Olívia Ava Brown, é uma adolescente de 16 anos que precisa suportar uma relação abusiva entre ela e sua mãe, Mariana Brown e as constantes ofensas e violências que sofre por seus colegas na
Stevens Institute of Technology, onde cursa dois cursos de...
Sorrio olhando as duas meninas que estavam entretidas na montagem do aparelho para levar os dois visitantes para casa, Morgan era uma criança curiosa e a Olívia tem toda a paciência do mundo para explicar e ensinar tudo o que a mais nova pergunta, até mesmo ajuda a pequena a realizar suas idéias mirabolantes para uma criança de seis anos, caro, mim excluem compretamente por que desde que eu entrei no laboratório a mais de vinte minutos, elas se quer ouvem eu chamá-las.
_Querido, por que estão demorando?
Pepper pergunta entrando no laboratório.
_Se as meninas ao menos escutassem quando eu chamo.
Digo dando de ombros, mas meu sorriso é de alguém leve e feliz e não aborrecido.
_Você é um pai muito babão, deve é ter ficado estava do aí babando baldes.
Ela diz se encostando em mim, com um pequeno sorriso, solto uma risada assentindo, ela não havia falado nenhuma mentira.
_Não tenho nenhum argumento de defesa.
Digo erguendo as duas mãos em sinal de rendição.
Ela ri e se afasta indo até as meninas, conseguindo finalmente chamar atenção das duas.
_Está na hora do almoço e nós temos um compromisso importante daqui a duas horas, ou se esqueceram que hoje é o dia da independência dos Estados Unidos?
As duas arregalam os olhos e se encaram logo levantando e passando por mim correndo, nego sorrindo, a Morgan despertava reações um tanto espontâneas e infantis na Olívia e eu adorava esses momentos.
_E é assim que se faz.
Pepper diz passando por mim, esbarrando propositalmente em meu ombro, mim viro e a sigo até o elevador, ainda sorrindo que nem um idiota.
_Não tenho culpa se minhas meninas são fascinantes.
Ela assente enquanto esperamos as portas do elevador se abrirem na sala.
_Tony aproveitando que estamos sozinhos, o que aconteceu ontem para a Olívia não ter decido para o jantar?
Puxo o ar com força, ela havia pedido para não falar nada para a Pepper mas eu preciso de ajuda com esse assunto, ou o pesadelo que dessa noite nunca mais vai deixar eu ter uma boa noite de sono.
_A Miranda ela batia na Olívia com um chicote, eu descobri isso ontem ví alguns vídeos que estavam em uma pasta protegida, eu fiquei nervoso, pedi para ver as costas dela, foi um erro eu sei, machucou ela mais do que ela já estáva, ela chorou, teve uma espécie de flachebak, chorou muito, depois se acalmou, foi para o quarto dormir, pediu para que eu não tecintace nada para que você não ficasse preocupada.
Ela fica tão pálida que por reflexo eu a seguro pelos braços temendo que ela desmaie.
_Meu Deus! Aquela mulher foi longe di mais, ela foi longe di mais, como alguém é capaz de fazer uma coisa dessas, ainda mais sendo uma mãe, como ela foi capaz?
Ela leva as duas mãos a boca reprimindo um grito de fúria, a abraço apertado tentando a acalmar.
_Eu não sei, ela é louca, ou muito infeliz para ser capaz de algo tão cruel, mas se acalme, Olívia já está mal se ela te ver assim ou se você der qualquer sinal do que eu te contei, ela vai se fechar por que não vai confiar em mim para conversar mais.
Ela assente soltando seus braços de mim e se afastando um pouco, arrumando os cabelos atrás da orelha e respirando fundo algumas vezes quando ela estava mais cauma saímos do elevador e fomos até a cozinha onde as meninas já estavam, conversando animadamente enquanto comem, chego a conclusão de que a Olívia seria uma ótima professora.
_Eu deixei as rolpas separadas para vocês, tem que ser algo bem formal, já que vai ser algo oficial e o presidente e o ministro da educação pediram uma audiência antes das festividades.
Pepper diz abrindo um pequeno sorriso, as duas apenas assentem Morgan escutava atentamente a explicação que a Olívia dava a ela sobre as constelações, este assunto era novo para a pequena e ela estava empolgada e curiosa para saber mais desde que a Olívia contou que o avô era um astrólogo e lhe ensinou tudo o que sabia sobre o espaço.
_Terminei, vou mim arrumar.
Olívia diz deixando os talheres e dando um fim as explicações sobre universo e seus mistérios.
_Está bem filha, até logo.
Digo sorrindo para ela, que sorri de volta se levantando e levando seu prato e copo para a lavadora, ela sai é logo a Morgan também termina correndo para o quarto para se arrumar também,
_Montei um look bem chique para a Olívia, espero que ela goste, misturei o que eu gosto e o que ela gosta, dei uma equilibrada na balança para não ficar nem muito pesado nem menininha di mais.
Pepper diz enquanto nos arrumavamos, a encaro através do espelho arquiando uma sobrancelha.
_Espero que tenha feito o que pedi, quero minhas filhas com o que tem de melhor, mais bonito e mais caro no mercado, esfregar na cara daquele daquele bando de manda-chuva que eu ainda sou o Tony Stark e minhas filhas são minhas filhas.
Ela revira os olhos calçando seus sapatos.
_Por que disso tudo Tony? Você nem se importa mais com isso, vive de chinelo, camiseta e bermuda em todo canto?
Ela pergunta se endireitando e arrumando o penteado.
_Estam falando que eu mantenho minhas filhas presas em casa, acredita que eles ousaram insinuar que eu não gosto que elas apareçam em público para não chamarem mais atenção do que eu, por Deus! Eu nunca mim importei com o que a imprensa falava ou deixava de falar de mim, mas agora eles atacaram de uma forma imperdoável.
Ela arregala os olhos levemente, parecendo compreender.
_Eles não tem mesmo limites, mas vai com calma está bem? Não importa o que a imprensa ou o mundo pensa, nós sabemos que não é verdade.
Ela diz vindo até mim e mim abraçando pelas costas, sorrio mim virando e encarando aqueles olhos, capazes de mim acalmar e mim fazer enlouquecer ao mesmo tempo.
_Eu te amo di mais.
Digo lhe rolbando um selinho.
_Eu também te amo agora eu vou ver como a Morgan está, termina de se arrumar.
Ela diz se afastando, não consigo evitar passar o olhar por cada curva de seu corpo, podelado por um vestido vermelho que descia até o meio de suas pernas que eram protegidas por meias pretas de frio, os sapatos pretos davam a ela um ar sensual e sério ao mesmo tempo em que o vestido de manga e o Blazer da mesma cor, davam a ela o toque executivo, aquela mulher era minha perdição, não tinha como não mim apaixonar mais por ela a cada segundo.
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