Olívia Ava Brown, é uma adolescente de 16 anos que precisa suportar uma relação abusiva entre ela e sua mãe, Mariana Brown e as constantes ofensas e violências que sofre por seus colegas na
Stevens Institute of Technology, onde cursa dois cursos de...
Fiquei surpreso quando recebi o aviso de que a Olívia queria mim mostrar algo, sei que a Pepper percebeu pois mim ofereceu um sorriso encorajador, mim levantei do sofá onde eu estava, conversando com o pessoal e sem dizer nada, fui até o elevador, onde eu matei alguns minutos pensando em mil e uma maneiras de mim aproximar da menina, ela não era do tipo fechada, que não gosta de conversar com ninguém, mas também não é a pessoa mais fácil de se aproximar, saio dos meus pensamentos quando as portas do elevador se abrem, caminho pelo pequeno corredor com paredes de vidro temperado, que não permite que quem está aqui fora, veja o interior do laboratório, mas permite que quem está lá dentro, veja quem está aqui fora, digito a minha senha no painel de acesso e as portas e abrem, no instante em que tenho a visão do interior do laboratório, mim assusto com a Android sentada na mesa, era muito estranho, conversamos sobre o projeto e mim surpreendi ainda mais por saber que ela queria a minha opinião sobre o Android, estava emocionado mas não queria bancar paizão bobo logo de cara, eu ficava realmente todo bobo e orgulhoso por saber dos feitos das minhas filhas, e não messo palavras e atos para demonstrar isso a Morgan, mas minha intuição diz para que eu vá com calma, a Olívia não é uma criança e não está acostumada e ter um pai, muito menos um pai babão.
_Em que tanto você pensa meu amor?
Pepper pergunta enquanto observamos as duas meninas que tocavam piano e riam enquanto uma melodia doce e ao mesmo tento animada, era ouvida pela sala, nossos amigos já haviam ido cada um para seu apartamento e agora a cobertura tinha uma atmosfera que se dividia, entre alegre, íntima, familiar e doce, aqui era, com toda certeza, um sonho, um doce sonho, que não queria que acabasse nunca, via cada ferida aberta em meu peito, se fechar com o poder do amor que cresce em mim, mim tornei um pai que não consegue viver sem suas meninas.
_Olívia e Morgan.
Respondo simples a pergunta feita pela minha noiva, que sorri mais amplamente enquanto se aconchega em meus braços, com a cabeça em meu ombro e os braços em volta da minha cintura.
_Ela são tão parecidas, Olívia parece feliz quando está com a Morgan e a Morgan não desgruda dela, então eu acho que isso é um bom sinal.
Assinto concordando com o que ela diz.
_Eu mim sinto em pás, sabe, desde Thanos, desde a minha volta, e a volta da Natasha, que tudo finalmente se ajeitou, eu mim sinto bem, mim sinto feliz e confortável, mas antes de saber sobre a Olívia, eu ainda tinha muitas dúvidas, agora é como se elas evoporassem, claro que eu preciso aprender muita coisa, não é fácil cuidar de uma filha adolescente e eu não quero errar, eu não posso errar com a Olívia, ela não merece, já passou por muita coisa, mas eu estou confiante, ela tem mim deixado mim aproximar, aos poucos, e eu tenho respeitado seu tempo, ontem ela mim deu uma senha de acesso ao laboratório particular dela, hoje ela mim chamou lá e mim pediu opinião sobre um projeto, é assim que vamos caminhar, um paço de cada vês.
Meu tom era baixo para que as meninas não ouvissem, não queria atrapalhar o momento das duas, estavam tão lindas juntas, o sorriso que Olívia estampava era contagiante, não podia ver o rosto de Morgan mas ouvia suas risadas a cada nota que ela acabava tocando errada.
_Ela é uma garota encantadora, Tony, temos sorte pela família que construímos, tivemos sorte por você estar aqui, se não tivessem descoberto uma forma, eu nem sei o que seria de nós, o que seria de Olívia.
Meu coração se aperta com o pensamento, se eu não tivesse descoberto que ela é minha filha, o que aquela mulher teria feito com a minha menina?
_Sobre isso, podemos conversar um pouco no escritório?
Pergunto mim sentindo um pouco tenso.
_Claro, vamos lá.
Ela diz já se levantando, vamos até o escritório que fica no mesmo andar e entro, ativando o isolante de som e trancando a porta, só por precaução.
_Foi a Olívia quem descobriu como trazer a Natasha e eu de volta sem alterar o que aconteceu.
Revelo quando estávamos sentados confortavelmente nas poltronas da sala.
_Como, o que, não foi o T'Challa?
Ela pergunta incrédula, sabia que ela ficaria assim.
_Não foi ele, quando ela a procurou, ela já tinha uma teoria desenvolvida, ela estava estudando uma forma de ver os avós outra vês, após o estalar de dedos de Thanos, mas nós fomos mais rápidos e ela não precisou, de alguma forma T'Challa soube desses estudos que ela desenvolveu e a procurou, explicou o que havia acontecido e o que ele queria, os dois desenvolveram o aparelho que nos trouxe de volta, eu não sei explicar como, ela não contou nada sobre a teoria em si, mas a algum tempo eu tenho pensado nisso, como meu corpo virou poeira, e o corpo da Nat ficou em Vormir, talvez não tivéssemos realmente mortos, talvez tenhamos sido transportados para algum lugar.
Eu precisava falar com a Olívia sobre isso, por mais que eu esteja feliz em estar vivo, é tudo muito confuso, principalmente quando eu tenho a lembrança exata de quando eu mim encontrei com a Morgan adulta, dentro da jóia da alma, ela não mim revelou nada sobre o que acontecia aqui, apenas que estava bem, eu nunca contei a ninguém sobre esse encontro.
_É estranho, diria até impossível se eu já não tivesse visto muitas coisas impossível, se tornarem reais.
Tinha que concordar com a Pepper, era tudo muito louco, para falar a verdade, nada na nossa vida é normal, minha filha mais velha tem um computador dentro do braço esquerdo, e o passatempo preferido da minha filha mais nova, é conversar com os robôs na minha oficina, sem contar com o fato de eu um arsenal de armaduras e já ter morrido uma vês, acho que todas essas coisas nos fazem repensar um pouco o conceito de normalidade.
_Vou esperar a poeira abaixar e toda essa confusão em torna da Olívia ser resolvida, aí eu vou sentar com ela, e ela vai mim explicar detalhe por detalhe de como nos trouxeram de volta, acho que não é algo que ela vai se negar a explicar, já que eu meio que estou diretamente envolvido nisso.
Por mais confiante que minha vós soasce, eu não conseguia deixar de sentir uma certa insegurança, não sei até que ponto a menina confiaria em mim, na verdade ela parece confiar mais na Morgan do que em qualquer outra pessoa.
_Ela vai contar, quando estiver pronta, mas agora vamos voltar para a sala, estamos perdendo um dos momentos mais lindos das nossas meninas.
Ela diz se levantando e mim puxando junto com ela, assim que chegamos na sala notamos que a bagunça estava maior, Morgan pulava como uma pipoquinba enquanto Olívia tocava uma música muito animada, as gargalhadas das duas ecoavam por todo o cômodo e eu não pude evitar a emoção, sinto a Pepper mim abraçar de lado enquanto caminhamos até o sofá, eu passaria minha vida acistindo aquela cena, era a coisa mais linda que eu já vi e só acabou quando a Morgan se deitou no banquinho do piano, com a cabeça no colo da mais velha que co tinuava a tocar e titetakmente capotou de sono.
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