, agora com o Sol batendo em meu rosto, eu encaro o quarto ao meu redor, sem saber se eu levantava e começava o meu dia, ou se continuava deitada e voltava a dormir, meu corpo estava tão pesado que eu tive medo de levantar, acabo permanecendo deitada por algum tempo, até ter segurança o suficiente para mim manter de pé, saio da cama e vou ao banheiro, calçando minhas pantufas no caminho, jogo uma água no rosto e no mesmo instante sinto minha pele se arrepiar com o frio que sinto, o outono estava sendo bem frio este ano, escovo os dentes e penteio os cabelos os prendendo em um nó, saio do quarto ainda de pijama e desso as escadas praticamente mim arrastando, assim que chego a cozinha três pares de olhos se voltam para mim, Morgan que sorri amplamente já se agitando na cadeira e meu pai e Pepper que mim encaram com estranheza.
_Bom dia!
Digo mim sentando e abraçando a Morgan como se ela fosse uma boneca.
_Bom dia mana.
Ela diz beijando meu rosto, e continua a tomar seu café da manhã.
_Ainda de pijama?
Meu pai pergunta se aproximando com uma caneca que ele coloca na minha frente, identifico como sendo chá.
_Não acordei muito disposta hoje.
Digo bebericando o líquido quente.
_Vai querer comer alguma coisa?
Pepper pergunta mostrando o prato de misto quente e o bolo.
_Um misto quente.
Ela estende o prato para mim e eu pego um misto, dando uma mordida em seguida.
_Você não parece muito bem filha, será que ainda é efeito do antibiótico de ontem?
Meu pai pergunta se aproximando, mim analisando minuciosamente.
_Eu estou bem, só meio glog ainda, depois que vou tomar um banho quente e vou estar pronta para qualquer coisa.
Digo sorrindo para o tranquilizar.
_Se sentir qualquer coisa você vai mim dizer? Mesmo que seja leve? Se vice não tiver bem o bastante não deve ir para o laboratório hoje, eu cuido dos nosso visitantes.
Nego engolindo um pouco de chá para limpar minha garganta.
_Não se preocupe, quem nunca teve um dia ruim?
Meu tom era bem humorado, e isso parece finalmente ter convencido ele, que se rende se sentando do meu lado com uma xícara de café e um misto quente também, tomamos café da manhã enquanto fazíamos pranos para o final de semana, contei do jantar que terei na sexta-feira e a Pepper mim deu algumas dicas, do tipo, não caia em provocações, não reaja com violência a qualquer forma invermstida, mantenha sempre um sorriso e postura confiante, tom amigável até mesmo se precisar retrucar alguma ofensa, anotei mentalmente cada uma das dicas, já formando na minha mente um plano de ataque.
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Pequena gênio
FanfictionOlívia Ava Brown, é uma adolescente de 16 anos que precisa suportar uma relação abusiva entre ela e sua mãe, Mariana Brown e as constantes ofensas e violências que sofre por seus colegas na Stevens Institute of Technology, onde cursa dois cursos de...